Fanfics Brasil - Capítulo 41 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 41

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— Estava com saudades de você... — disse tirando a franja do rosto dela. — Te amo, você tem noção? — deu outro selinho demorado.


Dulce respirou fundo, não estava nenhum pouco afim de discutir sobre isso com ele.


— Eu não consigo acreditar em você. — ela se virou e cruzou os braços. — Algo me diz lá no fundo que você ainda sente alguma coisa pela Lorena... Eu não quero e não vou me iludir de novo contigo.


— Sabe que isso não é verdade. O que eu sinto pela Lorena é só carinho, amizade. — coçou a nuca. — Você é a mulher que eu amo, entende de uma vez amor.


— Mesmo assim, é difícil pra mim. — Dulce acariciou os cabelos. — Olha gato... Não vamos estragar a noite falando sobre isso sim?


Ele suspirou e assentiu, queria conversar com ela e esclarecer tudo, esclarecer todo o mal entendido a respeito dos sentimentos dele por Lorena. Mas não queria deixa-la nervosa, ela estava grávida e ele não iria fazer nada para prejudica-la ou deixa-la de mal humor.


— Um dia vamos ter que conversar sobre isso, viu? — ele disse fazendo-a olhar pra ele.


— Claro. — a ruiva deu de ombros e ele a beijou outra vez.


— Pedi sushi  pra você... — apertou o nariz dela, que sorriu.


— Huum. — deu um sorrisinho interessado. — Será que demora muito? — disse deitando no sofá.


— Creio que não. — sentando ao lado dela e tirando a sandália da ruiva. — Veio de que?


— No meu carro. — disse e ele sorriu de lado. — Se rir do meu carro eu te dou um chute. — disse séria.


— Eu não estou rindo do seu carro. — disse tentando ficar sério.


— Você está rindo sim.


— Onw meu amor, que exagero. — deu um selinho demorado nela. — Como estão esses dois garotões? — acariciou-lhe a barriga.


— Estão bem... Já estão um pouco pesados. — suspirou, colocando sua mão em cima da dele. — Falando neles amanhã eu vou ter uma ultra, adoraria que você fosse.


— É sério? — disse com um sorriso de orelha à orelha. — Posso ir mesmo?


— Se eu estou dizendo que pode, é claro que pode. — disse obvia.


Ele sorriu e foram interrompidos pela campainha tocando, era do restaurante. Eles comeram e ficaram vendo filmes, abraçados. Dulce já estava meio confusa e um tanto desesperada, ele sequer tinha insinuado ao menos vontade de transar com ela.


E agora? Resolveu atacar, pois se ficasse de braços cruzados não rolaria nada. Começou a beijar o pescoço do loiro com desejo, sim, estava excitada, independente de vídeo ou não.


— Dulce... — disse tentando sair dos beijos dela, com delicadeza.


— O que? — disse chorosa, voltando a beija-lo no pescoço.


— Não vamos transar princesa. — disse dando vários selinhos nela.


Ela congelou.


— Mas por que não? — disse com os olhos arregalados.


— Como por quê? — disse óbvio. — Você está grávida, eu posso machucar você, ou um dos bebês.


— Mas que besteira Ucker. — ela rolou os olhos. — Eu preciso transar, estou com os hormônios a flor da pele e preciso liberar isso. — voltando a beija-lo no pescoço. 


Ele era muito cheiroso, sem dúvidas uma delícia de homem.


— Dulce... — disse com uma carinha de choro. — Não me provoca é sério. Você pode não aguentar, é sério amor. — se levantando.


— Então você vai me deixar na vontade? — ela disse o encarando, ainda deitada no sofá. — Não posso acreditar que eu vim de lá de Piedade pra receber um não na cara Christopher.


Realmente estava surpresa, mas ao mesmo tempo achando fofa a atitude dele, estava se importando com ela e com os bebês, o que era engraçado, pois ela sabia que sexo jamais a prejudicaria, ao contrario. E ela queria fazer sexo, queria provocar Lorena e queria se sentir amada outra vez.


— Que exagero meu bem... — ele sorriu, ainda em pé. — Eu jamais te diria não, o problema é que tenho medo de te machucar.


— Não me acha mais atraente... — disse chorosa. — Você prefere a magricela da Lorena não é? — disse com lágrimas.


— Claro que não princesa. — ele disse a observando chorar.


— Então me prova... — ela disse levantando e indo até ele. — Me prova que ainda me ama Christopher. — disse o beijando repentinamente.


Ele a correspondeu com vigor, não podia negar o desejo que ardia em suas veias, o tesão que levava em seu intimo, apesar da várias mulheres que dormia desde a separação de Lorena (e até antes) nenhuma o enlouquecia daquela forma, apenas Dulce o satisfazia, em todos os sentidos.


— Oh... — ela gemeu ao o sentir acariciando seu seio esquerdo enquanto a beijava no pescoço. — Vamos para o quarto... — ela disse entredentes.


Ele assentiu e foi arrastando-a até lá.


— Antes... — Dulce o parou. — Eu preciso de água. — disse ofegante.


— Água? — ele indagou confuso. — Agora?


A ruiva assentiu mordendo o dedo.


— A doutora disse que seria bom tomar água antes da relação sexual. — mentiu. — Te espero no quarto.


Ele fez uma carinha confusa, mas assentiu indo até a cozinha.


A ruiva pegou a câmera na bolsa, e correu para o quarto, as carreiras, configurou a câmera rapidamente, olhando para os lados e pôs a mesma escondida atrás de alguns livros na escrivaninha.


— Olá querida. — a ruiva disse para a câmera. — Espero que se divirta muito com o que eu tenho para mostrar... Tenho certeza que ele nunca te pegou desse jeito. — piscou e sentou-se na cama para esperar o loiro.


Esperava de coração que desse certo, imaginava a cara de inveja daquela coelha mongoloide ao vê-la sendo amada por Christopher. O loiro atravessou a porta e entregou a água.


— Estava falando comigo? — ele indagou confuso, pois ouvira a voz dela da cozinha.


— Não... — ela deu de ombros. — Estava falando com os bebês. — tomou a água e pôs o copo no criado mudo, em seguida bateu na cama, pedindo para que ele sentasse ao seu lado, assim ele fez.


Os dois começaram a se beijar com muito tesão, ele pegou os cabelos dela e os levantou, beijando-a na nuca, enquanto a beijava ali ela olhava pra câmera com um sorriso malicioso, um sorriso de prazer.


Christopher tirou-lhe o vestido deixando-a apenas de calcinha, ele sorriu maravilhado ao vê-la que ela estava sem sutiã e a barriga estava bem redonda, a deixando sexy, ele beijou seus lábios, descendo os beijos para o pescoço, em seguida para os seios, chupando-os.


— Ohhh... — a ruiva gemia, acariciando a intimidade.


— Você é muito gostosa amor... — ele disse levantando, em seguida tirando a camiseta e a bermuda que usava.


— Vem aqui bebê. — ela mordeu o lábio, abaixando a cueca dele, deixando o mastro grosso do homem de fora, a ruiva começou uma deliciosa punheta, fazendo-o gemer de leve, e em seguida começou a chupa-lo do jeito que sempre fez, daquele jeitinho que o deixava louco. Os gemidos dele eram roucos e calmos, Dulce o engolia todo em sua boquinha e olhava a câmera, enquanto acariciava as bolas dele.


— Delicia. — ele gemeu acariciando o cabelo dela. — Ah garota, você vai me matar de tesão... — ele gemeu aperreado.


Dulce o tirou da boca e sorriu acariciando-o com as mãos.


— Vem, deixa eu ver essa sua bucetinha melada... — disse a ajudando a deitar.


Ele deitou por cima dela e a beijou nos lábios, esses foram descendo pelo pescoço, seios, barriga, onde ele beijou demoradamente, até chegar lá... Beijou e mordeu por cima da calcinha, fazendo Dulce apertar a cabeça dele entre as pernas. Ele sorriu, tirou a calcinha dela e jogou fazendo-a parar do outro lado do quarto.


Em seguida começou a chupa-la com carinho, fazendo-a gemer demoradamente, como uma gata. Dulce acariciou seus seios, Christopher a deixava louca, ele conseguia enlouquece-la apenas com um simples toque, como era possível aquilo?


— Vem amor... — ela o puxou pelos cabelos pra cima de novo, fazendo-o rir. — Me come como antes vai. — disse com uma vozinha fina.


Ele a olhou abobalhado, enquanto ela ficava de ladinho e mandava ele ir pra trás dela. Ele obedeceu prontamente e deitou-se atrás dela, levantou a perna da ruiva e direcionou seu membro até a entrada da vagina. A penetração foi lenta, Christopher não queria machuca-la.


A ruiva fechou os olhos, sentindo seu intimo se contorcer por recebê-lo de novo.


— Ai... — ela gemeu.


— Dói amor? — ele perguntou preocupado.


Ela acariciou os cabelos dele e negou de olhos fechados. Christopher acariciou os seios dela e começou a penetra-la com força, fazendo os seios da garota balançarem pelos movimentos brutos.


— Ai que gostoso. — disse manhosa, passando a língua nos lábios. — Ai amor, me fode... — disse olhando a câmera com uma olhar carregado de tesão, queria deixar claro pra Lorena o quanto ela estava sentindo prazer com Christopher.


— Te amo... — ele sussurrou sem parar de penetra-la.


— Também te amo! — ela repetiu. — Oh yeah ! — disse acariciando os seios.


Christopher a acariciava no clitóris e a ruiva chupava os próprios dedos, não aguentando de tesão.


— Ai Ucker. — disse entre gemidos.


— Delicia... — ele sussurrou sentindo necessidade de aumentar os movimentos, e assim o fez, começou a meter na ruiva sem dó, perdendo completamente a razão.


Ela revirava os olhos e sentia que iria explodir a qualquer momento.


— Oh my god ! — disse dando um jeito de sair. Christopher a olhou desesperado. — Assim amor. — ficando de quarto. — Me come assim vai...


Ele não contou nem até três para penetra-la de novo, estava esquecendo até do próprio nome e naquele momento seu cérebro só conseguia pensar em sexo, prazer e orgasmo. Dulce estava com a cabeça apoiada no travesseiro e o olhava tarada, era muito gostosa.


Ele deu um tapa no bumbum dela, que gemeu alto quando sentiu uma estocada forte, Christopher entendeu que ela estava gozando e não parou de se movimentar. Alguns segundos depois chega a vez dele, e Dulce notara, pois ele estava indo tão forte que ela sentia a intimidade arder.


— Goza na minha boquinha... — ela disse mordendo o lábio e dando um sorrisinho, ele saiu de dentro da ruiva e ficou em pé na cama.


Dulce começou a chupá-lo e massagear suas bolas enquanto ele passava mão na própria cabeça, aperreado.


— Já meu amor... — ela sorriu quando sentiu o gozo dele sua boca.


Passou sua língua molhada na cabecinha enquanto ele continuava ejaculando, um dos jatos pegou sua bochecha e nariz, ela sorriu o olhando com um sorrisinho, ele massageou o pênis e os testículos e caiu mais um pouquinho no lençol. Sorriu cansado e sentou ao lado dela.


— Alguém morreu? — ela disse enquanto trocavam um beijo demorado.


— Não, mas quase... Eu. — disse assim que partiram o beijo.


— Você? — ela gargalhou. — Você o que?


— Quase morro.


Ela sorriu.


— O que acha de um segundo roud ? — ela disse com um sorrisinho safado.


— Está de brincadeira... — disse com o mesmo sorriso dela.


— Você sabe que não. — disse piscando.


— Agorinha amor. — tentando beija-la, mas ela o impediu.


— Quero que seja no banheiro... Sabe não é? Quero tomar banho juntinho com você. Como está vendo eu estou toda sujinha de porra. — apontou para o seu rosto.


— Então vamos. — se levantou.


— Vai na frente, eu vou tomar um comprimido e já te encontro no banheiro.


— Tudo bem, então enquanto você toma seus comprimidos eu vou preparar nosso banho de banheira. — ele piscou caminhando pelado até o banheiro.


A ruiva esperou ele sair do ambiente para pegar a câmera outra vez.


— E então coelha? Gostou de me ver acasalando com seu coelhinho? Olha ele me deixou toda gozada... — apontando seu rosto e limpando a bochecha com o dedo. Depois lambeu. — Me deixou acabada e ardida, mas você não faz ideia de como vale a pena. Vamos "acasalar"... — fez aspas com o dedo. — De novo, mas dessa vez eu não vou ser boazinha, não vou deixar você ver. — riu. — Bye, sua otária! — deu o dedo e desligou a gravação.


Quando chegasse em casa editaria e amanhã mesmo mandaria de presente para Lorena.


 


Quando entrou no banheiro Christopher estava terminando de preparar o banho, estava entretido enquanto cantarolava uma musiquinha. Dulce se aproximou e começou a beijar as costas dele, ao se virar ele capturou os lábios da ruiva. Fizeram amor de novo, dessa vez de forma lenta e demorada, do jeito que só eles sabiam fazer.


— Eu nem acredito que estamos assim de novo. — ele disse enquanto beijava o ombro dela. 


Estavam na banheira, abraçados e se recuperando do último orgasmo. 


— Te amo tanto Dulce.


— Eu também te amo... — ela suspirou. — Apesar de você não merecer. — olhando as unhas.


— Não fala assim amor. — beijando a mão dela. — Eu vou fazer de tudo para você me perdoar.


— Na verdade eu não tenho o que perdoar Christopher. — ela disse sem entonação. — Eu sempre soube onde eu estava me metendo e eu também tenho grande parcela de culpa, eu sabia que eu iria me ferrar no fim... Só que não sabia que seria tão intenso pra mim. Eu sofri muito quando você a preferiu.


— Eu não preferi, eu só não tive escolha...


— Você teve escolha sim, mas você escolheu a errada. — disse com mágoa. — E eu não quero sofrer outra vez, por isso eu não quero falar sobre isso e nem me envolver de novo, essa nossa amizade colorida está de bom tamanho pra mim.


Ele suspirou. Não a queria como amiga com direitos, ele a queria como antes, só pra ele.


— Dulce eu não... — ela o interrompeu.


— Ou isso ou nada.


Ele respirou fundo e assentiu beijando o ombro dela. Melhor estar perto dela como amigo, do que longe, como inimigo. Os dois ficaram calados, apenas refletindo sobre tudo aquilo.


De repente a ruiva sente um leve movimento e Christopher, que consequentemente estava com a mão na barriga dela, também sente.


— Oh... — Dulce pôs a mão na barriga e olhou o loiro. — Ucker... — disse atônita.


— Eles... — ele apontou. — Eles, se mexeram? — perguntou com um sorrisão.


— Eu acho que sim... — pressionando a barriga, agora estava tudo normal. — Droga, eu tenho certeza que eu senti eles se mexerem. — sentiu outra vez. — Oh Christopher, eles estão mexendo mesmo... — disse toda boba.


— E é forte hein? — disse orgulhoso, tentando sentir melhor.


— Eu acho que esses dois vão ser dois pestinhas. — ela gargalhou.


— Vão puxar para você não é? — ele a encarou sorrindo de lado. Ela rolou os olhos.


— Sem graça. — deu um selinho demorado nele. — Acho que é melhor eu me adiantar. — ela suspirou.


— Dulce... Eu acho melhor você dormir aqui. — ele disse observando-a levantar.


— Não mesmo, amanhã cedo eu tenho que ir trabalhar. — ela disse pegando a toalha.


— Você sabe o que penso sobre isso não é? — indagou também levantando.


— Olha gato, eu vou parar de trabalhar quando eu achar que não posso mais, enquanto eu puder, eu vou continuar trabalhando entendeu? — disse erguendo a sobrancelha e ele suspirou passando a mão no rosto.


Não lhe agradava em nada ver Dulce trabalhando naquele estado.


— Eu posso ao menos te levar pra casa? — ele a encarou. — Sozinha você não sai daqui Dulce, eu estou falando sério.


— Tudo bem, contanto que amanhã mande alguém entregar meu carro na minha casa... — ela o encarou erguendo a sobrancelha.


— Feito. — ele sorriu de canto.


Os dois se vestiram e Dulce arrumou suas coisas. 


 


Logo estavam chegando à casa da ruiva.


— Prontinho... — ele desligou o carro. — Está entregue. — a encarou.


Ela sorria mordendo o lábio inferior. Christopher respirou fundo, Dulce era muito provocante. Às vezes parecia que fazia aquilo com os lábios de propósito para enlouquecê-lo.


— E como fica a consulta? — ele perguntou, tentando mudar de assunto, antes que voasse em cima da ruiva outra vez, e fazê-la sua ali mesmo. — Que horas eu tenho que te buscar?


— Amanhã às quatro da tarde, eu vou estar te esperando aqui na minha casa. — ela disse tirando o cinto. — Nada de atrasos Uckermann.


— Sabe que eu sou a pessoa mais pontual do mundo. — ele se gabou.


— Oh sim, claro. — ela rolou os olhos enquanto unia os lábios em um beijo calmo. — Tchauzinho. — deu um último selinho e abriu a porta.


— Tchau. — disse com um sorriso idiota, dando tchauzinho. Depois que saiu do transe ligou o carro outra vez, indo embora.


 


Dulce buscava as chaves do portão no meio de suas coisas quando uma senhora se aproximou.


— Dulce? — disse a mulher, a ruiva subiu o olhar e rolou os olhos.


Era dona Filó. Mulherzinha fofoqueira e malcomida que adorava se meter onde não era chamada.


— Diga dona Filó. — disse abrindo um sorriso pra lá de falso.


— Quem era esse moço que veio deixar você naquele carrão hein? — perguntou na cara de pau.


Ainda sorrindo falsamente, Dulce encarou a mulher.


— O pai dos meus filhos. — disse seca voltando a procurar as chaves na bolsa.


— E ele parece ser muito rico não é? — encarou Dulce, que não falou nada. — Você é esperta, tratou logo de ficar buchuda para segurar o rapaz. — disse em tom de brincadeira.


— Dona Filó a senhora não tem nada mais produtivo pra fazer não? — indagou fazendo a mulher se espantar.


— Mas que grosseria Dulce. — pôs a mão no peito. — Você deveria me respeitar mais. Saiba que eu conheço você desde bebezinha, eu troquei suas fraldas menina. Você uma menina tão bonita, além de já estar buchuda ainda fica se atracando com os homens dentro de carro, para todo mundo ver. — disse contrariada. — Isso é muito feio viu?


— Pois devolva. — disse achando, por fim a chave.


— Devolver o que? — confusa.


— As minhas contas, que a senhora está pagando. — abrindo o portão e entrando, deixando a mulher sozinha.


— Menininha mal educada. — Dona Filó de Assis reclamou e saiu emburrada.


— Eu mereço mesmo... — a ruiva entrou reclamando.


— Ei, que mal humor é esse hein? — a mãe perguntou ao vê-la passar.


— Essa velha chata aí do lado, quer se meter em tudo mamãe. — disse jogando a bolsa.


— O que você fez com a dona Filó, Dulce? — Blanca perguntou temerosa, sabia que Dulce não suportava que ninguém se metesse em sua vida e sempre dava patadas pra lá de grosseiras nas pobres mulheres.


— Nada, hoje eu até que fui educada. — deu de ombros.


— Onde você estava?


— Estava com Ucker.


— O Christopher? — disse mudando de canal. — Estavam conversando?


— Pois é, eu fui convidá-lo para ir comigo amanhã ver os bebês. — disse calma, preferiu ocultar o fato que estavam ficando de novo.


— Que bom que estão começando a agir como dois adultos. — cruzou os braços. — E ele vai?


— Claro. — suspirou. — Mãe eu vou subir... Eu estou muito cansada, por favor, não me incomodem tá?


— Claro filha, boa noite... — ela assentiu voltando a olhar a TV. — Mas você já comeu?


Dulce assentiu subindo as escadas, entrou em seu quarto e trancou a porta, correu para pegar a câmera e ver como tinha ficado o vídeo. Pegou a câmera e começou a assisti-lo com um sorriso nos lábios. 


Tinha ficado perfeito! Lorena morreria de inveja quando visse, ela mordeu o lábio e pegou seu notebook para editar o vídeo. Editou do jeito que queria e passou para DVD, em seguida deu uma olhada em suas redes sociais e depois desligou, pois estava cansada.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte levantou cedo para trabalhar. Estava fazendo um belo dia de sol. Tomou seu banho e marcou com Anahí de se encontrarem na pracinha para seguirem juntas até o mercado.


— Ei vadia! — Anahí sorriu ao vê-la se aproximando.


— E aí sua cobra peçonhenta? — Dulce deu língua. — Vamos? 


A loira assentiu, levantando do banco e a abraçando de lado.


— E aí? Vai me dizer como foi com o Christopher ontem ou não? — ergueu a sobrancelha.


— Deu tudo certo, estou com o DVD aqui na minha bolsa. — Dulce disse batendo na bolsa.


— OMG! — Anahí gargalhou. — E vai mandar pra coelha louca quando?


— Agora mesmo a gente passa ali no correio pra enviar, é rapidinho.


 



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Autor(a): ardillacandy

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 Anahí assentiu. — Amiga o que você acha que ela vai fazer quando ver você dando pro marido dela hein? — dizia pensando as inúmeras loucuras que Lorena poderia fazer ao ver tal vídeo. — Christopher não é mais marido dela. — Dulce disse com um sorriso. — Ele agora é um cara solteiro ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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