Fanfics Brasil - Capítulo 04 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 04

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O elevador chegou ao térreo e os dois saíram.


— Vamos com o meu carro, depois eu te trago de volta. — ele disse enquanto a abraçava de lado. — Pode ser?


— Beleza. — ela sorriu.


Ele destravou o carro, os dois entraram e foram saindo do estacionamento.


 


Em menos de dez minutos chegaram ao lugar, era um desses barzinhos que tocavam pagode e música ao vivo, a banda já estava se arrumando pra tocar, ela olhou no relógio e viu que eram sete e quinze da noite.


— O que achou? — ela disse enquanto sentavam.


— É bastante animado. — sorriu enquanto sentava ao lado dela. — Nunca tinha reparado aqui.


— Hum... — ela sorriu enquanto se aproximava e roçou os lábios. — Quero beijinho. — fez um biquinho e ele sorriu, beijando-a em seguida.


Parecia um sonho, os dois ali, naquele lugar divertido, Dulce era tudo de bom.


— Vamos pedir? — ele sorriu, dando selinhos nela.


— Aham. — ela assoviou e não demorou a que um senhor barrigudo viesse atendê-los. — Olá! — ela sorriu. — Me trás uma porção de pasteizinhos e um chopp.


— E o senhor? — ele perguntou para Christopher.


— Me trás um chopp.


O senhor assentiu e saiu.


— Você vai adorar o chopp  daqui, é uma delicia. — dando um selinho nele.


Os pedidos não demoraram a chegar, eles comeram enquanto curtiam o show de uma banda de pagode, em meio a beijos e carinhos. Ele não podia imaginar que Dulce fosse tão divertida, tão aberta, bem humorada, completamente diferente de Lorena que era totalmente o contrário.


— Aqui tem karaokê  também. — ela disse enquanto comia um pastelzinho. — Mas é só as quintas e sextas. — deu de ombros.


— E você gosta de cantar? — ele ergueu a sobrancelha e ela assentiu com os olhos brilhando.


— Eu gosto e você? — ela perguntou.


— Eu não canto muito bem. — ele suspirou. — Se eu for jogar karaokê, além de perder eu levo vaia, muita vaia. — riu.


— Que bobinho. — ela disse contrariada. — Da próxima vez que viermos aqui, vai ser em um dia que tem karaokê. E nós vamos cantar juntos.


— Não vai ter graça, por que você vai ganhar de lavada. — ele disse repreensivo.


— Eu não ligo. — ela apenas moveu os lábios.


O telefone dele começou a tocar. Ele suspirou ao ver que era Lorena, enchendo o saco.


— Atende, é melhor. — Dulce deu de ombros enquanto comia mais um pastel.


Ele atendeu.


— Oi Lorena.


— Coelhinho, cadê você? — ela disse com voz manhosa.


— Estou com uns amigos. — mentiu. Dulce prendeu o riso. Agora além de demente, era chifruda!


— Que amigos? — ela disse invocada. — Eu os conheço?


— Não, não conhece. — ele disse impaciente. — São uns clientes.


— Que horas você vai voltar?


— Não sei, daqui a pouco eu chego. — ele sorriu pra Dulce, que fazia umas caretas. — Olha eu tenho que desligar, o sinal está péssimo.


— Ok, não demora Baby Blue. — sorriu. — Beijos!


— Até, bye ! — desligou.


Dulce começou a rir baixinho, depois tomou um gole de chopp  para afogar o riso.


— Até que não é fácil enganar ela. — disse dando outro beijo nele.


— Você deve estar me achando um crápula. — ele suspirou. — Mas eu estou estressado com a minha vida.


— Porque não se separa? — ela disse erguendo a sobrancelha. — Dá para ver a léguas de distância que essa loira não é mulher pra você.


— Eu sei que ela não é mulher pra mim. — coçou a nuca. — Mas não posso me separar dela.


— Porque, ela está grávida? — ela perguntou fazendo um coque com uma caneta e depois se abanando. — Se estiver, pensão existe. — riu.


— Não, quem dera fosse isso. — ele riu sem humor. — Mas meus pais nos querem juntos desde que éramos pequenos, eu acho que eles podem ter um infarto se eu disser que não quero mais nada com a Lorena. — rolou os olhos. — Fora os pais dela, que são insuportáveis.


— Nossa, que chato. Se eu fosse você fugia. — arregalou os olhos.


— Eu já pensei nisso várias vezes, mas eu não sou mais um adolescente. — tomou um gole da sua bebida. — Tenho responsabilidades.


— Por essas e outras que não quero me casar tão cedo. — olhando as unhas.


— Quer ficar sozinha para sempre?


— Não, claro que não. — murmurou. — Mas eu quero esperar um pouco.


— Pois você está certa. Casamento acaba com a pessoa, digo isso por experiência própria.


Ela apenas sorriu.


— Bem, é melhor nós irmos, já vai dar dez horas e sua Baby Pink deve estar quase tendo uma sincope. — zombou e ele ficou vermelho. Porra de apelidos ridículos!


— Vamos, eu vou te deixar no estacionamento pra você pegar seu carro. — ela assentiu. 


Ele acenou, chamando o garçom. Acertou a conta e logo saíram.


 


Chegaram ao estacionamento e ele estacionou no meio fio.


— Eu adorei... — ela disse botando o cabelo atrás da orelha, enquanto destravava o cinto. — Nunca foi tão divertido ir naquele barzinho. — abriu um sorriso lindo.


— Eu também adorei. — ele riu. — Nunca imaginei que esse tipo de lugar fosse tão divertido, espero repetir.


— Claro, quando você quiser meu amor. — ela sorriu provocante.


— Vem aqui vem. — ele sorriu e a puxou para um beijo, sua língua enrolou na da ruiva fazendo ambos tremerem, não dava de explicar aquele beijo, aquelas sensações. Era tudo muito novo pra eles. Depois que o ar faltou ela separou os lábios com selinhos. — Você é muito linda... — ele sussurrou.


— Você também meu amor. — piscou. — Bem... — abriu a porta. — Até amanhã chefinho. — deu um último selinho nele e saltou pra fora correndo pra dentro do estacionamento.


— Até amanhã, ruivinha... — sorriu sozinho e arrancou com o carro.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte. Lorena ouvia intrigada a voz do marido dentro do banheiro, mas que merda! Christopher nunca cantava no chuveiro, desde que essa ruiva idiota começou a trabalhar com ele era o que ele mais fazia ultimamente. Poderia se até alucinação de sua cabeça, mas que tinha alguma coisa ali, tinha.


 


Leia Ouvindo: Luan Santana — Um Beijo 


 


Ele saiu do banheiro ignorando o olhar curioso da mulher, e entrou em seu closet  em busca do melhor terno, queria estar impecável. Desde ontem estava nas nuvens pensando em Dulce, pensando nos beijos de sua linda secretaria que o faziam sair da terra.


Sentia uma coisa boa dentro de si, uma emoção, ansiedade que ele até então desconhecia, desde ontem quando se despediu dela contava os minutos pra que chegasse logo um novo dia, para que pudesse ver outra vez aquele lindo sorriso, aqueles lindos olhos cor de amêndoa.


Sim, estava ansioso, desesperado! Vestiu-se com pressa, se perfumou e saiu do quarto sendo seguido por Lorena.


— Baby Blue, não vai tomar café comigo? — ela perguntou enquanto descia as escadas e o enxergava pegar a pasta e as chaves do carro.


— Não, tome café com Rupert. — ele disse cheio de felicidade, enquanto saia porta a fora.


— Christopher! — berrou escandalosamente.


Ele nem sequer escutou, a essa altura a única coisa que ele escutava eram os pulos que seu coração dava.


— Dulce, Dulce... — ele sorriu. — Você está me enlouquecendo garota.


 


Um beijo fala mais que mil palavras


Um toque é bem mais que poesia


No seu olhar enxergo a sua alma


Sua fala é uma linda melodia


Ninguém sabe explicar o que é o amor


Ninguém vai ser feliz sem ser amado


Meu coração de vez se entregou


Confesso que eu estou apaixonado. 


 


Será que era amor? Sinceramente não podia ser outra coisa, se não era amor, era uma coisa muito próxima. Muito mesmo!


¨¨¨¨


Do outro lado da cidade, certa ruivinha estava igual, completamente absorta do mundo, perdida em um mundo onde só existiam, ela e Christopher. Tinha sonhado com ele, vê se pode? Nunca tinha sonhado com um homem como sonhou com ele.


Estavam os dois em uma espécie de praça, como um casalzinho de namorados, andando de mãos dadas, dando algodão doce na boca um do outro. Um sonho lindo, mas que ela sabia que não passaria de um sonho.


Andar de mãos dadas com ele seria praticamente impossível no momento, mas era uma questão de tempo, era só aguardar e ele seria só dela, saiu de seus pensamentos e vestiu sua roupa, um vestido branco que batia na metade das coxas, bastante justo deixando suas curvas bem acentuadas, queria aparecer linda pra ele.


Provar outra vez dos beijos daquele homem que estava tirando seu sono ultimamente. Maquiou-se discretamente e soltou seus cabelos em um ondulado quase liso, estava linda. Queria mostrar que ela era a mulher certa pra ele, uma mulher de verdade que estava disposta a dar tudo o que ele quisesse. Mordeu o lábio enquanto se perfumava, buscou sua bolsa e desceu.


 


— Bom dia família! — disse com um sorriso que mal cabia em sua cara.


— Bom dia querida. — os pais responderam em um uníssono.


— Que felicidade é essa menina? — Blanca perguntou, enquanto botava um bolo de laranja na mesa.


— Nada mamãe, eu só estou feliz. — deu de ombros pegando uma fatia de bolo.


— Estou sentindo que você está aprontando Dulce Maria. — Maite disse mastigando mesmo. — Está muito alegrinha pra quem está indo trabalhar.


— Educação mandou lembranças irmãzinha. — ironizou.


— E porque voltou tarde ontem? — Maite insistia.


— Porque eu saí. — abriu um sorriso. — Satisfeita? Sai e beijei muito na boca. Ao contrário de você eu gosto de aproveitar a vida, não tenho vocação pra ficar a noite inteira ouvindo o clube da insônia. — rolou os olhos e Maite fez um bico insatisfeito.


— Olha a briga! — Blanca interviu se servindo de mais café.


— Dulce, cuidado com esses rapazes minha filha. — Fernando disse. — Não quero você por aí, beijando um e outro, entendeu?


— Fica tranquilo papai, eu sou mulher de um homem só. — ela disse dando língua a Maite. — Agora eu preciso ir. Beijos, amo vocês! — saiu aos pinotes, queria ver Christopher o mais rápido possível.


 


Quarenta minutos depois ela estava chegando à empresa, por sorte ele ainda não tinha chegado. Arrumou os papéis que tinha que revisar, organizou o escritório dele e ligou o computador.


— Nossa que visão linda. — ela ouviu a voz dele e subiu o rosto, sorrindo em seguida.


Ele estava lindo. Ainda mais lindo do que o dia anterior.


Christopher sorriu maravilhado quando chegou e a viu sentada em sua cadeira, arrumando o seu computador, estava tão concentrada e ela concentrada ainda ficava mais graciosa. Se é que era possível.


— Meu amor... — se levantou e foi até ele, lhe dando um beijo de tirar o folego. — Senti saudades.


— Não mais que eu. — sussurrou. Ela sorriu satisfeita.


— Sua mulher desconfiou de algo? — perguntou mesmo sabendo que a resposta era obvia.


— Que nada, quando eu cheguei ela estava com duas amigas lá. — rolou os olhos.


Dulce negou com a cabeça, que mulher idiota, ao invés de aproveitar o homem que tinha, chama as amigas para ficarem segurando vela. Idiota! Mas isso era bom, pelo menos ia a seu favor.


— Eu já organizei o papel que o responsável pelo paisagismo mandou, só falta você assinar. — ela disse indo até a mesa, sendo seguida por ele.


Ele sentou na cadeira e pegou os papeis que ela lhe estendia.


— Só isso? — ele perguntou e ela assentiu. — Ligue pra construtora e tente falar com Christian Chávez, depois passe a ligação pra cá. — pediu enquanto assinava.


Dulce assentiu e deu um selinho nele, depois saiu. Christopher ficou olhando o bumbum da ruiva que estava espetacular naquele vestidinho.


— Gostosa... — sussurrou passando a mão no rosto.


 


¨¨¨¨


Depois de algumas horas resolvendo problemas da empresa, trabalhos acumulados, ele chamou Dulce.


— Vem aqui meu amor. — a chamando para sentar em seu colo. — Vamos ficar um pouquinho juntos.


— Cansou de trabalhar bebê? — ela perguntou sentando no colo dele e envolvendo seu pescoço com as mãos.


— Cansei, preciso relaxar, não acha? — ela assentiu, enquanto selava os lábios começando um beijo, ele sorriu durante o beijo e desceu as mãos pelo perfil dela, sentindo todas as curvas femininas, parou no bumbum, fazendo a ruiva ofegar.


Ele apertou o bumbum de Dulce com força, sentindo seu membro se animando, e ela em seu colo não estava ajudando-o em nada. Dulce começou a beijar o pescoço dele, já estava ficando molhada, começou a rebolar devagar, fazendo pressão no membro dele. Christopher subiu o vestido dela deixando-o levantado até a altura da barriga.


— Deliciosa... — ele sussurrou observando as coxas grossas e a barriga sequinha de Dulce, fora o bumbum empinado.


Ficaram se amassando como dois selvagens e só pararam quando ouviram o elevador abrir.


— Droga. — olhando Dulce e vendo que ela não estava nem um pouco apresentável, tinha os cabelos bagunçados, e o vestido estava suspenso. — Se esconde aqui! — colocando ela embaixo da mesa, que era tapada na parte da frente. Dulce já ia falar quando a porta se abre.


— Meu amor! — Lorena entrou escandalosa.


— Ah é você Lorena. — sorriu, mas a vontade que ele tinha era de matá-la. O que aquela mulher estava fazendo ali? Ela não vinha tanto antes, como vinha agora, quase todos os dias aparecia. — O que você está fazendo aqui? — engoliu o seco ao sentir que Dulce acariciava seu membro por cima da roupa.


— Eu vim conversar! — ela deu de ombros. — A sua secretária incompetente não está lá fora, onde ela está hein?


— Hm... — ele disse sentindo um frio na espinha, Dulce agora abria o zíper da sua calça, com um sorriso malicioso. — Ela foi resolver um assunto pra mim.


— Meu amor, você está irritado comigo? — Lorena pôs o dedo na boca.


Dulce ouvia tudo, enquanto abaixava a cueca de Christopher e revelava a ereção do loiro. Ela sentiu a boca secar, era enorme. Christopher fechou os olhos ao sentir Dulce sugando seu membro.


— Ai minha nossa... — ele mordeu o lábio.


— Está ou não? — ela insistia na pergunta.


— Não Lorena, eu não estou não! — ele berrou mordendo o lábio.


Dulce sugava o mastro de seu chefinho com maestria, o fazia entrar em sua garganta enquanto acariciava os testículos do homem.


— Você está bem meu coelhinho? — ela disse enfezada. — Está suando.


— Oh... — ele suspirou irradiado. — Estou bem. — apertando as costas da cadeira, com os olhos cerrados, que boquinha deliciosa que aquela ruivinha tinha.


Puta que pariu. Estava com medo que Lorena visse, não seria nada bom descobrir que é chifruda desse jeito. Mas ao mesmo tempo não queria que Dulce parasse com aquilo, estava demais!


— Vai pra casa vai Lô... — ele suspirou.


Vai pra casa que eu preciso transar com essa gata urgentemente!  Ele pensou com um sorriso, enquanto sentia seu membro latejar na garganta da ruiva, era simplesmente o melhor oral que já tinham lhe feito.


— Meu amor, você está bem mesmo? — com a mão no peito ao ver o estado dele, parecia que estava delirando.


Ele apertava o encosto da cadeira com tanta força, que jurava que ia arrancar.


— Estou não, eu estou doente. — disse ele. — Satisfeita?


— Oh céus. — ela se levantou em um salto. — Deixe-me ver se está com febre. — tentou se aproximar, mas ele estendeu a mão.


— Não se aproxime, é muito contagioso. — ele murmurou.


Que merda! Porque Lorena não dava o fora dali? Estava o impedindo de ter uma transa maravilhosa! Coisa que há muito tempo ele não sabia o que era.


Dulce sorria enquanto fazia um movimento de vai e vem com as mãos. Que mulher chata, por que ela não ia logo embora? Estava morrendo de vontade de dar para o seu chefinho.


— Contagioso? — Lorena arregalou os olhos. Ele assentiu, não estava conseguindo mais falar, estava se segurando para não gozar. — Eu vou chamar um medico.


— Vai, e demora bastante! — ele berrou ao vê-la correndo em direção à saída. — Eu vou gozar... — ele gemeu.


— Goza chefinho! — fazendo movimentos frenéticos com as mãos. — Goza na minha boquinha. — chupando a cabeça avermelhada.


Sem aguentar mais ele goza, três jatos carregados de porra. Dulce sugou até a última gota. Ele sorriu ao vê-la passando a língua nos lábios.


— Delícia. — ela murmurou beijando em seguida, para que ele provasse o gostinho delicioso que ele tinha.


— Você é louca. — ele riu completamente suado. — Imagina se ela visse?


— Não veria. — piscou enquanto arrumava o vestido e em seguida o cabelo. — Se ela não sacou que você estava quase tendo um orgasmo, não sacaria nada. — rolou os olhos.


— Eu quero sentir essa sua bucetinha. — disse apontando a intimidade da ruiva. — O mais rápido possível. — guardando seu membro.


— Logo sentirá isso e muito mais! — piscou provocante. — Mas agora não vai dar. — dando um selinho nele.


Os dois ouviram o elevador se abrir e logo depois Lorena entrar na sala com um senhor de mais ou menos quarenta e oito anos.


— Aqui esta ele doutor, estava delirando e... — viu Dulce ao lado dele. — De onde você saiu?


— Cheguei agorinha, por quê? — a ruiva mentiu na cara de pau.


— Onde estava? — com um olhar medonho.


— Acho que isso não lhe diz respeito senhora Uckermann. — disse educadamente.


Lorena cruzou os braços e o doutor se aproximou de Christopher.


— O que está sentindo, senhor Uckermann?


— Não é nada doutor, eu só senti um pouco de febre, mas a Dulce me deu um antitérmico e acredito que já está passando. — ele disse ainda meio ofegante, enquanto o doutor passava a mão em seu pescoço.


— Realmente, está suado e quente, mas pelo jeito é apenas uma febre. Bem, caso não passe, vou lhe receitar um antitérmico que não falha. — anotando alguma coisa no papel. — Aqui está. — entregando.


— Obrigado Doutor, desculpe o incômodo. — ele disse pegando o papel. — Tenha um bom dia.


O doutor saiu.


— Estranho isso não é? — Lorena pôs o dedo no queixo. — Você me disse que era contagioso.


— Eu pensei que fosse... — ele suspirou fazendo Dulce prender o riso. — Vai saber.


— Vou embora. — a loira disse. — Tenho hora no salão de beleza. — olhou Dulce de cima a baixo. — Tenho que ficar linda pra você meu amor. — deu um beijo em Christopher, fazendo Dulce enojar-se.


Era incrível como ele não sentia nada com os beijos de Lorena, depois que provou os beijos de Dulce, beijar Lorena era como beijar uma pedra de gelo.


— Até mais. — saiu.


— Ui, ela não vai com a minha cara. — inflando as bochechas pra parecer com o Kiko. Christopher riu da gracinha. — Bem, vou trabalhar. — deu um selinho nele.


— Eu vou te recompensar depois... — se referindo ao oral que ela fez.


— Estarei esperando a recompensa. — piscou e saiu rebolando, fazendo Christopher respirar fundo.


 


¨¨¨¨


O resto do dia se passou tranquilo, com Dulce e Christopher se pegando as escondidas pelos cantos da empresa. Lorena ligando quase o dia inteiro perguntando a que horas ele chegaria, mas o loiro não dava muita confiança para a esposa. O fim do expediente chegou, e os dois estavam se amassando no estacionamento.


— Não quero te deixar ir. — ele disse partido o beijo, dengoso.


— E nem eu quero ir meu amor. — ela disse o beijando outra vez.


— É sério Dulce, vamos sair... — beijando o pescoço dela fazendo a ruiva ofegar. — Tem um motel aqui perto.


— Não seu bobo. — ela riu. — Tudo em seu tempo, calma.


— Eu não aguento. — a encostando em seu carro e a beijando outra vez. — Eu não sei se vou aguentar até amanhã.


 




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Autor(a): ardillacandy

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— É claro que vai, meu bem. — ela riu, sentindo a mão dele apertar seu seio. — Meu amor, alguém pode nos ver. — ela sussurrou mordendo o lábio. — Se alguém ver e contar pra sua mulherzinha babou! — Que se foda! — É sério amor, amanhã a gente faz gostoso, mas hoje não. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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