Fanfics Brasil - Capítulo 05 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 05

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— É claro que vai, meu bem. — ela riu, sentindo a mão dele apertar seu seio. — Meu amor, alguém pode nos ver. — ela sussurrou mordendo o lábio. — Se alguém ver e contar pra sua mulherzinha babou!


— Que se foda!


— É sério amor, amanhã a gente faz gostoso, mas hoje não.


— Porque não?


— Porque eu estou dizendo que não. — pincelou o nariz dele que ficou com cara de pamonha. — Até amanhã meu amor. — o beijando outra vez. Separou o beijo e caminhou até seu fusquinha.


— Tchau. — disse observando-a ir embora, sentindo a baba escorrer.


 


¨¨¨¨


Dulce chegou em casa exausta, tinha trabalhado muito aquele dia. E como tinha trabalhado.


— Oi mamãe! — foi até a mãe que estava esparramada no sofá assistindo a novela das oito. Deu um beijinho na bochecha dela.


— Olá querida! — mulher sorriu.


— Onde está o papai? — Dulce disse tirando os sapatos.


— Está no boteco. — coçando o olho. — Anahí está lá em cima te esperando.


 


Dulce pegou os sapados nas mãos e subiu as escadas, entrou em seu quarto e viu Anahí esparramada em sua cama, assistindo TV, como se estivesse na própria casa.


— Sua vadia folgada! — pôs a no cabide e riu do jeito que Anahí estava em sua cama. — O que está fazendo na minha casa? — brincou pulando em cima da loira.


— Ai sua louca! Eu não tenho culpa se agora você decidiu ser uma mulher trabalhadora... — ironizou. — Eu tenho que te esperar não é? — deu de ombros.


— Pois fique sabendo que quase você esperava a noite inteira. — riu alto e Anahí a encarou com careta, não entendendo. — Eu estou saindo com meu chefe! — deu um gritinho abafado.


Anahí arregalou os olhos verdes até não poder mais.


— Como é? — disse pasma. — Mentira, vadia!


— É sério amiga. — deitou-se. — O cara é uma delicia, puta merda!


— Mas ele não era casado? — a loira disse com euforia.


— É casado. — Dulce disse fazendo pouco caso. — Mas é só questão de tempo. — mordeu o lábio. — A mulher dele é uma idiota veí.


— Sim, toda vez você chama a coitada de burra... — riu negando com a cabeça.


— Mas ela é burra mesmo! — Dulce indagou. — Eu fiz um oral nele e ela sequer se deu conta, sim, ela estava lá.


— Porra! Está me dizendo que fez um oral nele? Como você conseguiu fazer um oral nele com ela lá? — a loira estava completamente perplexa.


— Amiga, eu estou te dizendo. — disse Dulce, levantando da cama. — Ela estava sentada de frente para a mesa dele, e eu estava embaixo da mesa mandando ver. — a ruiva tirou o vestido. — Acredita que ela pensou que ele estava doente? — gargalhando.


Anahí não aguentou o riso, como pode existir uma mulher assim?


— Não consigo acreditar que ela não sacou que o marido dela estava tento um orgasmo. — Dulce assentiu botando um shortinho. — Mas e aí, ele é potente?


— O que? — Dulce riu. — Põe potente nisso, não vejo a hora de dar pra ele.


— Sua cachorra. — Anahí disse indo até o guarda roupa de Dulce e pegando um esmalte. — Porque não deu pra ele hoje, depois que a chifruda foi embora? Ou vai me dizer que ela ficou lá plantada o dia inteiro?


— Que nada amiga. — vestindo uma blusa. — Ele queria ir para o motel agora, mas eu não quis ir. — disse apertando os seios na frente do espelho.


— E por que não sua burra? — Anahí negou com a cabeça. — Tenho certeza que quando ele te comer, vai dar um fora na mulherzinha burrica dele.


— É claro que eu sei, mas eu quero estar no controle da situação e quero que isso fique muito claro pro meu chefinho. Apesar de estar morrendo de vontade de dar pra ele, eu vou me segurar, pelo menos até amanhã, daí já não garanto mais nada. — as duas gargalharam.


— Mas, ruivete. — Anahí disse enquanto passava esmalte nas unhas. — E se ele só estiver querendo sexo com você?


Dulce engoliu o seco.


— É claro que não... Mesmo assim eu vou fazer ele me amar, eu tenho certeza que consigo, você precisa ver o jeito que ele me olha. — ela mordeu o lábio. — Ele gosta de mim.


— Bem, se você diz. — a loira abriu um sorriso. — A última coisa que eu quero é que você sofra minha porrinha. Se esse cara vacilar contigo eu arranco o saco dele fora e dou pros cachorros da dona Dejanira comer!


— Fica tranquila Annie, eu tenho tudo sob controle. — a ruiva disse ligando a TV. — Mas me conta, ainda está ficando com o Vinicius?


— De vez em quando. — olhando o feito de sua unha. — Não estou mais tão animada, meu pênis é maior que o dele. — ironizou e Dulce gargalhou. — E olha que eu nem tenho um.


As duas continuaram conversando e jogando papo para o ar.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte, na casa de Christopher.


— Meu amor! — Lorena disse dengosa enquanto Christopher arrumava a gravata. — Eu estou tão carente hoje.


— Ótimo momento pra você estar carente. — ele rolou os olhos. — Agora não dá. — ele disse seco. — Estou muito atrasado para o trabalho.


— Ah, Baby Blue, você é o chefe, pode chegar a hora que quiser... — levantando e indo até ele. — Vamos fazer love. — beijando a nuca dele.


— Não Lorena. — ele disse sem paciência. — Eu estou atrasado! Será que eu vou ter que explicar com maçãzinhas?


— Você nunca me rejeitou. — ela cruzou os braços com um bico.


— Pra tudo se tem uma primeira vez. — ele disse saindo, ela foi atrás. — Você me rejeita todo o tempo, hoje eu não quero. Amanhã quem sabe.


Ele disse enquanto descia as escadas. Queria guardar toda sua excitação para Dulce e não passaria de hoje, precisava tê-la com grande urgência.


— Não vai tomar café comigo outra vez? — ela perguntou mal-humorada, vendo-o pegar as chaves do carro.


— Não! — ele disse dando um beijo na testa dela e saindo.


— Oh my god ! — disse sentindo se abandonada.


Foi até o telefone e o aparou, discou os números e logo ouviu a voz de Alexandra, sua sogra.


— Alexandra, Lorena aqui. Eu preciso falar com você.


— Oh, minha querida, venha aqui mais tarde, hoje não terei ioga. — disse a mulher, do outro lado da linha.


— Daqui a pouco eu estou chegando, beijos! — desligou. Não iria ficar de braços cruzados enquanto Christopher a maltratava.


 


¨¨¨¨


Dulce estava na cafeteria da empresa conversando com Poncho. Estava se divertindo muito, Poncho era bastante engraçado.


— Ai Poncho, você é uma figura! — disse tomando outro gole de café. — Quer dizer que te multaram mesmo estando levando sua tia para a maternidade?


— Sim, eles não entendem que eu sou um cara de coração aberto e adoro fazer caridades, se eu não corresse meu priminho nasceria no meu carro.


— Que fofo! — ela riu.


— Atrapalho?


Os dois se viraram e viram Christopher parado atrás deles, com uma cara de poucos amigos.


— E aí cara? — Poncho sorriu debochado, sabia que o amigo estava se remoendo de ciúmes e aquilo era cômico. — Senta aí, toma um café com a gente.


— Não muito obrigada. — ele se virou para Dulce. — Já terminou seu cafezinho? — ele perguntou com um sorriso falso.


Dulce sorriu abertamente, ele ficava tão lindo quando sentia ciúmes.


— Sim senhor. — disse com uma voz sensual. — Precisa de mim, chefinho?


— Sim... — ele sussurrou entendendo o duplo sentido da pergunta. — Pode me acompanhar, por favor?


— É claro. — Dulce respondeu enquanto levantava. — Obrigada pelo café, Poncho. — deu um beijo estalado no rosto do moreno, fazendo o sangue de Christopher ferver de ciúmes e excitação. Depois saiu na frente.


— Dá pra parar de ficar dando em cima dela? — Christopher indagou, irritado.


— Dá para assumir que está arrastando um bonde por ela? — Poncho riu. — Se toca Uckermann, ela e eu somos amigos. — se levantou. — Mas se você não cuidar bem, eu vou lá e... Créu ! — riu fazendo gestos com as mãos. Poncho adorava irrita-lo.


Ele ignorou as saliências de Alfonso e resolveu ir pro seu escritório, estava na hora de Dulce saber, quem era o chefe dela, literalmente.


¨¨¨¨


Ao chegar lá ele a encontrou digitando algo no computador. Ela parou de digitar e o encarou, com um olhar carregado de malicia. Ele pegou o telefone da ruiva e ligou para a recepção.


— Erica... Não quero que ninguém suba, entendeu? Estou em uma reunião com a senhorita Saviñon e não quero ser incomodado nem mesmo pela minha esposa. — sem tirar os olhos dela. — Ótimo! — desligou. — Vem aqui. — a pegou pelo braço e a levou até a sua sala, trancando a porta em seguida. — E agora hein? — disse envolvendo a cintura da ruiva e dando-lhe um beijo desesperado, foi arrastando-a até a mesa, onde jogou todos os papéis que ali se encontravam no chão. Sentou a ruiva ali, ficando no meio das pernas dela. — Você me deixa louco... — ele murmurou roucamente enquanto desabotoava a blusa dela. — Louco.


— Você sabe que também me enlouquece. — ela riu enquanto o ajudava a tirar sua blusa, não demorou para que a mesma voasse longe. A ruiva sorriu ao vê-lo tão apressado para descobrir lhe os seios, ele desabotoou seu sutiã, fazendo-o tomar o mesmo rumo da blusa, e admirou os belos peitos da ruiva, eram tão lindos que não pareciam reais. — Vai ficar só olhando? — ela provocou, sentindo-se em chamas.


Ele sorriu e desceu os lábios ao encontro deles, capturando-os e mamando sutilmente, enquanto acariciava o outro com o polegar. Dulce gemia enquanto acariciava o membro dele por cima da calça, já estava muito duro e ela sorriu sentindo sua intimidade cada vez mais molhada.


Sem esperar mais desabotoou a blusa dele com pressa, quase estourando os botões, quando tirou por fim a blusa espalmou o peitoral másculo daquele homem que estava, enlouquecendo-a. Não demorou a que ele tirasse a calça também. Subiu a saia de Dulce fazendo a ruivinha abrir as pernas em cima da mesa. Ele afastou a calcinha observando a bucetinha vermelha de tesão.


Ele passou os dedos ali, fazendo Dulce gemer baixinho. Sorriu ao ver como ela era linda sentindo prazer e ele queria dar ela todo o prazer possível, com isso, se ajoelhou e capturou a intimidade da ruiva na boca, chupando-a e masturbando-a com sutileza.


— Ain... — ela gemia com os olhos fechados. — Isso amor... — apertou o ombro dele enquanto, sentia penetrando um dedo nela, enquanto chupava o clitóris. — Oh céus... Ai. — sentindo que estava chegando. Ele ficou alguns minutos torturando-a. — Eu vou gozar. — ela gemeu.


— Já sabe o que fazer... — ele sorriu cafajeste e ela apertou os seios enquanto gozava. Ele lambia todo aquele melzinho que saia de dentro de sua mulher. Sim, ela era sua! — Você é tão docinha. — se levantando com um sorriso.


Dulce o beijou com tesão, enquanto metia a mão na cueca dele e acariciava o membro de Christopher. O loiro suspirou e com muito custo, separou-se da ruiva. Foi até a carteira e pegou uma camisinha, enquanto Dulce se arreganhava mais em cima da mesa, jogando sua calcinha longe, ficando totalmente exposta.


Ele se aproximou enquanto colocava a camisinha em seu membro. Foi até a ruiva e sorriu enquanto lhe beijava outra vez, se posicionando entre as pernas dela. Separou o beijo enquanto afundava seu membro na intimidade dela, que arranhou as costas dele sentindo a invasão e franziu a testa pelo desconforto.


— Ain. — ela mordeu o lábio, sorrindo de olhos fechados. — Me fode chefinho.


Ele sorriu safado e começou a meter na ruiva com força, estava delirando, era tão apertada, tão confortável, ele arqueou a cabeça pra trás enquanto sentia seu corpo sendo dominado pelo prazer, seu membro latejava enquanto entrava e saia do corpo de Dulce, nunca pensou que possuí-la fosse tão gostoso e intenso.


Ela por sua vez, apoiou os braços na mesa, entrelaçando as pernas na cintura dele. Os gemidos não podiam mais ser contidos, ela precisava gritar, apertou os lábios, tentando segurar.


— Ohh... Isso chefinho... — apertando os seios, sentindo ele todo dentro de si. — Não para!


— Delícia... — ele disse apertando os seios dela com força. — É isso que você quer não é? — ela assentiu dengosa. — Então toma. — ele a penetrava sem um pingo de delicadeza, aquilo estava enlouquecendo-a, estavam gemendo alto, pareciam não se importar com nada.


Ele puxou os cabelos dela e deu um chupão em seu pescoço alvo e cheiroso.


— OMG, eu vou gozar. — a ruiva anunciou em um gemido.


— Goza... — sem parar com as estocadas.


Ela se contorce e geme alto, o orgasmo foi de longe o melhor, e mais longo que já teve. Ele sorriu vendo que a ruiva estava exausta, sentia que o seu estava chegando também, deu outra, e outra e chegou. Porra! E como chegou.


O choque e êxtase que sentiu naquele momento não parecia ser real de tão intenso que fora. Ele apoiou os braços na mesa, tentando se recuperar, enquanto ela já estava deitada na mesa olhando para o teto, estava exausta e empapada de suor.


Ele saiu de dentro dela e tirou a camisinha, que estava cheia de esperma, nunca tinha gozado tanto. Ele pensou orgulhoso de seu feito!


— Uau chefinho. — ela mordeu o lábio. — Eu não consigo sequer levantar daqui. — fazendo um esforço para sentar-se.


— Não me subestime! — ele piscou, se achando enquanto jogava a camisinha no lixo.


— Não subestimarei. — ela riu indo até ele. — Você é muito bom no sexo. — beijando as costas nuas dele que sorriu. — Eu adorei.


— E você também, meu amor. — deu um beijo na ruiva, carinhoso e sereno.


— Espero que se repitam outras vezes. — ela disse com um nó na garganta. Estava com certo medo de que realmente ele não a quisesse mais, agora que já tinham transado.


— Muitas outras meu bem. — deu um selinho carinhoso, deixando-a aliviada. — Agora vamos nos vestir, que o trabalho chama. — ele rolou os olhos e ela sorriu enquanto vestia a calcinha.


Não demorou para que estivessem vestidos, como pessoas normais.


— E então chefinho? O que mais quer de mim? — com uma vozinha de menina ingênua. Ele sorriu estonteante, com certeza sua secretaria era a melhor da face da terra.


 


¨¨¨¨


Enquanto isso, Lorena chegava à casa da família Uckermann, uma imponente construção e um espetáculo arquitetônico. Também não podia ser pra menos, ali morava um dos mais bem sucedidos arquitetos do país. Seu sogro, Luiz Uckermann.


E ele tratou de construir aquela casa nos mínimos detalhes, para cumprir aos caprichos de Alexandra, sua sogra. Tocou a campainha e logo a porta é aberta pela empregada.


— Bom dia senhora Uckermann. — a moça disse simpaticamente.


— Bom dia. — sorriu de leve e tirou os óculos enquanto adentrava na casa. — Onde está a Alexandra?


— Está esperando-a na beira da piscina.


— Claro. — foi em direção à piscina enquanto a empregada a seguia.


— Dona Alexandra. — a empregada começou. — A sua nora já está aqui.


Alexandra se virou e abriu um sorriso debochado para Lorena.


— Como vai querida? — disse se levantando do deck e indo dar dois beijinhos em Lorena. — A que devo a honra da sua visita?


— Preciso conversar com você Alex! — Lorena disse com um bico de choro. 


Alexandra se virou para a empregada.


— Pode ir Samira e me traga um suco de frutas. — a empregada assentiu e saiu. — Sente aqui querida. — apontou um deck ao lado do seu. — O que está acontecendo?


— Ai Alex. — ela disse aperreada. — O Christopher anda estranho.


— Estranho, como assim? — a loira a encarou, desconfiada.


— O nosso casamento está cada dia mais distante, ele não me trata mais como antes, não tem mais paciência comigo. Eu não sei o que pensar.


— E em que eu posso te ajudar? — disse dando de ombros, Alexandra não dava conta nem de seu próprio casamento, pior do casamento dos outros. — Não tenho nada o que fazer.


— Como não? — arregalou os olhos. — Você é mãe dele, deve saber algo, sei lá Alex.


— Ai Lorena... — disse com pouca paciência. — Isso é muito normal hoje em dia.


A empregada chegou com as bebidas, deixou sobre a mesa e se retirou.


— Como assim? — disse com sua lentidão. — O que é normal?


— Os homens de hoje em dia, não se contentam apenas com as esposas.


Lorena arregalou os olhos, e Alexandra deu de ombros, enquanto tomava seu suco.


— Eu ainda não entendi. — disse ainda esperando uma explicação por parte da sogra.


Alexandra revirou os olhos, era incrível como ela não se acostumava de jeito nenhum com a lentidão de Lorena.


— Estou dizendo que meu filho pode estar te traindo, rainha. — disse tentando ser clara o suficiente.


— O QUE? — levantou-se como um raio. Alexandra a encarou.


— Isso mesmo.


— Mas não é possível! — Lorena berrou estridentemente. — Eu confio no meu taco, Alex. — disse simplesmente enquanto sentava-se outra vez.


— Seu taco? — riu.


— É claro que sim. — cruzou os braços. — O Christopher jamais olharia para outra mulher, eu sou linda, fina, meiga, dou amor e carinho a ele e... — parou de falar ao pensar nas últimas palavras. Tudo bem, ela andava distante no sexo, mas o que tinha a ver?


— E nada Lorena. Isso não importa e também não é motivo para desespero.


— Como não é motivo para desespero? — a encarou, incrédula. — Você está dizendo que meu marido pode estar me traindo e eu não preciso me desesperar?


— Isso aí. — encarou a nora com tranquilidade. — Hoje em dia isso é muito normal, mas não se preocupe querida. As amantes nunca passarão de amantes, sempre servirão apenas para o sexo, e só. — mordeu o lábio. — Jamais um homem deixa uma esposa para ficar com uma amante. É uma coisa extremamente rara. Quem continua dormindo e acordando com ele será você, quem continua o acompanhando em lugares sociais é você, quem continua ao lado é você e ponto.


— Não, eu não me conformo! — Lorena disse sem acreditar nas palavras da sogra. — Christopher não tem outra!


— Tem que se conformar sim. — Alexandra disse abrindo um sorriso debochado. — Nós, mulheres da alta sociedade, temos que nos conformar que sempre haverá outras. Homens ricos, bem sucedidos e bonitos como nossos maridos são muito cobiçados e temos que nos sentir honradas em termos o posto de esposa. Eu não estou afirmando que meu filho esteja traindo você, mas se caso acontecer, você não precisa ter medo ou se abater com isso.


— É, eu acho que você falou a coisa certa agora, meu marido não está me traindo, definitivamente! Ele não seria capaz. — disse confiante, ele não teria nenhum motivo para trai-la.


— Então eu não sei em que eu posso ajudar você.


— Ai Alex, eu não acredito que ele esteja me traindo. Mas tem uma mulher idiota que vive dando em cima dele no trabalho, e já está me dando nos nervos. — com um bico.


Alexandra e encarou completamente perplexa, o que aquela louca queria mesmo? Não acreditava que Christopher a traísse, mas não queria outra mulher perto dele. Que lerdeza.


— E que mulher é essa?


— É uma ruiva idiota, que ele contratou pra substituir a secretária dele, ela é uma chata, que vive o chamando de chefinho pra lá e pra cá. — Lorena começou a puxar os cabelos.


— E acha que atrairia Christopher de alguma forma? A acha bonita?


— É claro que não, além do mais ela é ruiva e sempre soube que Christopher gosta de loiras. — se gabou.


— Não ligue pra isso. — Alexandra disse com sua sabedoria de chifruda. — Não é por que ela dá em cima dele que o terá e se acontecer, não passará de puro sexo.


— Mesmo assim, eu não quero nenhuma mulher perto do meu marido! — Lorena retrucou. — Você bem que poderia falar com ele pra demiti-la, não é? — abriu um sorriso. — Você é a mãe, talvez ele te obedeça.


 




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Autor(a): ardillacandy

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— Talvez. — Alexandra suspirou. — Mas eu só vou fazer isso se ela representar algum sério risco pra você, por enquanto não deve passar de um flerte não correspondido. — as duas gargalharam e brindaram. — Por enquanto, fique tranquila. Eu conheço meu filho. — piscou. — Eu conto com você ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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