Fanfics Brasil - Capítulo 64 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 64

54 visualizações Denunciar


— A mamãe já tem tutuca meu filho? — ela o chamou com a mão, rindo da carinha desconfiada que ele fazia, ele assentiu. — Onw coisa fofa. — o colocou no colo e lhe deu um beijinho.


— Você ainda toma tutuca filhão? — o pai perguntou com um sorriso de lado.


— Só um pouquinho. — ele respondeu mordendo os dedos, ainda desconfiado. — Um pouquinho não... Só às vezes. — corrigiu.


— Ele toma! — Gabriel entregou.


— E você não toma? — Christopher perguntou. O pequeno negou com a cabeça e fez careta. — Por que não?


— Por que eu não gosto, tutuca é coisa de bebezinho. — disse com uma careta. — E também é ruim, a mamãe não coloca açúcar.


— Quando você era bebê não reclamava. — Dulce riu cheirando a bochechinha do filho.


— É gostoso mamãe. — Matheus disse. — Eu gosto mais do seu leite do que do leite da vaca. — ele disse inocentemente e Christopher gargalhou alto.


— Nossa, que bom não é? — Dulce ironizou.


Ouviram uma buzina e Christopher levantou.


— Chegou a comida amor. — ele disse olhando pela janela. — Vou lá pegar. — pegou a carteira e a chave do portão.


Dulce assentiu.


— Mamãe? — Matheus chamou. — Você não vai ter mesmo um bebê não é?


— Não Matheus e se falar em bebê outra vez vou te dar uma palmada. — ela disse colocando o pequeno no chão. Ele riu e seguiu a mãe.


 


Dulce pegou os pratos e arrumou a mesa, Christopher voltou com a comida e sorriu ao vê-la arrumando um dos gêmeos na cadeirinha.


— E então? — ela o encarou. — O que trouxeram de bom?


— Frango, picanha e mais uns acompanhamentos bem gostosos.


— Eu quero o irmão do Matheus!


— Irmão do Matheus? — Dulce perguntou.


— É, o frango. — disse rindo.


— Você é meu irmão, então você é o frango. — o outro acusou e Gabriel parou de rir.


— Chega! — Dulce disse. — É hora de comer!


— Mamãe, o Matheus tá me chamando de frango!


Dulce rolou os olhos e sentou ao lado de Christopher, serviu os gêmeos e se pôs a cortar o frango deles.


— Deixa que eu te ajudo, amor. — ele pegou um talher, Dulce sorriu e lhe deu um selinho de leve. — Não sabia que o jantar por aqui era tão agitado. — ele sorriu observando os gêmeos que tagarelavam e se melecavam com a comida.


— É, sempre é assim. — ela mordeu o lábio. — Na sua casa não é?


— Não, na minha casa eles só comem na frente da TV, ficam ocupados demais para conversar.


— Aqui também. — ela ergueu a sobrancelha.


— E por que hoje estamos na mesa?


— Por que é uma ocasião especial. — ela mordeu o lábio. — Você está aqui com a gente. — ele sorriu iluminado e lhe deu um beijinho. — Te amo.


— Eu também te amo.


Deram mais um beijinho e foram interrompidos por uma chuva de arroz.


— Mas que merda é essa? — Dulce olhou para os gêmeos que a olhavam desconfiados.


— Foi ele! — os dois disseram juntos, um apontando para o outro.


— Vocês vão terminar de comer e vão dormir! — ela disse, colocando o frango picado no prato de um deles, Christopher pôs o frango no prato de outro. — Já está passando na hora de vocês dormirem!


— Mas por quê? — o outro perguntou.


— Por que eu estou falando!


Eles fizeram um bico e voltaram a comer. Christopher sorriu, aquele jantar apesar de bagunçado estava muito agradável, aquela era a sua família, as pessoas mais importantes de sua vida. E era ali o seu lugar.


— Amor?! — Dulce chamou.


— Oi? — ele disse sorrindo e saindo do transe.


— Pode me passar o purê? — ela apontou e ele lhe entregou. — Não vai comer? Você está viajando aí. — ela riu.


— É que eu estou com medo de acordar. — ele mordeu o lábio. — Medo de acordar e ver que isso tudo foi um sonho.


— Eu também estou com medo de acordar. — deu um beliscão nele, que fez uma careta de dor.


— Por que me beliscou? — ele perguntou perplexo, enquanto massageava o braço. Dulce ria.


— Bem, se fosse um sonho você teria acordado. — piscou.


— Eu só não te belisco também, por que eu quero te deixar marcada de outra forma. — disse rouco. A ruiva engoliu o seco e em seguida sorriu maliciosa.


— Quero só ver. — o encarou, contendo um sorriso.


— Mamãe, por que você e o meu pai tão falando baixo? — Matheus indagou, brincando com a colher.


— Por que sim! — ela piscou. — Não é assunto para pirralhos.


— Tá bom, eu já sei que eu sou pirralho. — reclamou e depois começou a falar baixo demais, provavelmente irritado.


¨¨¨¨


— Eu quero ver desenho mamãe. — Gabriel disse quando Dulce estava terminando de lhe banhar, fazendo um biquinho.


— Não é hora de ver desenho, meu filho! — Dulce se limitou a dizer. — É hora de mimi.


— Eu quero ver desenho! — ele repetiu. — Não quero mimi, quero ver desenho.


— Será que eu vou ter que pegar a sandália? — ela ergueu a sobrancelha.


Gabriel começou a chorar, fazendo a ruiva rolar os olhos. Ela se levantou e pegou a toalha dele.


— Vem, saí daí. — o tirando da banheira e o enrolando na toalha, saiu do banheiro com ele no colo.


— O que foi? — Christopher perguntou, entrando.


— O Biel não quer mimi. — Matheus disse, ao lado da mãe. — Ele tem que mimi, não é mamãe?


Dulce assentiu, enxugando o filho.


— Olha, o papai trouxe as mamadeiras de vocês! — mostrou as mamadeiras.


— EU QUERO VER DESENHO! — Gabriel berrou, aos prantos.


— Cala a boca! — Dulce disse tentando pôr a fralda descartável. — Deixa a mamãe colocar a fraldinha.


— Não quero fralda! — ele disse se debatendo.


Dulce rolou os olhos e Christopher fez o gesto para ela cuidar de Matheus.


— Chega Gabriel! — ele disse e o pequeno o encarou. — Chega de choro! Você não vai ver desenho hoje! É hora de dormir! — ele deitou o pequeno.


— Mas por quê? — ele perguntou, dessa vez soluçando.


— Porque sua mãe e eu decidimos. — colocando a fralda no pequeno.


Gabriel ficou calado durante alguns minutos, em seguida voltou a tagarelar.


— Papai, compra o robô de controle remoto? — disse agora mais calmo.


— Se você obedecer, o papai compra combinado? — terminando de por o pijaminha dele.


— Mas tem que ser amanhã. — advertiu.


— Está bem, filhão.


— Eu também quero papai! — Matheus disse.


— Ok, ok. — Christopher assentiu. — Amor, pode deixar que eu faço eles dormirem. — ele disse a Dulce.


— Tem certeza? — ela o olhou com meio sorriso.


— Claro, vai relaxar, você está muito cansada. — piscou.


— E você? — ela ergueu a sobrancelha. — Ainda demora?


— Acho que não. — ele olhou os filhos. — Pelo menos eu espero que não... — a encarou. — Promete que não vai dormir hein?


— Hum, não sei, eu estou tão cansada. — ela passou a mão no pescoço, contendo um sorriso.


— Dulce... — ele a olhou, choroso.


— Quem sabe a sorte não esteja do seu lado, garanhão. — ela riu e deu um beijinho nos pequenos, se despediu dos dois e saiu.


Christopher não pode evitar olhar os movimentos que ela fazia enquanto se retirava. Dulce estava lhe provocando demais. Precisava fazer os gêmeos dormirem logo e estava começando a se arrepender de ter se oferecido para fazer essa difícil tarefa sozinho.


— Meus filhos, ajudem o papai. — ele disse dando um sorriso amarelo ao ver que um deles pulava na cama. — Peguem a mamadeirinha. — entregou as mamadeiras a eles e os deitou, cada um em sua caminha.


— Papai, liga a televisão? — Gabriel pediu, apontando a enorme TV de LCD no canto do quarto.


— Já falei que não! — coçou a barbicha. — Cuida em dormir logo, já são quase onze horas.


Gabriel fez um beicinho e voltou a mamar, quietinho. Christopher ficou sentando, torcendo para que eles dormissem logo.


Alguns minutos depois, eles estavam quietinhos, Christopher foi ver se eles já tinham dormido, Matheus cochilava enquanto ainda mordia o biquinho da mamadeira e Gabriel estava igual. Ficou andando de um lado para outro e quando já ia saindo por fim...


— Papai?


Christopher fez uma carinha de choro e voltou.


— Oi meu filho? — foi até ele e viu que ele estava bem sonolento.


— Tem bicho papão! — apontou o closet, choroso.


— Não tem nada aqui filho. — disse entrando e acendendo a luz. — Está vendo?


— Tem sim, ele vem quando tá tudo escuro. — disse com um biquinho, estendendo os braços.


Christopher suspirou e o pegou no colo, teria que fazê-lo dormir do jeito tradicional. Passou pelo outro e viu que já dormia, ótimo. Menos mal. Alguns minutos depois o pequeno já ressonava em seu colo e ele fez um esfocinho pra ver se já estava dormindo, sorriu abertamente ao ver que sim, já dormia. O colocou com cuidado na cama e o cobriu, deu um beijinho nos dois e saiu, se achando foda.


 


Quando entrou no quarto viu Dulce deitada na cama lendo algo, estava com a barriga pra baixo e sacudindo as pernas pra lá e pra cá. Parecia distraída.


— Já? — ela perguntou, jogando a revista de lado e se virando.


Christopher ofegou ao ver que ela estava com uma camisolinha toda transparente na parte da frente.


— Já estava ficando com sono esperando você.


Ele respirou fundo e sentou na ponta da cama. Dulce sorriu e levantou indo até ele.


— Você adora me provocar garota. — ele disse vendo-a ficar em pé em sua frente.


Ele apertou as coxas dela de leve. Dulce gargalhou e o puxou pela blusa, devagar, como uma forma de pedir pra ele levantar, ele levantou e a beijou sem pudor algum. As línguas se moviam de maneira erótica e nada lembravam a forma serena que se beijaram quando estavam na sala. Christopher foi subindo a camisolinha dela sem parar de beija-la, termina de tirar e a joga longe. Parou para analisar o corpo da ruiva.


— Puta merda. — ele mordeu o lábio, observando aquele belo par de seios, e em seguida os apertou com força.


Dulce gemeu enquanto distribuía beijos no pescoço dele. A ruiva tentava tirar a blusa de Ucker, sem sucesso. Ele para ajuda-la, tirou a mesma com força, estourando todos os botões, deixando a ruiva satisfeita. Ela espalmou o peitoral dele, sentindo os músculos firmes do seu homem.


Christopher desceu os lábios para os seios da namorada fazendo-a gemer dengosa. Ele sugava e mordia os mamilos, que estavam muito maiores e só deixavam seu tesão ainda mais insuportável, os seios de Dulce o enlouqueciam demais. Dulce sorriu e acariciou os cabelos dele.


— Tira essa calça... — ela disse, já incomodada.


Ele parou de chupar-lhe os seios e tirou a calça às pressas. O volume na cueca boxer branca já estava super evidente, Dulce sorriu maliciosa e passou a mão ali por cima, fazendo-o gemer. Ela abaixou a cueca dele, deixando o pau do loiro à mostra, sorriu maliciosa e ele a encarou, conhecia muito bem aquela carinha de Dulce.


Ela se sentou na cama e começou a acariciar o pênis de Christopher com as mãos, Christopher fechou os olhos e seguida a ruiva começou a lambê-lo para depois começar a chupar como se fosse um dos doces mais gostosos. Christopher gemia mordendo o lábio.


— Eu estava morrendo de saudades bebê... — disse acariciando-o com as mãos.


— Eu também querida... — ele disse quase sem voz, pois ela o chupava outra vez. — Oh!


Depois de alguns minutos ela para de chupar e levanta, o conduzindo até sua cômoda. Christopher a subiu ali e a deixou sentada, depois lhe arrancou a pequena calcinha e revelou a intimidade dela.


— Delicia. — ele sorriu acariciando o clitóris dela com o polegar. — Você gosta? — vendo-a morder os lábios com a caricia.


— Aham. — ela assentiu com a cabeça, sem parar de morder os lábios. — Ai... — ofegou quando o sentiu afundar um dos dedos ali.


Ele enfiava o dedo e a estimulava no clitóris, Dulce gemia sentindo uma onda de prazer percorrendo seu corpo, Christopher lhe deixava louca, como nenhum outro homem conseguia.


Ele sorriu e desceu a boca ao encontro da intimidade dela, lhe chupando e fazendo-a gemer alto.


— Delícia amor. — ele dizia enquanto passava a língua por toda a fenda gotejante, Dulce fechou os olhos, sentindo todos seus pelos se enriçarem.


— Ai... — ela gemia. — Chega Ucker. — ela disse batendo no ombro dele. — Eu quero você.


Ele sorriu se levantando e acariciando o membro.


— Oh, espera! — ela interviu. — Tem camisinha?


Christopher fechou os olhos e assentiu, correndo até a carteira e pegando um preservativo. Abriu a embalagem metálica com pressa e por fim desenrolou o látex em seu membro. Dulce abriu mais as pernas e gemeu ao senti-lo esfregar a cabecinha na sua entrada. Christopher forçou para entrar enquanto ela gemia e apertava o ombro dele.


— Aii. — ela gemeu chorosa, sentindo o membro dele a invadi-la. Fazia um bom tempo que não fazia sexo e era impossível ignorar o pequeno incomodo que estava sentindo.


— Tá apertadinha amor. — ele disse contendo um gemido. — Tá doendo?


— Não muito, tá gostoso, continua... — ela disse com os olhos fechados.


Christopher suspirou e começou a se movimentar com certa força, deixando-a louca. Ele apertou o bumbum dela com uma mão, enquanto apertava o seio com a outra.


— Oh! Isso, me fode, seu filho da puta! — ela apertou os cabelos dele. — Ah!


Christopher sorriu de leve, enquanto metia na ruiva, agora sem um pingo de dó. Era impossível evitar, com ela ele não se controlava. O sexo dos dois sempre seria assim.


Alguns minutos depois ele a pegou pelas nádegas e a levantou da cômoda levando-a até a cama. No meio do caminho pararam para se beijar e ele a movimentou mais um pouco em seu pau, quando chegaram à cama ele a colocou de quatro.


— Mete! — ela ordenou e ele meteu outra vez, fundo e forte, fazendo Dulce rolar os olhos. — Assim, mete todinho. — fez um biquinho. — Ai delicia.


Enquanto a penetrava ele puxou os cabelos dela, sem nenhum pingo de delicadeza. Dulce gritou de tesão, com a mão livre ele apertou um dos seios da ruiva com força. Ela adorava o sexo com ele, sentia coisas que não sentia com mais ninguém, sentia emoção, amor, vontade de chorar e um prazer inexplicável, definitivamente amava aquele homem.


— Hum... Assim, amor! — ela gemia, com os olhos fechados. — Ai que gostoso!


Christopher ressonava pesadamente, era impossível descrever o que sentia quando fazia sexo com Dulce, era uma coisa fora do normal. Depois de um tempo, metendo na ruiva com aquela posição, ele a arrumou de pernas abertas na cama, e a beijou com tesão, enquanto se colocava no meio das pernas dela e a penetrava outra vez.


— Você gosta disso não é? — ele disse se movimentando com força, enquanto a via se contorcer e acariciar os próprios seios. — Gosta de ser fodida assim?


— Adoro! — ela mordeu o lábio o encarando. — Adoro ser fodida por você! — ela lambeu os próprios dedos, deixando-o louco.


— Vadia! — disse dando um chupão no pescoço da ruiva. — Minha vadia! — disse baixinho, e fechando os olhos com força. Ambos já estavam empapados de suor. — Oh! — ele gemeu alto.


— Ai Ucker, está vindo! — ela anunciou, em meio a gemidos finos.


Ele aumentou os movimentos, pois sentia que o seu também estava chegando, e em alguns segundos depois ambos chegam ao clímax juntos.


— Uau... — ele sussurrou e os dois riram alto. Ele deu um beijo demorado na testa da ruiva e em seguida saiu de cima dela. — Você é perfeita meu amor. — ele sorriu.


— Eu te amo Ucker. — ela o encarou. — Promete que nunca mais vai me fazer sofrer?


— Eu prometo. — beijou a mão dela. Dulce sorriu docemente.


Depois de alguns beijinhos, Dulce para os beijos com uma carinha sorridente.


— O que acha de assaltar a geladeira? — ela indagou.


Ele ficou pensativo e em seguida a encarou.


— Ótima ideia. — deu um sorrisinho malicioso. — A melhor coisa pra se fazer depois de transar é comer. — Dulce gargalhou, levantando e vestindo um shortinho e seu sutiã, Christopher vestiu sua cueca.


Os dois desceram a abriram a geladeira. Dulce pegou uma bandeja de danoninho e em seguida abriu o armário, pegando sucrilhos.


— Danoninho amor? — ele a abraçou por trás, enquanto ela botava os sucrilhos  em uma tigela.


— É, eu sempre roubo dos gêmeos. — ela riu mostrando a língua. — Desde pequena eu não dispenso danoninho, acho tão gostoso, mas lá em casa era difícil ter, meu pai não comprava sempre. — ela se virou e lhe deu um beijinho. — E você?


— Eu prefiro comer lasanha. — ele riu.


— Fique à vontade. — ela deu de ombros.


Viu Dulce colocando toda a bandeja de danoninho em outra tigela.


— Princesa você vai aguentar comer esses oito trocinhos? — ele disse tirando a lasanha da geladeira.


— Pois é, vou sim. — ela disse se virando com as duas tigelas.


— E os gêmeos deixam você comer as coisas deles assim? — ele perguntou, só pra pentelhar.


— Eles não sentem falta, olha o tanto que tem. — deu de ombros apontando a geladeira. Christopher gargalhou.


— Você é uma mamãe muito sem vergonha Dulce. — disse rindo e botando a lasanha no micro-ondas.


— Sou uma mamãe foda, admita!


— É, uma mamãe foda. — ele disse indo até ela e lhe dando um selinho. — A mamãe mais linda do mundo. — lhe beijou.


Foram interrompidos pelo barulho do micro-ondas apitando, indicando que a lasanha dele já estava pronta. Ficaram comendo e conversando sobre coisas fúteis.


— Como a Leiloca reagiu quando você disse que queria terminar? — Dulce perguntou, com certa curiosidade.


— Ah, ela não queria aceitar. — ele disse tomando um gole de refrigerante. — Ficou lá gritando e falando um monte de besteira.


Dulce não pode evitar rir, pobre Leila.


— Não era pra menos. — ela disse. — Eu pensei que ela fosse calma, até o dia em que ela veio aqui falar asneiras.


— As pessoas mudam e a Leila mudou muito depois que começamos a namorar. É uma mulher muito ciumenta e eu conheci esse lado dela da pior forma.


— Eu até que a entendo. — coçou a nuca. — É impossível não ter ciúmes de você. — Dulce o encarou.


— Pois eu digo o mesmo. — ele fez um biquinho, fazendo a rir. — Não estou falando de mim, estou falando de você. — corrigiu.


— Ui e você tinha ciúmes de mim?


— Eu TENHO ciúmes de você. — enfatizou. — Quando você namorava o Matheus eu sofri como um cão velho.


Dulce suspirou sentando no balcão. Ele a encarou e viu que ela deu um sorrisinho de canto olhando para a parede.


— Gostava muito dele não é? — Christopher perguntou, tocando o rosto dela de leve.


— Pois é. — Dulce suspirou. — Matt era um anjinho.


— Você o amava?


— Como homem? — perguntou e ele assentiu. — Eu tentei ama-lo dessa forma. — ela confessou. — Apesar de não ter conseguido ama-lo como homem, eu o amava como amigo e como pessoa, ele me ajudou a crescer e ter a mente mais aberta. — dando uma ultima colherada em sua gororoba de sucrilhos  com danoninho.


— Ele era um cara legal. — Christopher disse lhe dando um selinho.


— Era sim. — Dulce sorriu. — Agora vamos dormir, que hoje foi um longo dia e amanhã você tem que acordar cedo bebê. — apertou as bochechas dele.


— Não vou trabalhar amanhã. — ele anunciou. — Vou passar o dia com você e meus filhos.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ardillacandy

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

— Esqueceu que você não é mais meu chefe? — riu. — Tenho outro emprego garanhão. — Não vai morrer se faltar um dia de trabalho. — ele deu de ombros. — Amanhã, te quero comigo. — Você tem razão. — ele riu. — E o que vamos fazer amanhã? — Vai querer sair? ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais