Fanfics Brasil - Capítulo 66 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 66

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O pequeno não disse nada e pegou o rolinho se afastando rapidamente. Dois minutos depois o rolinho novamente vai pra baixo da cadeira dela, dessa vez, Matheus vai buscar.


— Vou pegar tá? — ele disse, se abaixando, mas Leila não estava nem um pouco amigável aquele dia e deu um pisão na mãozinha da criança.


Cecília arregalou os olhos e tirou os óculos pra ver se estava vendo direito. Matheus começou a chorar sacudindo a mão, agoniado.


— Por que fez isso com ele?! — Cecília levantou escandalizada. — Você endoidou, sua maluca?! — pegando o pequeno no colo.


— Ele estava me irritando. — Leila disse, com certa irritação. — Não estava vendo?


— Você é maluca, essa criança não estava te fazendo nada!


— O que está acontecendo aqui? — Dulce apareceu e enlouqueceu quando viu seu filho chorando. — Meu filho, o que foi?


— A tia Leila pisou na mão dele mamãe! — Gabriel apontou.


Dulce se virou, completamente atônita.


— O que você fez com o meu filho, piranha desgraçada? — ela berrou, irada. — É verdade Cecília?


— É Dulce, ela pisou na mãozinha dele. — massageando a mão do pequeno.


Leila engoliu o seco ao ver Dulce ficar vermelha e deu um passo para trás, apertando sua bolsa contra si, não esperava mesmo que Dulce estivesse por ali, e o pior foi a secretária infeliz ter visto. Se apenas os gêmeos falassem seria sua palavra contra a deles. Parou de pensar ao sentir um murro em cheio no nariz e em seguida caiu no chão com o impacto.


— FILHA DA PUTA! — Dulce berrou. — QUE RAÇA DE CACHORRA ACHA QUE É PARA MACHUCAR O MEU FILHO?! — a ruiva subiu em cima do corpo de Leila que estava jogado no chão, jogando a bolsa dela longe e lhe dando um tapa forte na cara.


— ME LARGA SUA VAGABUNDA! — Leila gritou se debatendo.


Os gêmeos estavam assustados e o outro também começou a chorar, com medo que Dulce morresse. Cecília correu até o telefone, arrastando os gêmeos com ela e ligou para a recepção pedindo que mandassem alguns seguranças para o andar da presidência.


— Mamãe. — eles choravam agarrados em Cecília.


— Dulce! — Cecília gritou, tinha medo de ir lá e consequentemente levar os gêmeos juntos e eles se machucarem.


Dulce estava descontrolada e Leila lhe batia do jeito que podia. Cecília não podia culpá-la, se fizessem algo assim com seu filho ela ficaria da mesma forma, de certeza.


— Me larga sua estupida! — Leila grunhiu.


Dulce lhe arranhou no pescoço com força, enquanto ela fez uma careta de dor, em seguida a ruiva lhe deu outro murro no queixo! Leila ficou por cima e conseguiu se levantar tentando escapar da ira da ruiva, mas não conseguiu, Dulce a pegou pelos cabelos estrategicamente, fazendo a morena cair de joelhos.


— Olha aqui para mim, sua piranha... — Dulce disse puxando os cabelos dela e forçando-a a olhar pra si. — A próxima vez que você se aproximar dos meus filhos pra fazer que porra for você vai se lembrar de hoje. — apertando mais forte o cabelo dela e lhe dando outro tapa.


Leila tentou se esquivar, para agredi-la também, mas Dulce era muito boa de briga e era praticamente impossível medir força com ela quando estava irritada. E ela estava muito irritada. Na verdade estava revoltada.


— OLHA PRA MIM QUE EU AINDA NÃO TERMINEI! — a ruiva gritou. — Você vai se lembrar da sua cara quebrada, minha vontade é de bater sua cara nesse chão até ela ficar toda estourada, mas eu não vou fazer por que meus filhos estão aqui e cometer um crime na frente de duas crianças não seria nada bom, senão você estaria muito mais fodida do que agora. E vai lembrar também que meus filhos tem mãe pra bater neles quando for preciso e nenhuma puta sentida vai machucá-los! Ouviu bem?!


— Vai para o inferno, sua ruiva vagabunda! — Leila gemeu, não conseguia nem se mexer, sentia gosto de sangue na boca, sua cara deveria estar apavorante.


Alguns homens chegaram e separaram as duas para o alívio de Leila.


— Me larga! — Dulce disse se debatendo.


— Se acalme senhorita. — o cara disse.


— Mamãe... — um de seus filhos disse aos prantos.


— Me larga! — ela repetiu. — Não vou mais fazer nada.


— Vicente, leva essa senhorita até a enfermaria. — Cecília apontou Leila, que estava com o nariz e o canto da boca sangrando.


O outro homem a conduziu até o elevador. Quando eles saíram Dulce foi solta e pegou seu filho no colo.


— Já meu filho, a mamãe está bem. — beijando a cabecinha dele. — Está doendo mamãe? — perguntou massageando a mãozinha dele. Maldita Leila!


O pequeno apenas assentiu com a cabeça, sem falar nada.


— Vai passar meu amor. — beijou a mãozinha dele. — Droga, onde Christopher se meteu? — bufou. — Cecília, quando seu chefe fizer a boa vontade de dar as caras, você diga que eu vim e já fui embora, tudo bem? — a mulher assentiu. — E me desculpe por isso, mas você deve entender que quando mexem com nossos filhos... — foi interrompida.


— Eu sei querida e entendo perfeitamente a sua revolta, essa mulher só pode ter problemas! Fique tranquila.


— Obrigada. — Dulce sorriu de canto. — Vem Biel, vamos para casa esperar o papai lá ok?


O pequeno assentiu mais calmo, seguindo a mãe. Dulce entrou no elevador com os pequenos e foi embora. Apesar de ter dado uns bons murros em Leila, nada lhe tirava a revolta de saber que aquela mulher machucou seu filho por pura maldade. Queria matar aquela vadia desgraçada!


 


Ao chegar ao estacionamento abriu o carro e botou os filhos na cadeirinha, enquanto apertava o cinto de Matheus, que ainda estava dengoso, seu celular tocou. Suspirou ao ver que era Christopher.


— Ucker, onde você está? — ela disse coçando a nuca.


— Ah querida, me desculpa, mas acho que não vai dar de irmos ao cinema hoje, eu estou em um stand com um cliente e enrolou algumas coisas aqui, ainda tenho que assinar uns papeis na empresa.


— Ok, eu... — fechou os olhos abanando o arranhão em sua bochecha, que estava ardendo um pouco. — Não tem problema amor, resolve aí e outro dia a gente vai.


— Tem certeza? — ele disse preocupado, afinal tinham prometido aos gêmeos.


— Sim claro. — ela coçou a nuca.


Resolveu não contar pra ele o acontecido afinal, ele estava trabalhando, deixaria pra conversar com ele quando ele voltasse.


— E os meus garotos? — ele perguntou.


— Estão aqui, estamos indo para casa... Janta com a gente?


— Claro, assim que eu terminar eu vou pra lá.


— Então vou te esperar, nós precisamos conversar. — ela sorriu. — Te amo.


— Também te amo.


Os dois se despediram e desligaram. Dulce terminou de arrumar os filhos e foi embora.


 


¨¨¨¨


Mais tarde, Christopher estaciona no estacionamento da empresa e sai do carro. Viu no relógio e já eram mais de oito horas, merda! Ativou o alarme do carro e levou um susto ao ver Leila perto do elevador do térreo.


— O que você está fazendo aqui hein? — ele perguntou franzindo o cenho, ela foi ao encontro dele. — Que porra é essa na sua cara? — disse vendo que o canto da boca dela estava roxo e seu rosto estava bem marcado. — Está tudo bem?


Leila respirou aliviada, pelo jeito ele não sabia de nada do que tinha acontecido.


— Eu preciso conversar com você, Ucker. — ela disse. — Estou te esperando aqui desde às seis.


— Desde às seis? — ele indagou. Ela assentiu. — Olha Leila, não temos nada pra falar. Já ficou tudo muito esclarecido. — ele entrou no elevador. Leila entrou junto.


— É um assunto sério Ucker. — ela disse chorosa. — Está vendo minha cara? Dulce me bateu!


Christopher arregalou os olhos.


— Dulce?


— É, ela me deu uma surra!


— E que merda você fez para a Dulce ter te batido assim? — ele disse, analisando.


Conhecia Dulce e sabia que se ela fez algo, foi por que Leila lhe provocou de alguma forma.


— Vai saber, essa garota é descontrolada! Com certeza teve uma crise de ciúmes por que me viu chegar aqui para conversar com você!


— Dulce estava aqui? — Leila assentiu. Christopher suspirou. — Eu vou conversar com ela, sobre esse assunto. Não se preocupe. — disse achando muito estranho.


Dulce não era do tipo que agride outra pessoa por ciúmes, ela realmente só batia quando era provocada de alguma maneira, ele conhecia sua mulher com a palma da mão.


— Só isso? Vai conversar com ela? — Leila perguntou com certa irritação.


— O que mais você quer que eu faça? — ele disse perplexo. — Eu nem sei o que aconteceu aqui! — o elevador se abriu e ele viu a sala vazia, provavelmente Cecília já tinha ido.


Cruzou o escritório e entrou na sua sala, Leila o seguia como um cachorro.


— Leila, o que você veio fazer aqui hein? — Christopher perguntou, um tanto desconfortável, não queria problemas com Dulce e ele sabia que Leila ali era um problema.


— Vim conversar com você Christopher! — ela disse o observando abrir a gaveta e pegar uns documentos, ele se inclinou para assina-los. — Dá para prestar atenção em mim Christopher? Que droga! — ela grunhiu. — Não fiquei te esperando esse tempo todo pra que me ignore.


— O que foi? — ele a olhou. — Pode falar, eu estou ouvindo, acontece que eu preciso passar um fax, e tirando que estou muito atrasado.


— Atrasado pra que? — Leila disse, sorrindo sem vontade. — Para ir comer sua mulherzinha? Botar seus filhinhos na cama? Que papai exemplar. — irônica.


— Pode me falar de uma vez o que você quer falar? — Christopher disse, ignorando a ironia da mulher.


— Muito bem... Eu acho que eu estou grávida, senhor pai responsável! — ironizou.


Christopher deixou alguns papeis caírem com o susto.


— O QUE?


— Isso mesmo que você escutou. — Leila cruzou os braços. — Eu ando muito enjoada e minha menstruação já está atrasada há um bom tempo. — Christopher fez careta.


— Não pode ser Leila. — ele bufou.


— Não pode ser por quê? — ela perguntou. — Nossa relação intima era bem saudável querido e perdi as contas de quantas vezes transamos sem proteção. — Christopher passou a mão no rosto e sentou na cadeira. Não podia ser.


— E você tem certeza disso?


— Certeza eu não tenho. — ela rolou os olhos. — Mas minha mãe falou que eu estou com todos os sintomas. — sorriu. — Amanhã vou fazer um exame de sangue pra ver no que dá.


— Então você também pode não estar? — ele disse como se estivesse vendo uma luz no fim do túnel.


— Não pensa isso. — ela deu de ombros. — Eu estou sim, vamos torcer... — ele a interrompeu.


— Torcer? — ele arregalou os olhos. — Você só pode estar maluca. Se você estiver realmente grávida, fique tranquila por que eu vou cuidar de tudo e vou lhe dar todo o apoio que precisar com a criança. Mas torcer pra isso acontecer já é demais, eu... — ela o interrompeu.


— Ucker... — ela foi até ele. — Não vê que isso é coisa do destino? Nós dois estamos predestinados, você vai ver que eu vou te fazer muito feliz e... — dessa vez ele a interrompeu, confuso.


— Você vai me fazer feliz? — ele disse franzindo a sobrancelha.


— É. — ela disse, com um sorriso enorme. — Você disse que iria me apoiar e iria voltar comigo. Não é? — mordendo o lábio.


— Não, espera aí. — ele riu de leve. — Você entendeu errado. Eu disse que iria apoiar você com o bebê e eu realmente vou apoiar, não vai faltar nada a essa criança e ela terá tudo o que precisar. Mas eu não vou voltar com você por causa disso. — ele deixou claro.


— Christopher. — ela engoliu o seco. — Não pode me deixar assim. — ela apontou pra própria barriga. — Minha mãe não vai gostar nada. Eu não posso criar um bebê sozinha, não é justo! Eu preciso de você, será que pode esquecer essa piranha da Dulce e pensar no seu filho que vai vir?


— Essa piranha a qual você se dirige não criou apenas um, mas DOIS filhos, sozinha! Eu não precisei me casar com Dulce pra ser um bom pai para os meus filhos. E eu a amo demais pra perdê-la outra vez por conta disso.


— Então quer dizer que você vai me deixar sozinha nesse estado? — disse sem emoção.


— Vou apoiá-la no que você precisar, mas voltar com você por esse motivo, não mesmo. — ele enfatizou.


— Dulce vai odiar saber que você vai ter um filho comigo. — a morena sorriu abertamente. Christopher engoliu o seco, realmente Dulce ficaria irada.


— Ainda não sabe se está grávida. — rebateu.


— Ela vai te deixar pomposo. — Leila piscou, ignorando o que ele disse.


— Não me importa, ela pode até terminar comigo. Mas nós dois não temos mais volta Leila. — ele negou com a cabeça, deixando Leila séria. — Me ligue para avisar o resultado do seu exame. — ele suspirou, guardando os papéis.


Aquela notícia tinha lhe deixado tenso. Se tinha algo que ele não queria agora era uma gravidez de Leila. Se pelo menos fosse Dulce. Mas Leila? Que merda.


— Você vai receber minha ligação querido. E eu tenho certeza que vai ser pai de novo. — ela sorriu abertamente enquanto ele passava o fax. — Imagina se eu estivesse grávida e a sua mulherzinha tivesse me feito abortar o nosso filho? — se fez de vitima. — O que você iria fazer?


— Por que será que eu não acredito que Dulce tenha te batido sem nenhum motivo? — ele perguntou, a encarando, ela ficou um tanto desconcertada. — Olha Leila, eu vou perguntar pra ela o que aconteceu aqui. E eu espero mesmo que não tenha acontecido nada demais. — ele disse sério.


Ela engoliu o seco.


— É melhor eu ir embora. — ela pegou a bolsa que estava na cadeira. — Pelo jeito você está completamente enfeitiçado por essa mulher. — negou com a cabeça. — Não entende que ela é uma cobra?


— Eu acho que é melhor você ir embora mesmo. — ele disse ignorando as últimas duas frases.


Leila negou com a cabeça e saiu pisando firme, ela teria que dar um jeito naquela situação. Ainda não podia acreditar que ele tinha lhe dado um fora mesmo sabendo da suposta gravidez. Merda! Estava ficando sem nenhuma opção e tinha que ser inteligente.


 


¨¨¨¨


Dulce estava dando o jantar aos gêmeos, tinham chegado em casa há um bom tempo e ela ainda estava um pouco nervosa.


— Mamãe, eu não quero mais. — Matheus disse com um biquinho de choro.


— Você não comeu nada meu filho. — olhando o prato dele e vendo a macarronada quase toda. — Come mais um pouquinho.


— Não quero. — disse começando um choro. Dulce suspirou e o pegou no colo.


— Meu filho, você está ardendo em febre. — ela disse preocupada, com a mão no pescoço dele. — Droga! — subiu as escadas e foi atrás de um termômetro. — Tá bebê, não mexe o braço ok? — disse após colocar o termômetro embaixo do bracinho dele.


Gabriel apareceu e sentou ao lado da mãe na enorme cama, pegou o controle e ligou a TV.


— Comeu tudo Biel?


— Comi. — ele assentiu. — Mãe? — Dulce o encarou. — Você deveria ter batido a cara da tia Leila no chão, eu nem ia ligar.


Dulce riu.


— Não fale bobagens. — Dulce suspirou e tirou o termômetro, se espantando. — Quarenta?! — o pequeno levantou a cabecinha e ela sorriu. — Vai ter que tomar memédio. — ela disse se levantando e ele fez um biquinho.


— Não quero. — ele disse aos prantos.


— Tem que tomar meu amor, senão o bebê vai ficar dodói e não vai poder brincar amanhã. — disse abrindo a gaveta da cômoda e pegando uma caixa de medicamentos.


— Mas é ruim mamãe. — ele disse coçando o olhinho.


— Tem gosto de morango meu filho, é gostoso. — pegando o frasco de remédio que o pediatra tinha receitado contra febre e dores no corpo. Abriu e botou uma quantidade na tampinha. — Toma.


— Não! — disse com birra.


— Matheus, eu estou falando pra tomar! — ela disse e levou a tampinha até a boca dele. — Toma. — ele tomou e fez um bico, ensaiou uma careta, mas não a fez pelo remédio ser doce. Não significada que era gostoso, mas era doce. — Viu? Não é gostoso?


— Não. — ele negou com a cabeça estendendo os braços.


Dulce o pegou no colo e sentou na cama, se apoiando na cabeceira.


— Quero tutuca, me dá? — ele a olhou.


Dulce o analisou, estava tão bom ele largando a tutuca, mas não podia dizer não com aquela carinha chorosa.


— Ok, mas só agora, tá filho? — ele assentiu e ela desceu a blusa e o sutiã, o pequeno começou a mamar. — Filho pega o cobertinha do seu irmão pra mamãe?


— Ah não... — ele fez um biquinho, com preguiça.


— Anda logo!


Ele se levantou e foi até o quarto ao lado, logo voltou com a cobertinha de Matheus. Dulce estava preocupada, ele estava muito quente.


— Dulce? — ouviu a voz de Uckermann, lá de baixo.


— Estou aqui em cima amor. — ela disse, um pouco alto para que ele ouvisse.


— PAPAI! — Gabriel disse se levantando e correndo porta afora.


Alguns minutos depois Christopher aparece, com Gabriel no colo.


— Oi princesa. — ele deu um sorriso de canto e pôs o filho em pé na cama. — O que houve? — perguntou preocupado, lhe dando um selinho.


— O Matt está com febre. — ela disse e ele sentou e acariciou a costinha do filho.


— Quantos graus? — ele perguntou, vendo quanto o pequeno estava quente.


— Quarenta. — suspirou. — Resolveu tudo lá? — ele assentiu tirando a gravata. — Amor depois nós precisamos conversar.


— Sim, eu tenho algo para falar. — disse passando a mão no rosto. Estava começando a suar frio.


 



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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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