Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde
— Como assim ela disse que o meu filho jogou ela escada abaixo? — ela se levantou.
Christopher a fez sentar de novo. A ruiva estava chocada, está certo que seus pirralhinhos eram um tanto encapetados e bagunceiros, mas ela sabia que eles jamais seriam capazes de machucar ninguém.
— Foi isso mesmo. — ele coçou a nuca. — Disse que ele a tinha empurrado.
— E você acredita nela? — ela ergueu a sobrancelha.
— É claro que não Dulce! — ele bufou. — Meu Deus, você acha mesmo que eu iria acreditar nessa barbaridade?
— Não sei Ucker... — ela engoliu o seco. — Você sabe que os nossos filhos não são santos. — ele a interrompeu.
— Uma coisa é eles serem danados, outra diferente é empurrar alguém de uma escada, eu conheço meus filhos tão bem quanto você e sei que eles não tem capacidade para fazer algo tão cruel.
A ruiva coçou a nuca, que mulher desgraçada! Esperava que aquela vadia pagasse caro por ter inventado uma barbaridade dessas sobre seu filho.
— O que ela vai fazer? — perguntou a ele.
— Disse que iria prestar uma queixa contra nós. — ele disse e Dulce arregalou os olhos.
— Como assim uma queixa? — ela gemeu. — Podemos ir presos por culpa dessa vaca? — disse com indignação.
— É claro que não meu amor! — ele a abraçou pelos ombros. — Fica tranquila, não vamos presos. Leila terá que provar que o Gabriel a empurrou e vão pedir as gravações do circuito interno e os vídeos vão provar que o nosso pequeno não fez nada.
— Ucker e se ele fez? — ela disse um pouco nervosa.
— Acha que ele pode ter feito? — ele ergueu a sobrancelha.
— Não, mas se por acaso ele tiver feito? — ela mordeu o lábio. — Como vai ser? — ele a olhava. — Até por que a infeliz perdeu seu filho com essa queda. E se o Gabriel realmente a empurrou, como vai ser a sua relação com ele? — ela disse, com preocupação. — Ele te adora.
— Meu amor, a minha relação com ele vai ser a mesma. — ele disse. — Se ele tiver empurrado, o que temos certeza que não aconteceu, não tem nada a ver, ele é praticamente um bebê, ainda usa fraldas, ainda mama na mamadeira, até no peito ele mama. Eu tenho certeza que não foi por maldade... Só vou conversar com ele quando tivermos certeza, vou explicar que foi errado, mas eu jamais vou deixar de amá-lo.
Dulce sorriu e o beijou de leve.
— Eu te amo. — ela sussurrou. — Me orgulha saber que você confia em mim e nos nossos filhos. — acariciou o cabelo dele.
— E você confia em mim? — ele perguntou, sorrindo lindamente.
— O que você acha hein? — sorriu e lhe deu outro beijo, dessa vez um pouco mais intenso.
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— Matt, eu quero ver o leão, vem comigo! — Gabriel disse.
— Tá! — disse indo atrás do irmão. — Mas o papai e a mamãe vão brigar se a gente for sozinho Gabriel. E eu não sei onde é a jaula do leão.
— Não vão brigar, eu já sou grande! — disse sorrindo e pegando um pedaço de galho no chão. — E já sou forte como o meu pai! Eu não tenho medo de nada!
— Eu também não tenho medo, mas eu sou pequeno.
— Você é muito mole! — o outro deu língua. — Vamos lá! — chamou e Matheus virou para ver se os pais estavam olhando, não estavam, estavam dando beijo na boca. — Rápido seu medroso! — disse caminhando na frente.
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— Eu queria muito pegar aquela desgraçada e garantir a ela mais duas semanas no hospital. — Dulce disse assim que cessaram o beijo.
— Não liga pra isso amor. — ele cheirou a bochecha dela. — Não vamos estragar nosso dia falando dessa mulher... Me dá mais um beijo, vai? — ela sorriu e se beijaram outra vez.
— Tarado. — ela sussurrou e olhou para onde os gêmeos estavam antes. — Ucker... — o cutucou. — Os gêmeos sumiram. — ela disse se separando dele e levantando.
— Hã? — ele perguntou olhando ao redor, nada dos gêmeos. — Só pode ser brincadeira. — ele gemeu, negando com a cabeça.
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— Biel, a gente já andou demais! — Matheus reclamava atrás do irmão. — Não quero mais procurar o leão. — choroso. — Eu quero a mamãe.
— Olha ali o leão! — o outro disse com os olhinhos brilhando ao ver a jaula com o enorme animal, que dormia preguiçosamente. — Vamos lá, vamos!
Os dois foram até lá e sorriram ao ver o leão, depois descobriram que eram dois, pois tinha um no fundo da jaula.
— Ele é tão grande! — dizia com os olhinhos arregalados. — A mamãe falou pra Dadá (Dandara) que a vovó Alex parecia um leão e nem é verdade.
— O leão é mais bonito!
— Não é não, a minha vovó é mais bonita! — Matheus disse irritado.
— Tá bom, tá bom! — levantou as mãos. — Não tá mais aqui quem falou, seu chato.
Matheus não ligou e voltou a olhar para o leão.
— Eu quero entrar lá dentro, será que pode? — Gabriel perguntou ao irmão.
— Se você entrar lá dentro o leão vai te comer! — advertiu.
— Deve ser bom ser comido! — disse pensativo.
— Por que, seu doido?
— Por que uma vez eu ouvi a mamãe conversando com a tia Nany (Anahí), e disse que o papai comeu ela e que tinha sido gostoso. — dizia inocentemente.
— Mas o papai não é um leão! — apontou.
— Ah é verdade... — suspirou. — Mas eu quero entrar do mesmo jeito! — disse indo em direção a um homem que estava por ali.
Matheus pôs as mãos na cabeça, fazendo um beiço. Em seguida correu até o irmão.
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— Ah meu Deus, onde esses dois pestinhas se enfiaram? — Dulce gemeu olhando ao redor. — Moça! — se dirigiu até uma funcionaria do zoológico. — Você não viu dois menininhos, pequenininhos assim... — mostrou a altura deles. — Gêmeos, andando por ai? — abriu um sorrisinho amarelo.
— Eu não vi não senhorita. — ela disse. — Mas posso ajudá-los a encontrar. Como eles são fisicamente?
— Têm os cabelos lisos, castanho claro, quase loiro, tem três anos... — deu as características e a mulher assentiu pegando o câmbio e falando com alguém.
— Droga Dulce, eles foram raptados. — Christopher dizia desesperado.
— Se acalma amor, eles estão brincando por aí. — ela mordeu o lábio. — Ah quando eu pegar esses moleques...
— Vocês não tem uma ideia de onde eles possam ter ido? — ela perguntou.
— Será que eles não foram atrás do tal leão? — Dulce indagou.
— Claro! — ele disse. — Eles queriam ver o leão antes de todos os outros animais.
— E se eles tiverem saído? — ela perguntou preocupada.
— Não senhora, se eles sumiram há pouco tempo não sairão do zoológico, não se preocupe, já dei o aviso pra não deixarem sair ninguém com essas características. — ela sorriu de leve. — Vamos até o leão, eles devem estar por lá.
Os dois assentiram e a acompanharam, não dava de acreditar que aqueles dois fossem tão desobedientes. Iriam levar uma bronca!
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— Moço! — o homem ouviu e se virou dando de cara com aqueles dois pequenos.
— O que foi garotinho? — ele perguntou com um sorriso de canto e se abaixando na altura dos dois.
— O senhor é o dono do leão? — ele apontou o leão.
— Não, eu não sou o dono do leão, sou o tratador. — explicou. — Por que, o que vocês querem?
— Eu queria entrar lá dentro pra brincar com o leão. — Gabriel sorriu. — Eu posso entrar?
— Mas é claro que não rapazinho! — disse com os olhos arregalados. — É perigoso demais entrar na jaula do leão, ele pode machuca-lo.
— Mas ele é mansinho! Olha lá. — apontando o leão lambendo a pata.
— Mansinho é... — riu. — Onde está sua mãe?
— Eu não sei, ela ficou dando beijo de namorado no meu papai! — deu de ombros. — Eu posso entrar ou não?
— Não! — enfatizou.
— AAAHHH! — com um bico de choro. — Eu quero entrar!
— Gabriel? — ele ouviu a voz da mãe e se virou. — Seu pestinha! — Dulce deu um tapa de leve no braço dele. — Por que saiu de perto de mim?
Ele já estava se acabando em lagrimas.
— E você? — ela se virou para Matheus e fez o mesmo. — Quando a gente chegar em casa eu vou ter uma conversa séria com vocês! E vou chamar a super nanny para vir cuidar dos dois!
— NÃO! — os dois berraram.
— A super nanny não mamãe!
— Shiiii! — pôs o indicador no lábio. — Não quero ouvir nem um piu de vocês!
— Papai, eu quero entrar pra ver o leão, mas ele não quer deixar! — apontou o rapaz, com careta.
— Entrar? — Christopher arregalou os olhos e o pequeno assentiu. — Mas é claro que não filho!
— Por quê? — disse esperneando e fazendo pirraça. — Eu quero!
— Por que é perigoso. — ele pegou o pequeno no colo.
Matheus já estava no colo da mãe e mantinha a cabecinha apoiada no ombro dela.
— Mas eu queria. — fungando.
— Querer não é poder. — Dulce piscou e o pequeno lhe deu língua. — Eu já disse que vou cortar sua língua fora. — ameaçou. — E o senhor, desculpe aí o incomodo! — fez legal e o homem sorriu.
— Não tem problema. — deu de ombros.
— Papai, compra um leão pra mim? — Gabriel pediu.
— Pede outra coisa filhinho.
— Um elefante então?
Christopher passou a mão na testa e Dulce gargalhou alto.
— Vamos comer alguma coisa amor? — ela perguntou olhando no relógio. Já eram duas da tarde. — Eu estou faminta!
— Vamos sim, acho que já deu de zoológico por hoje. — ele sorriu. — Onde você quer comer?
— Em algum restaurante de comida caseira.
— Ok! — ele sorriu beijando a cabecinha do filho.
— Papai compra uma onça? — Gabriel perguntava, esperançoso em ter um animal daqueles só pra ele.
— Um dia quem sabe meu filho. — Christopher respondeu, querendo que o filho se aquietasse e esquecesse esse assunto de animais.
Almoçaram em um restaurante agradável e depois levaram os gêmeos ao cinema. Em seguida ficaram passeando pelo shopping, comeram outra vez na praça de alimentação e logo depois voltaram para casa.
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— Papai abre aqui! — Gabriel pediu ajuda, para que o pai abrisse o brinquedo que tinha lhe comprado no shopping.
Christopher abriu e colocou as pilhas no brinquedo, em seguida entregou pra ele.
— Aqui filho, sabe como se brinca? — perguntou.
— Não. — negou com a cabeça.
— Vem aqui que o papai te ensina. — ele sorriu sentando no tapete da sala. — Vem Matt, vamos jogar um pouquinho o do seu irmão e depois jogamos o seu tá?
— Tá bom papai. — assentiu sentando perto do pai.
Começaram a jogar e Christopher analisava os filhos com um sorriso, os dois eram a sua razão de viver, o maior motivo de sua felicidade, junto com Dulce. Não deixaria ninguém fazer mal a eles. E tinha certeza que seu pequeno jamais teria feito nada de mal a Leila, poderia ser danados como fossem, mas isso ele jamais faria.
— Pronto amor! — Dulce disse, voltando com o telefone. — Daqui a vinte minutos a pizza chega. — ela sorriu ao ver que ele estava brincando com os gêmeos.
— Tudo bem, não quer jogar com a gente? — ele perguntou, apontando o jogo.
— Quero sim, vocês ensinam para a mamãe como faz? — ela sentou ao lado de Christopher.
— Eu ensino mamãe! — Matheus disse sorridente e se pôs a ensinar a mãe.
Os quatro ficaram jogando e se divertindo ali, Dulce olhava para Christopher e os filhos com os olhos brilhando. Estava tão feliz por saber que ele estava em casa e que a partir de hoje dormiria e acordaria com ele ao seu lado todos os dias.
De saber que ele estava cuidando dela e dos gêmeos pra valer. Tinha até certo medo de um dia acordar desse sonho incrível que sua vida estava se tornando.
— Sua vez amor. — saiu de seus devaneios ao ouvir a voz dele lhe chamando.
— Ah ok. — sorriu e prestou atenção na sequencia do jogo para tentar repetir.
Ficaram jogando e em seguida parar para comer, pois a pizza tinha chegado. Depois que acabaram de comer, brincaram mais um pouco com os gêmeos e em seguida os colocaram na cama.
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— Está preparado pra ter essa rotina todos os dias? — ela perguntou quando já estavam no quarto deles. — Até que é divertido não acha?
— Com certeza. — sorriu a abraçando por trás. — E o que acha de termos a nossa diversãozinha a dois agora hein? — beijando a nuca dela e levantando a camisola para descobrir a calcinha.
Dulce mordeu o lábio e o beijou com tesão, sim, estava muito excitada, já tinha quatro malditos dias que não transava e estava muito excitada, com muito amor pra dar.
— Sua sorte é que minha menstruação foi embora ontem. — sorriu safada e o empurrou na cama, ele caiu deitado com um sorrisinho sacana, Dulce montou em cima dele e o beijou.
Ele se desfez da cueca com rapidez e Dulce tirou a calcinha. Antes de sentar em cima do membro dele ela o acariciou com as mãos e viu que estava extremamente duro e pulsava como nunca.
Foi sentando em cima e mordeu o lábio ao senti-lo atingir fundo dentro de si. Em seguida começou a rebolar e cavalgar com maestria.
— Oh! — ele gemeu se livrando da pequena camisola que ela usava. — Rebola assim vai. — apertou os seios da ruiva com força.
— Ah! — ela fechou os olhos. — Ah! — acariciando o clitóris com uma mão, enquanto a outra estava no peito dele.
Ela gemia como uma gata no cio, Christopher a ajudava nos movimentos e a cama sacudia com força.
— Isso amor... — ele dizia, aproveitando a visão daqueles belos seios se movimentando pra lá e pra cá. Arrumou o travesseiro enquanto mantinha uma mão na cintura dela.
A ruiva apertava um dos seios sem parar de estimular o clitóris, que estava duro com uma pequena pedrinha.
— Ah! — ela gemia chorosa. — Que gostoso. — disse ao senti-lo brincando com os bicos dos seus seios, que estavam entumecidos e a caricia provocava um efeito delicioso na ruiva.
Christopher a virou, lhe deixando deitada. Em seguida abriu as penas dela e meteu com força, fazendo-a soltar um palavrão. Beijaram-se sem cessar os movimentos e depois de alguns minutos chegam ao clímax.
Ela deitou no peito dele e não disseram nada, apenas ficaram ouvindo as respirações um do outro enquanto se recuperavam do orgasmo.
— Te amo, princesa. — ele beijou a testa dela, que sorriu sonolenta.
— Eu também te amo. — respondeu. — Fico feliz que esteja ao meu lado.
Ele apenas sorriu e logo pegaram no sono.
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No dia seguinte, Christopher e Dulce estavam no prédio em que ele morava para buscar o resto das coisas dele e verem a tal gravação. O responsável pela segurança do prédio concordou em mostrar as fitas e ambos estavam nervosos. Não sabiam o que realmente tinha acontecido e se preocupavam com a possível participação de Gabriel na queda de Leila.
— Aí, já pode parar! — ela disse ao ver Leila na fita, enquanto conversavam no corredor.
— Isso foi quando ela chegou ou quando estava saindo? — Christopher perguntou sem tirar os olhos do monitor.
— Ela não chegou a entrar no apartamento, ficou apenas no corredor mesmo. — a ruiva deu de ombros.
— Ótimo, avança um pouquinho cara... — ele pediu e o rapaz assim o fez. — Para ai! — disse ao ver Leila abaixada conversando com Gabriel, provavelmente foi nessa hora que a morena tinha jogado seu veneno em cima do pequeno.
Dulce e Christopher se entreolharam nervosos e viram Leila sair do foco da câmera. O segurança mudou o foco e novamente viram Leila dessa vez abrindo a porta da escada, Gabriel permanecia na porta do apartamento, observando. Viram Leila tropeçar e se desequilibrar, caindo em seguida.
— Eu sabia! — ele disse. — Estava mentindo, meu filho nem se aproximou dela! Vagabunda mentirosa! — ele berrou irritado.
— O Gabriel jamais seria capaz de fazer isso. — Dulce sorria, aliviada. — Valeu cara, ajudou muito!
— Imagine, qualquer coisa nós estamos aqui. — ele disse simpático.
O celular de Christopher tocou e atendeu sem sequer ver quem era.
— Alô. — ele respondeu.
— Uckermann, sou eu, Leila. — ouviu a voz da morena e quase joga o celular na parede, mas não ele tinha que falar algumas coisas para aquela infeliz.
— O que você quer? — disse ignorante.
— Eu liguei pra avisar que não vou fazer nada. — ela engoliu o seco. — Eu menti, seu filho não teve nada a ver com a minha queda, mas por favor, não me processa, eu juro que eu vou embora e você nunca mais vai ouvir falar de mim. — ela disse um pouco chorosa.
— Leila você é mesmo muito cara de pau! — ele grunhiu e Dulce pegou o celular da mão dele.
— Sua puta desgraçada! — ela berrou. — O que você queria com isso hein? Foder com a minha vida?!
— Eu já me retratei, agora pode passar para o Uckermann, que o meu assunto é com ele. — Leila disse azeda.
— Você não tem droga de assunto nenhum para tratar com o meu homem! — a ruiva esbravejou. — É muito mulher pra inventar que meu filho te jogou da escada não é? Espero que também seja mulher o suficiente pra aguentar o processo que vamos abrir contra você!
— Não, por favor, eu não posso responder processo nenhum Dulce, é sério! — Leila se desesperou.
— Que se foda! — ela ironizou. — Ninguém mexe com os meus filhos, sua mentirosa!
— Olha Dulce... — Leila respirou fundo. — Eu não posso responder nenhum processo, minha loja está cheia de dividas, eu não tenho dinheiro para pagar indenização.
— Eu estou pouco me lixando! — Dulce riu.
— Eu preciso falar com vocês, vamos conversar direito, por favor. — pediu.
— Ok Leiloca, para você ver como eu sou boazinha vou aceitar o seu convite. — Dulce olhou no relógio. — Onde você está?
— Estou na minha casa, o Ucker sabe onde é. — ela suspirou. — Eu espero os dois aqui dentro de meia hora. Pode ser?
Dulce encarou Christopher e o mesmo deu de ombros, indicando que só iam se ela quisesse.
— Tudo bem, nós estamos indo ai. E se você tentar alguma gracinha você vai ver só o que eu vou fazer contigo.
— Eu não vou fazer nada Dulce. — Leila rolou os olhos. — Eu só quero esclarecer esse assunto de uma vez.
— Até mais! — Dulce desligou e encarou Christopher.
— Tem certeza que quer ir? — Christopher ergueu a sobrancelha. — Não quero ter que apartar uma provável briga entre vocês.
— Juro para você que vou me segurar meu amor. — ela piscou. — Vamos logo ver o que essa mulher quer!
— Tudo bem. — ele rolou os olhos. — Cara valeu mesmo pela força. — agradeceu ao segurança que apenas sorriu e balançou a cabeça.
Autor(a): ardillacandy
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Ao chegarem ao estacionamento do condomínio ele colocou suas coisas no porta-malas e seguiu com Dulce em direção ao centro da cidade, que era onde Leila morava, junto com a mãe. Quando chegaram, tocaram a campainha e a mãe de Leila abriu a porta, um pouco sem graça, provavelmente estava envergonhada da atitude infantil de sua filh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4659
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giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34
Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?
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annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37
Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.
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lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18
oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk
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misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33
Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada
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miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07
provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)
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Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28
Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy
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Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36
Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3
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Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47
oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy
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AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03
Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode
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biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07
Melhor fanfic!!! Amei demais!!!