Fanfics Brasil - Capítulo 08 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 08

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— Me desculpe. — ele disse simplesmente.


— É só isso que você tem a me dizer? — disse incrédula.


— Queria o que?


— Bem, ontem eu vi um anel cravado em diamantes de uma joalheria maravilhosa...


— E quer que eu o compre pra você? — ele completou tirando a gravata.


— Isso mesmo, como pedido de desculpas por me deixar esperando.


— Tudo bem, amanhã você compra. — deu de ombros.


— Ahh. — ela bateu palminhas com os olhinhos brilhando. — Eu te amo meu amor! — voou em cima dele e o beijou.


— Eu também te amo. — deu um sorrisinho sem graça enquanto partia o beijo.


— Bem, agora merece um prêmio. — ela sorriu e tirou a camisola ficando completamente nua na frente dele. Ele engoliu o seco e olhou para os lados.


— Alguém pode ver você. — ele sussurrou enquanto ela se aproximava novamente.


— Não estou nem aí, essa casa é minha, eu fico pelada a hora que eu quiser ficar. — o beijou outra vez.


Ele engoliu o seco, Lorena era linda, mas ficar com ela não mexia mais com ele como antes. Não depois de descobrir o real prazer do sexo com Dulce, mas também não podia negar que a tentação era demais, ele não podia dispensa-la, afinal ela era sua mulher.


— Vamos subir. — ele disse com um sorriso de canto enquanto a pegava no colo.


Ela gargalhou e subiram as escadas com rapidez. O sexo foi rápido como sempre, Lorena nunca inovava nas posições e ele sinceramente não estava mais se importando com isso, afinal só transaria com a esposa agora para satisfazê-la, Dulce já o satisfazia muito bem, e bote bem nisso.


Não demorou em que Lorena dormisse e ele ficasse com seus pensamentos voltados para Dulce. Naquela noite sonhou com a ruiva.


 


¨¨¨¨


Na segunda-feira. O ritmo de trabalho no escritório estava a todo vapor, tinham dois projetos importantíssimos para entregar naquele dia.


— Uckermann. — Dulce entrou na sala com várias pastas. — Aqui estão os papéis que me pediu. — disse separando as pastas. — A propósito, Christian Chávez já está aí fora. Posso mandá-lo entrar?


— Claro, mas antes, por que não me dá um beijo? — ele a chamou com as mãos.


— Não sei se devo. — sorriu provocante.


— Vem aqui menina. — ele riu completamente louco de vontade de beija-la. — Antes que eu te pegue a força. — se levantou e ela riu negando com a cabeça, enquanto se aproximava dele.


O beijo foi quente e extremamente sensual, Dulce arquejou-se enquanto sentia as mãos dele rodeando sua cintura a tomando mais para ele.


— Não quero que fique irritada comigo meu amor.


— Não estou. — ela sorriu.


— Te comprei um presente.


— Sério? — ela disse se apoiando na mesa. — O que? — ele abriu a gaveta e tirou uma caixinha minúscula, que ela deduziu ser um anel.


— Eu achei a sua cara. — a entregou a caixinha.


— Nossa. — disse ao abrir a caixa e dar de cara com um anel incrível, era lindo e tinha três pedrinhas no meio. — Ele é lindo meu amor. — disse emocionada. — Obrigada.


— É sério que gostou?


— É claro que sim! — ela disse sem tirar os olhos do anel. — Deve ter custado uma nota. — o encarou.


— Não se preocupe. — colocou o anel no dedo dela com carinho, e depois beijou-lhe a mão. — O primeiro presente tem que ser especial, assim como você é especial pra mim.


Ela sentiu seu coração bater forte e depois sorriu emocionada.


— Você também é muito especial pra mim. — mordeu o lábio e o beijou outra vez.


Os dois estavam tão entretidos com o beijo que não notaram que a porta estava aberta.


— Opa! — disse uma voz divertida. Os dois se separaram desesperados. — Desculpem, não queria interromper.


— Christian... — Christopher abriu um sorriso sem graça. — E aí cara?


— Eu... Eu preciso trabalhar, com licença. — Dulce disse saindo apressada.


— Christian... — Christopher começou completamente sem jeito, pois Christian sabia que ele era casado e conhecia Lorena. — Não é isso que você está pensando.


— Relaxa irmão. — começou a rir. — Sua secretária é uma gata. — com um olhar tarado. — Há quanto tempo?


Christopher passou a mão nos cabelos e o encarou.


— Pouco mais de uma semana.


— Você é muito foda cara, tem uma gata em casa e outra mais gata ainda no trabalho. Acho que você nasceu com a bunda virada pra lua.


— Ela é linda não é? — disse entusiasmado.


— Que é isso. Um avião, dá de dez a zero na Lorena e você sabe que eu acho a Lorena linda. — riu. — Ela não tem uma irmãzinha não?


— Pior que tem. — disse divertido. — Uma tal de Maite.


— Nossa, se for tão linda como a irmã e o nome eu quero conhecer. — Christopher ergueu a sobrancelha. — Mas irmãozinho, quando for dar uns pegas na sua secretária delícia, fecha a porta né?


— Engraçadinho, mas você tem razão, foi um descuido nosso. — assentiu. — Ainda bem que foi você, se fosse outra pessoa? — fez uma careta não querendo imaginar. — E, por favor, Christian, não conta isso pra ninguém, você é o único que sabe, nem o Poncho sabe.


— Sou um túmulo! — fez um zíper na boca. — Enfim, vim buscar os gráficos do Epaminondas.


— Estão quase prontos.


 


Do lado de fora, Dulce respirava com dificuldade, ainda estava nervosa pelo fato de ter sido pega no flagra aos amassos com Christopher, sentou-se novamente na cadeira e suspirou apaixonada ao olhar o anel maravilhoso que ele tinha lhe dado.


Não podia estar apaixonada por ele, não por ele, que já tinha uma mulher, que já era comprometido, ela não queria ser amante a vida inteira, no começo era só uma brincadeirinha de menina má, mas agora as coisas estavam tomando outro rumo, estava sentindo coisas que ela nunca tinha sentido antes e estava com medo de estar realmente apaixonada, se levantou e foi até o bebedouro tomar um pouco de água.


Precisava se concentrar no trabalho pra se distrair de tais pensamentos. O elevador se abre e por ele sai Alfonso.


— E aí Dulce?! — o moreno sorriu se aproximando dela.


— Olá Poncho. — ela sorriu voltando para a mesa. — Como está?


— Melhor agora. — ele gargalhou, arrancando risos dela. — O Uckermann está ocupado?


— Está com o senhor Christian Chávez. — disse a ruiva sentando em sua cadeira. — Algum problema?


— Não, nenhum problema. — Poncho disse. — Estão em reunião?


— Oh não. — disse ela digitando algo no computador. — Ele o chamou para pegar o projeto de um cliente e estão lá dentro há pouco tempo.


— Será que eu posso entrar?


— Creio que sim. — mordeu o lábio. — Pode entrar. 


Poncho assentiu e entrou, em seguida o telefone toca. 


— A&D Presidência, em que posso ajudar? — botou o telefone entre o ombro e o ouvido enquanto procurava alguns papéis.


— Dulce Maria. — ouviu a voz fresca e rolou os olhos. — Eu quero falar com o meu marido agora.


— Quem está falando? — a ruiva se fingiu de desentendida. Sabia muito bem que era Lorena do outro lado da linha.


— Lorena Uckermann. — disse enfatizando o sobrenome.


— Senhora Uckermann, que prazer falar com a senhora. — disse a ruiva com falsidade. — O chefinho não pode falar agora, está bastante ocupado.


— Poderia, por favor, parar de chamar meu marido de chefinho? — irritada. — Respeito é bom e todos gostam, inclusive eu.


— Me desculpe. — prendendo o riso. — Como lhe disse, não será possível, pode ligar daqui a um ano ou dois?


— Não seja engraçadinha Dulce Maria, estou exigindo que passe a ligação para o meu marido agora mesmo! — perdendo a paciência.


— E se eu não quiser? — zombando e se divertindo.


— EU MANDO ELE TE DEMITIR, SE NÃO SABE, EU MANDO E ELE OBEDECE! — gritou. — CHAMA ELE, AAHH... — começou a gritar, fazendo os tímpanos de Dulce ficarem doloridos.


— Você é muito ridícula garota. — disse Dulce, espantada. — Não sei o que um homem como Christopher faz casado com uma ridícula como você. Só poderia ser por obrigação mesmo. — riu debochada, deixando Lorena com os olhos arregalados do outro lado. — Vou passar a ligação por que sei que não me deixará em paz pelo resto do dia. — bocejou. — Aguarde um momento. — interfonou para Christopher. — Amor, a idiota da sua mulher na linha.


— Ai droga. — ele reclamou. — Passa.


— Agorinha. — ela voltou à ligação. — Em um minuto dona burrinha. — disse a Lorena que faltou soltar fogo pelas ventas.


Dulce passou a ligação morrendo de rir, perturbar aquela mulher seria seu passatempo número dois a partir de agora, o número um continuaria sendo fazer sexo com o marido dela. Idiota!


 


¨¨¨¨


— UCKERMANN! — ela gritou assim que ele atendeu. — EU ODEIO ESSA MULHER, ODEIO!


— Fala baixo Lorena, você enlouqueceu? — disse afastando o telefone do ouvido pelo berro exagerado. — De que mulher está falando?


— Como de que mulher? A tal secretária gostosona! Eu exijo que você a demita agora mesmo! — dizia vermelha.


— Não vou demitir nada. — rolou os olhos. — Pare com isso ou vou desligar.


Poncho e Christian olhavam a situação cômica, prendendo o riso. Não sabiam como Christopher suportava aquela mulher, tudo bem que era bonita e rica, mas era insuportável!


— Tudo bem, mas eu ainda a odeio. — bufou. — E você por que não atende o celular?


— Deve estar descarregado. — suspirou olhando o aparelho e vendo as diversas ligações que ele fingiu não ouvir. — O que você quer conversar? Eu estou meio ocupado.


— Nada, só queria ouvir sua voz. — manhosa. Ele rolou os olhos.


— Ok, agora eu preciso voltar ao trabalho. — ele suspirou. — Depois a gente conversa, combinado?


— Combinado. Você chega cedo hoje não é?


— Não sei, hoje isso aqui está uma loucura, mas eu vou tentar chegar cedo.


— Então está bem. — ela sorriu. — Até mais.


— Até, beijos. — desligou. — Puta merda.


— Agora aguenta cara! — Christian riu. — É sua mulher, sua mulherzinha... — olhou para Poncho e os dois riram.


— Vão rindo seus veados, quem ri por último, ri muito melhor. — ele disse com uma cara safada, Christian entendeu.


— Ô se ri... — assentiu.


— Eu estou perdendo alguma coisa? — Poncho indagou.


— Que nada. — Christopher disse voltando a dar atenção para os gráficos.


— Escuta, eu vim falar sobre a festa de aniversário da empresa. — Poncho disse se sentando. — Vai ser no próximo fim de semana.


— Nossa que legal. — Christopher ironizou.


— Cara, nós temos que estar presentes. — Poncho gargalhou. — Nem vem, não é tão chato.


— Aff, quem está organizando? — Christopher perguntou.


— A Ohana, sempre é ela que organiza. — ele disse se servindo de um pouco de uísque.


— Pois boa sorte pra ela. — rolou os olhos.


Os três continuaram conversando, enquanto Christopher organizava os gráficos.


 


¨¨¨¨


Logo mais, à noite. Dulce chega a casa de Anahí com um sorriso de orelha à orelha.


— Amiga! — a ruiva deu um gritinho ao entrar no quarto da loira.


— Ai sua vaca, que susto! — rodou a cadeira do computador, dando de cara com Dulce. — O que deu em você?


— Nem te conto! — sorrindo e deitando na cama da amiga. — Olha só o que eu ganhei. — mostrando o dedo.


Anahí forçou a vista e se levantou tentando ver melhor.


— Caralho, assaltou quem? — arregalou os olhos ao ver a delicada e fina joia.


— Não seja idiota! — deu um pedala nela. — Christopher comprou pra mim! — admirando o anel. — É lindo não é?


— Puta merda, ele já está te dando jóias? — a loira disse olhando o anel. — Que foda!


— Ele disse que é o primeiro presente. — disse com um sorriso idiota. — Com certeza o primeiro de muitos.


— Queria arrumar um homem rico pra me comer e me dar jóias. — a loira lamentou. — Vida de merda essa minha.


— Até parece que você é uma encalhada da vida né Annie? — Dulce riu. — Eu também não tenho um homem que eu chame de meu, mas eu vou fazer o Christopher ficar comigo e não vai demorar, não mesmo. Eu quero ser esposa dele.


— Mas acha que vai ser fácil? Querida, ele é casado. — sentou ao lado dela.


— Querida, ele me ama. — ela imitou Anahí. — E isso é o bastante pra ele ficar comigo.


— Eu sei que você é inteligente o bastante pra fazer esse gato ficar com você. Só tenho medo que se machuque com isso. — a loira mordeu o lábio. — Amore, ele pode não largar a mulher.


— Pois ele vai largar! Ele já disse que se der certo entre nós ele separa dela. — olhou o anel. — E eu gosto dele sabe? Estou gostando dele de verdade.


— OMG! — Anahí pôs a mão no rosto. — Pelo jeito o negócio está mais sério do que eu imaginava.


— Pior que é. — a ruiva suspirou. — Estou com as mãos atadas. Eu o quero pra mim e eu vou tê-lo, escreve o que eu te digo! — encarando Anahí.


— Se você diz, eu não duvido rainha. — a loira piscou.


— Agora eu preciso ir. — Dulce levantou. — Estou morta, trabalhei como uma condenada hoje. — chorosa. — Estou morrendo de sono. Ah falando nisso, vai ter uma festa na empresa, vai querer ir comigo?


— Quando?


— Na sexta feira. Posso te apresentar para o Poncho. — disse maliciosa.


— Ah eu preciso conhecer ele, mas eu não vou poder ir à festa. Na sexta é o niver da Marina eu fiquei de ajudar. — disse com a mão no rosto, lamentada. — Você não vai?


— É verdade, tinha esquecido. Então vamos fazer o seguinte, qualquer coisa eu vou depois e levo ele rapidinho para te conhecer.


— Faria isso por mim? — com os olhos brilhando.


— O que acha? — riu.


— Eu acho que sim. — se achando.


— É claro que eu faço sua louca. Vou embora.


— Ok amiga, vai descansar... ESPERA! — berrou a loira voltando ao computador. — NEM ACREDITA QUEM ME ADICIONOU NO FACE!


— Quem? — Dulce parou na porta.


— O ÍCARO! — Dulce a olhou com cara de hã.


— Que é esse? — confusa. — Eu conheço?


— Claro que sim idiota, aquele que era apaixonado por mim na escola! — Anahí disse saltitante. — Será que agora eu desencalho amiga? Dois gatos pra eu escolher.


— Nossa, que legal. — Dulce riu do jeito dela, Anahí realmente estava desesperada por um homem, ela precisava ajudar a amiga. — É claro que desencalha, mas eu prefiro o Poncho! — as duas riram. — Agora me deixa ir embora pelo amor de Deus, amanhã eu te ligo.


— Beleza! — a loira disse mandando beijinhos. 


Dulce saiu do quarto da amiga.


 


— Já vai Dulce? — Marichello perguntou da cozinha. — Pensei que jantaria conosco.


— Já sim tia. — ela foi até lá. — Estou com saudade da sua comida, mas o cansaço me domina. — riu dando um beijo no rosto da mãe da melhor amiga. — O cheiro está incrível! Espero que amanhã ainda tenha. — riu.


— Senão tiver eu faço outra vez pra você. — piscou.


— Vou cobrar hein? — ela disse se retirando. — Boa noite tia! — saiu às carreiras.


— Ai, ai... Essa menina. — sorriu enquanto terminava de cortar o tomate.


 


¨¨¨¨


Dulce chegou a sua casa e subiu para seu quarto, chegando lá Maite estava deitada na cama dela.


— O que faz nos meus aposentos? — disse sentando na cama.


— Estava te esperando. — a morena sentou-se, ficando de frente para a irmã.


— E para que?


— Quero saber o que você anda aprontando. — a encarou com uma cara desconfiada.


— O que eu ando aprontando? — Dulce gargalhou. — Creio que isso seja um assunto único e exclusivo meu.


— Nem vem Dulce, nós somos irmãs. — rolou os olhos. — E nos tratamos como duas estranhas. Você não gosta de mim e me trata mal. — a morena fez um bico de choro.


— Agora eu sou a culpada? — apontou pra si mesma incrédula. Maite assentiu. — Você quem começou, vive me provocando querendo ser a queridinha da mamãe. — se deitou na cama.


— Não seria por que você me evita e essa seja a única maneira que eu encontro de falar com você?


Dulce a encarou e pensou melhor. Pior que era verdade, sempre viviam se matando e o único momento que conversavam era quando estavam brigando.


— Tudo bem, mas você também não colabora Maite. — ela bufou. — Vive enfurnada dentro de casa, estudando. Não namora, não sai, não curte a vida. Eu sou completamente o oposto. E você me recrimina por eu ser assim.


— Já parou para pensar que eu também quero ser assim? — Dulce a encarou. — Mas eu tenho vergonha, eu sou muito tímida com os garotos, não sou tão espontânea como você que vive arrodeada de amigos. Se eu tiver duas amigas é muito.


— O que acha de ir a uma festa comigo?


— Uma festa? — Maite a encarou. — Quando?


— No fim de semana. Vai ter o aniversário da empresa, você pode ir comigo, tenho um convite sobrando.


— Hm, eu não sei. — mordeu o lábio. — É uma festa chique Dulce, eu não tenho roupas e...


— Deixa comigo! — Dulce suspirou. — Não são trajes de gala. É um esporte fino bem casual. — deu de ombros. — Você vai aprender a viver Maite, e outra vamos dar um jeito no seu visual. — esfregou o queixo. — Vamos fazer um cortezinho mais ousado, você parece a madre Tereza.


— Também não exagera. — bufou.


— Não é exagero. Agora eu preciso de um banho, estou morta de cansaço. — acariciou a nuca.


— Ok, eu também preciso dormir. Mas então? Somos amigas outra vez?


— Tudo bem, vou lhe perdoar por tudo. — Maite negou com a cabeça, enquanto levantava. — Agora a fada madrinha precisa descansar. Se não se incomoda. — apontando a porta.


— Nenhum pouco. — com um sorrisinho falso. — Boa noite! — saiu.


— Adiós ! — fechou a porta. — Todos me amam. — se olhando no espelho com satisfação.


Tomou um banho preguiçosamente e depois foi deitar. Ficou pensando em seu amor e no dia de hoje, olhou novamente para o dedo para admirar o anel, era tão lindo e ela tinha gostado tanto. O dia de trabalho fora tão corrido que sequer conseguiram ficar juntos. Depois de algum tempo adormece por fim.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte, Dulce chegou como sempre antes dele, arrumou a mesa, os documentos importantes e ligou o computador, quando terminou saiu da sala dele e foi para sua mesa, ligou para a recepcionista e pediu para que mandassem entregar um café com biscoitos, pois estava morrendo de fome já que não tinha tido tempo para tomar em casa. Estava bastante concentrada quando ele chegou.


— Bom dia. — ele abriu o melhor sorriso que pode.


— Bom dia meu bem. — ela tomou o último gole do café. 


Ele foi até ela e se agachou dando um selinho demorado. 


— O representante do Epaminondas, ligou há uns cinco minutos atrás, pediu pra você retornar assim que chegasse.


— Esse Epaminondas já está me dando nos nervos, acredita que ele disse que o projeto não ficou nada parecido com o esperado? Sendo que ele mesmo disse que era pra fazer dessa forma. — roubando um biscoitinho dela. — Aquela loucura toda de ontem só nos rendeu uma reclamação no meio da cara.


— Leve em conta que ele já é um senhor de idade. — ela gargalhou. — Um dia você também será um velhinho.


— Pois eu vou ser um velhinho muito mais educado e gentil. — ele sorriu. — Não acha?


— Com certeza. E um velhinho muito gostoso. — ela cruzou as pernas safadamente, fazendo-o parar de respirar por uns segundos.


— Se você diz. — pôs a mão no bolso da calça.


— Minha amiga adorou meu anel. — ela disse com um sorrisão enquanto levantava e ia abraçá-lo.


— Que bom, espero que goste de ganhar presentes, por que agora você vai enjoar deles. — ele a olhou sussurrando, ela sorriu maravilhada. Ele a beijou com calma enquanto acariciava os longos cabelos ruivos. — Você é muito linda, meu amor.


— Você também. — ela mordeu o lábio e o fez abraça-la por trás. — Estou com saudades. — começou a encostar seu bumbum no pênis dele. Deixando claro o que queria.


— Não me provoca Dulce... — ele sussurrou, enquanto mordia a orelha dela, sentindo sua excitação começar.


 




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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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