Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde
— Me desculpe. — ele disse simplesmente.
— É só isso que você tem a me dizer? — disse incrédula.
— Queria o que?
— Bem, ontem eu vi um anel cravado em diamantes de uma joalheria maravilhosa...
— E quer que eu o compre pra você? — ele completou tirando a gravata.
— Isso mesmo, como pedido de desculpas por me deixar esperando.
— Tudo bem, amanhã você compra. — deu de ombros.
— Ahh. — ela bateu palminhas com os olhinhos brilhando. — Eu te amo meu amor! — voou em cima dele e o beijou.
— Eu também te amo. — deu um sorrisinho sem graça enquanto partia o beijo.
— Bem, agora merece um prêmio. — ela sorriu e tirou a camisola ficando completamente nua na frente dele. Ele engoliu o seco e olhou para os lados.
— Alguém pode ver você. — ele sussurrou enquanto ela se aproximava novamente.
— Não estou nem aí, essa casa é minha, eu fico pelada a hora que eu quiser ficar. — o beijou outra vez.
Ele engoliu o seco, Lorena era linda, mas ficar com ela não mexia mais com ele como antes. Não depois de descobrir o real prazer do sexo com Dulce, mas também não podia negar que a tentação era demais, ele não podia dispensa-la, afinal ela era sua mulher.
— Vamos subir. — ele disse com um sorriso de canto enquanto a pegava no colo.
Ela gargalhou e subiram as escadas com rapidez. O sexo foi rápido como sempre, Lorena nunca inovava nas posições e ele sinceramente não estava mais se importando com isso, afinal só transaria com a esposa agora para satisfazê-la, Dulce já o satisfazia muito bem, e bote bem nisso.
Não demorou em que Lorena dormisse e ele ficasse com seus pensamentos voltados para Dulce. Naquela noite sonhou com a ruiva.
¨¨¨¨
Na segunda-feira. O ritmo de trabalho no escritório estava a todo vapor, tinham dois projetos importantíssimos para entregar naquele dia.
— Uckermann. — Dulce entrou na sala com várias pastas. — Aqui estão os papéis que me pediu. — disse separando as pastas. — A propósito, Christian Chávez já está aí fora. Posso mandá-lo entrar?
— Claro, mas antes, por que não me dá um beijo? — ele a chamou com as mãos.
— Não sei se devo. — sorriu provocante.
— Vem aqui menina. — ele riu completamente louco de vontade de beija-la. — Antes que eu te pegue a força. — se levantou e ela riu negando com a cabeça, enquanto se aproximava dele.
O beijo foi quente e extremamente sensual, Dulce arquejou-se enquanto sentia as mãos dele rodeando sua cintura a tomando mais para ele.
— Não quero que fique irritada comigo meu amor.
— Não estou. — ela sorriu.
— Te comprei um presente.
— Sério? — ela disse se apoiando na mesa. — O que? — ele abriu a gaveta e tirou uma caixinha minúscula, que ela deduziu ser um anel.
— Eu achei a sua cara. — a entregou a caixinha.
— Nossa. — disse ao abrir a caixa e dar de cara com um anel incrível, era lindo e tinha três pedrinhas no meio. — Ele é lindo meu amor. — disse emocionada. — Obrigada.
— É sério que gostou?
— É claro que sim! — ela disse sem tirar os olhos do anel. — Deve ter custado uma nota. — o encarou.
— Não se preocupe. — colocou o anel no dedo dela com carinho, e depois beijou-lhe a mão. — O primeiro presente tem que ser especial, assim como você é especial pra mim.
Ela sentiu seu coração bater forte e depois sorriu emocionada.
— Você também é muito especial pra mim. — mordeu o lábio e o beijou outra vez.
Os dois estavam tão entretidos com o beijo que não notaram que a porta estava aberta.
— Opa! — disse uma voz divertida. Os dois se separaram desesperados. — Desculpem, não queria interromper.
— Christian... — Christopher abriu um sorriso sem graça. — E aí cara?
— Eu... Eu preciso trabalhar, com licença. — Dulce disse saindo apressada.
— Christian... — Christopher começou completamente sem jeito, pois Christian sabia que ele era casado e conhecia Lorena. — Não é isso que você está pensando.
— Relaxa irmão. — começou a rir. — Sua secretária é uma gata. — com um olhar tarado. — Há quanto tempo?
Christopher passou a mão nos cabelos e o encarou.
— Pouco mais de uma semana.
— Você é muito foda cara, tem uma gata em casa e outra mais gata ainda no trabalho. Acho que você nasceu com a bunda virada pra lua.
— Ela é linda não é? — disse entusiasmado.
— Que é isso. Um avião, dá de dez a zero na Lorena e você sabe que eu acho a Lorena linda. — riu. — Ela não tem uma irmãzinha não?
— Pior que tem. — disse divertido. — Uma tal de Maite.
— Nossa, se for tão linda como a irmã e o nome eu quero conhecer. — Christopher ergueu a sobrancelha. — Mas irmãozinho, quando for dar uns pegas na sua secretária delícia, fecha a porta né?
— Engraçadinho, mas você tem razão, foi um descuido nosso. — assentiu. — Ainda bem que foi você, se fosse outra pessoa? — fez uma careta não querendo imaginar. — E, por favor, Christian, não conta isso pra ninguém, você é o único que sabe, nem o Poncho sabe.
— Sou um túmulo! — fez um zíper na boca. — Enfim, vim buscar os gráficos do Epaminondas.
— Estão quase prontos.
Do lado de fora, Dulce respirava com dificuldade, ainda estava nervosa pelo fato de ter sido pega no flagra aos amassos com Christopher, sentou-se novamente na cadeira e suspirou apaixonada ao olhar o anel maravilhoso que ele tinha lhe dado.
Não podia estar apaixonada por ele, não por ele, que já tinha uma mulher, que já era comprometido, ela não queria ser amante a vida inteira, no começo era só uma brincadeirinha de menina má, mas agora as coisas estavam tomando outro rumo, estava sentindo coisas que ela nunca tinha sentido antes e estava com medo de estar realmente apaixonada, se levantou e foi até o bebedouro tomar um pouco de água.
Precisava se concentrar no trabalho pra se distrair de tais pensamentos. O elevador se abre e por ele sai Alfonso.
— E aí Dulce?! — o moreno sorriu se aproximando dela.
— Olá Poncho. — ela sorriu voltando para a mesa. — Como está?
— Melhor agora. — ele gargalhou, arrancando risos dela. — O Uckermann está ocupado?
— Está com o senhor Christian Chávez. — disse a ruiva sentando em sua cadeira. — Algum problema?
— Não, nenhum problema. — Poncho disse. — Estão em reunião?
— Oh não. — disse ela digitando algo no computador. — Ele o chamou para pegar o projeto de um cliente e estão lá dentro há pouco tempo.
— Será que eu posso entrar?
— Creio que sim. — mordeu o lábio. — Pode entrar.
Poncho assentiu e entrou, em seguida o telefone toca.
— A&D Presidência, em que posso ajudar? — botou o telefone entre o ombro e o ouvido enquanto procurava alguns papéis.
— Dulce Maria. — ouviu a voz fresca e rolou os olhos. — Eu quero falar com o meu marido agora.
— Quem está falando? — a ruiva se fingiu de desentendida. Sabia muito bem que era Lorena do outro lado da linha.
— Lorena Uckermann. — disse enfatizando o sobrenome.
— Senhora Uckermann, que prazer falar com a senhora. — disse a ruiva com falsidade. — O chefinho não pode falar agora, está bastante ocupado.
— Poderia, por favor, parar de chamar meu marido de chefinho? — irritada. — Respeito é bom e todos gostam, inclusive eu.
— Me desculpe. — prendendo o riso. — Como lhe disse, não será possível, pode ligar daqui a um ano ou dois?
— Não seja engraçadinha Dulce Maria, estou exigindo que passe a ligação para o meu marido agora mesmo! — perdendo a paciência.
— E se eu não quiser? — zombando e se divertindo.
— EU MANDO ELE TE DEMITIR, SE NÃO SABE, EU MANDO E ELE OBEDECE! — gritou. — CHAMA ELE, AAHH... — começou a gritar, fazendo os tímpanos de Dulce ficarem doloridos.
— Você é muito ridícula garota. — disse Dulce, espantada. — Não sei o que um homem como Christopher faz casado com uma ridícula como você. Só poderia ser por obrigação mesmo. — riu debochada, deixando Lorena com os olhos arregalados do outro lado. — Vou passar a ligação por que sei que não me deixará em paz pelo resto do dia. — bocejou. — Aguarde um momento. — interfonou para Christopher. — Amor, a idiota da sua mulher na linha.
— Ai droga. — ele reclamou. — Passa.
— Agorinha. — ela voltou à ligação. — Em um minuto dona burrinha. — disse a Lorena que faltou soltar fogo pelas ventas.
Dulce passou a ligação morrendo de rir, perturbar aquela mulher seria seu passatempo número dois a partir de agora, o número um continuaria sendo fazer sexo com o marido dela. Idiota!
¨¨¨¨
— UCKERMANN! — ela gritou assim que ele atendeu. — EU ODEIO ESSA MULHER, ODEIO!
— Fala baixo Lorena, você enlouqueceu? — disse afastando o telefone do ouvido pelo berro exagerado. — De que mulher está falando?
— Como de que mulher? A tal secretária gostosona! Eu exijo que você a demita agora mesmo! — dizia vermelha.
— Não vou demitir nada. — rolou os olhos. — Pare com isso ou vou desligar.
Poncho e Christian olhavam a situação cômica, prendendo o riso. Não sabiam como Christopher suportava aquela mulher, tudo bem que era bonita e rica, mas era insuportável!
— Tudo bem, mas eu ainda a odeio. — bufou. — E você por que não atende o celular?
— Deve estar descarregado. — suspirou olhando o aparelho e vendo as diversas ligações que ele fingiu não ouvir. — O que você quer conversar? Eu estou meio ocupado.
— Nada, só queria ouvir sua voz. — manhosa. Ele rolou os olhos.
— Ok, agora eu preciso voltar ao trabalho. — ele suspirou. — Depois a gente conversa, combinado?
— Combinado. Você chega cedo hoje não é?
— Não sei, hoje isso aqui está uma loucura, mas eu vou tentar chegar cedo.
— Então está bem. — ela sorriu. — Até mais.
— Até, beijos. — desligou. — Puta merda.
— Agora aguenta cara! — Christian riu. — É sua mulher, sua mulherzinha... — olhou para Poncho e os dois riram.
— Vão rindo seus veados, quem ri por último, ri muito melhor. — ele disse com uma cara safada, Christian entendeu.
— Ô se ri... — assentiu.
— Eu estou perdendo alguma coisa? — Poncho indagou.
— Que nada. — Christopher disse voltando a dar atenção para os gráficos.
— Escuta, eu vim falar sobre a festa de aniversário da empresa. — Poncho disse se sentando. — Vai ser no próximo fim de semana.
— Nossa que legal. — Christopher ironizou.
— Cara, nós temos que estar presentes. — Poncho gargalhou. — Nem vem, não é tão chato.
— Aff, quem está organizando? — Christopher perguntou.
— A Ohana, sempre é ela que organiza. — ele disse se servindo de um pouco de uísque.
— Pois boa sorte pra ela. — rolou os olhos.
Os três continuaram conversando, enquanto Christopher organizava os gráficos.
¨¨¨¨
Logo mais, à noite. Dulce chega a casa de Anahí com um sorriso de orelha à orelha.
— Amiga! — a ruiva deu um gritinho ao entrar no quarto da loira.
— Ai sua vaca, que susto! — rodou a cadeira do computador, dando de cara com Dulce. — O que deu em você?
— Nem te conto! — sorrindo e deitando na cama da amiga. — Olha só o que eu ganhei. — mostrando o dedo.
Anahí forçou a vista e se levantou tentando ver melhor.
— Caralho, assaltou quem? — arregalou os olhos ao ver a delicada e fina joia.
— Não seja idiota! — deu um pedala nela. — Christopher comprou pra mim! — admirando o anel. — É lindo não é?
— Puta merda, ele já está te dando jóias? — a loira disse olhando o anel. — Que foda!
— Ele disse que é o primeiro presente. — disse com um sorriso idiota. — Com certeza o primeiro de muitos.
— Queria arrumar um homem rico pra me comer e me dar jóias. — a loira lamentou. — Vida de merda essa minha.
— Até parece que você é uma encalhada da vida né Annie? — Dulce riu. — Eu também não tenho um homem que eu chame de meu, mas eu vou fazer o Christopher ficar comigo e não vai demorar, não mesmo. Eu quero ser esposa dele.
— Mas acha que vai ser fácil? Querida, ele é casado. — sentou ao lado dela.
— Querida, ele me ama. — ela imitou Anahí. — E isso é o bastante pra ele ficar comigo.
— Eu sei que você é inteligente o bastante pra fazer esse gato ficar com você. Só tenho medo que se machuque com isso. — a loira mordeu o lábio. — Amore, ele pode não largar a mulher.
— Pois ele vai largar! Ele já disse que se der certo entre nós ele separa dela. — olhou o anel. — E eu gosto dele sabe? Estou gostando dele de verdade.
— OMG! — Anahí pôs a mão no rosto. — Pelo jeito o negócio está mais sério do que eu imaginava.
— Pior que é. — a ruiva suspirou. — Estou com as mãos atadas. Eu o quero pra mim e eu vou tê-lo, escreve o que eu te digo! — encarando Anahí.
— Se você diz, eu não duvido rainha. — a loira piscou.
— Agora eu preciso ir. — Dulce levantou. — Estou morta, trabalhei como uma condenada hoje. — chorosa. — Estou morrendo de sono. Ah falando nisso, vai ter uma festa na empresa, vai querer ir comigo?
— Quando?
— Na sexta feira. Posso te apresentar para o Poncho. — disse maliciosa.
— Ah eu preciso conhecer ele, mas eu não vou poder ir à festa. Na sexta é o niver da Marina eu fiquei de ajudar. — disse com a mão no rosto, lamentada. — Você não vai?
— É verdade, tinha esquecido. Então vamos fazer o seguinte, qualquer coisa eu vou depois e levo ele rapidinho para te conhecer.
— Faria isso por mim? — com os olhos brilhando.
— O que acha? — riu.
— Eu acho que sim. — se achando.
— É claro que eu faço sua louca. Vou embora.
— Ok amiga, vai descansar... ESPERA! — berrou a loira voltando ao computador. — NEM ACREDITA QUEM ME ADICIONOU NO FACE!
— Quem? — Dulce parou na porta.
— O ÍCARO! — Dulce a olhou com cara de hã.
— Que é esse? — confusa. — Eu conheço?
— Claro que sim idiota, aquele que era apaixonado por mim na escola! — Anahí disse saltitante. — Será que agora eu desencalho amiga? Dois gatos pra eu escolher.
— Nossa, que legal. — Dulce riu do jeito dela, Anahí realmente estava desesperada por um homem, ela precisava ajudar a amiga. — É claro que desencalha, mas eu prefiro o Poncho! — as duas riram. — Agora me deixa ir embora pelo amor de Deus, amanhã eu te ligo.
— Beleza! — a loira disse mandando beijinhos.
Dulce saiu do quarto da amiga.
— Já vai Dulce? — Marichello perguntou da cozinha. — Pensei que jantaria conosco.
— Já sim tia. — ela foi até lá. — Estou com saudade da sua comida, mas o cansaço me domina. — riu dando um beijo no rosto da mãe da melhor amiga. — O cheiro está incrível! Espero que amanhã ainda tenha. — riu.
— Senão tiver eu faço outra vez pra você. — piscou.
— Vou cobrar hein? — ela disse se retirando. — Boa noite tia! — saiu às carreiras.
— Ai, ai... Essa menina. — sorriu enquanto terminava de cortar o tomate.
¨¨¨¨
Dulce chegou a sua casa e subiu para seu quarto, chegando lá Maite estava deitada na cama dela.
— O que faz nos meus aposentos? — disse sentando na cama.
— Estava te esperando. — a morena sentou-se, ficando de frente para a irmã.
— E para que?
— Quero saber o que você anda aprontando. — a encarou com uma cara desconfiada.
— O que eu ando aprontando? — Dulce gargalhou. — Creio que isso seja um assunto único e exclusivo meu.
— Nem vem Dulce, nós somos irmãs. — rolou os olhos. — E nos tratamos como duas estranhas. Você não gosta de mim e me trata mal. — a morena fez um bico de choro.
— Agora eu sou a culpada? — apontou pra si mesma incrédula. Maite assentiu. — Você quem começou, vive me provocando querendo ser a queridinha da mamãe. — se deitou na cama.
— Não seria por que você me evita e essa seja a única maneira que eu encontro de falar com você?
Dulce a encarou e pensou melhor. Pior que era verdade, sempre viviam se matando e o único momento que conversavam era quando estavam brigando.
— Tudo bem, mas você também não colabora Maite. — ela bufou. — Vive enfurnada dentro de casa, estudando. Não namora, não sai, não curte a vida. Eu sou completamente o oposto. E você me recrimina por eu ser assim.
— Já parou para pensar que eu também quero ser assim? — Dulce a encarou. — Mas eu tenho vergonha, eu sou muito tímida com os garotos, não sou tão espontânea como você que vive arrodeada de amigos. Se eu tiver duas amigas é muito.
— O que acha de ir a uma festa comigo?
— Uma festa? — Maite a encarou. — Quando?
— No fim de semana. Vai ter o aniversário da empresa, você pode ir comigo, tenho um convite sobrando.
— Hm, eu não sei. — mordeu o lábio. — É uma festa chique Dulce, eu não tenho roupas e...
— Deixa comigo! — Dulce suspirou. — Não são trajes de gala. É um esporte fino bem casual. — deu de ombros. — Você vai aprender a viver Maite, e outra vamos dar um jeito no seu visual. — esfregou o queixo. — Vamos fazer um cortezinho mais ousado, você parece a madre Tereza.
— Também não exagera. — bufou.
— Não é exagero. Agora eu preciso de um banho, estou morta de cansaço. — acariciou a nuca.
— Ok, eu também preciso dormir. Mas então? Somos amigas outra vez?
— Tudo bem, vou lhe perdoar por tudo. — Maite negou com a cabeça, enquanto levantava. — Agora a fada madrinha precisa descansar. Se não se incomoda. — apontando a porta.
— Nenhum pouco. — com um sorrisinho falso. — Boa noite! — saiu.
— Adiós ! — fechou a porta. — Todos me amam. — se olhando no espelho com satisfação.
Tomou um banho preguiçosamente e depois foi deitar. Ficou pensando em seu amor e no dia de hoje, olhou novamente para o dedo para admirar o anel, era tão lindo e ela tinha gostado tanto. O dia de trabalho fora tão corrido que sequer conseguiram ficar juntos. Depois de algum tempo adormece por fim.
¨¨¨¨
No dia seguinte, Dulce chegou como sempre antes dele, arrumou a mesa, os documentos importantes e ligou o computador, quando terminou saiu da sala dele e foi para sua mesa, ligou para a recepcionista e pediu para que mandassem entregar um café com biscoitos, pois estava morrendo de fome já que não tinha tido tempo para tomar em casa. Estava bastante concentrada quando ele chegou.
— Bom dia. — ele abriu o melhor sorriso que pode.
— Bom dia meu bem. — ela tomou o último gole do café.
Ele foi até ela e se agachou dando um selinho demorado.
— O representante do Epaminondas, ligou há uns cinco minutos atrás, pediu pra você retornar assim que chegasse.
— Esse Epaminondas já está me dando nos nervos, acredita que ele disse que o projeto não ficou nada parecido com o esperado? Sendo que ele mesmo disse que era pra fazer dessa forma. — roubando um biscoitinho dela. — Aquela loucura toda de ontem só nos rendeu uma reclamação no meio da cara.
— Leve em conta que ele já é um senhor de idade. — ela gargalhou. — Um dia você também será um velhinho.
— Pois eu vou ser um velhinho muito mais educado e gentil. — ele sorriu. — Não acha?
— Com certeza. E um velhinho muito gostoso. — ela cruzou as pernas safadamente, fazendo-o parar de respirar por uns segundos.
— Se você diz. — pôs a mão no bolso da calça.
— Minha amiga adorou meu anel. — ela disse com um sorrisão enquanto levantava e ia abraçá-lo.
— Que bom, espero que goste de ganhar presentes, por que agora você vai enjoar deles. — ele a olhou sussurrando, ela sorriu maravilhada. Ele a beijou com calma enquanto acariciava os longos cabelos ruivos. — Você é muito linda, meu amor.
— Você também. — ela mordeu o lábio e o fez abraça-la por trás. — Estou com saudades. — começou a encostar seu bumbum no pênis dele. Deixando claro o que queria.
— Não me provoca Dulce... — ele sussurrou, enquanto mordia a orelha dela, sentindo sua excitação começar.
Autor(a): ardillacandy
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4659
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giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34
Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?
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annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37
Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.
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lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18
oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk
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misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33
Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada
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miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07
provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)
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Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28
Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy
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Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36
Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3
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Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47
oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy
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AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03
Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode
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biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07
Melhor fanfic!!! Amei demais!!!