Fanfic: Pure Love (D&U)

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As pessoas entraram eufóricas no grande quarto, o qual, as crianças dividiam. Em suas mãos, levavam balões, e apitos entre a boca, fazendo barulho; já de imediato, sem muito esforço, já haviam causado sorriso em muitas das crianças ali presentes.

Era um grupo de aproximadamente dez pessoas, e logo cada uma dessas pessoas, foi em direção a uma cama, começando a brincadeira com as crianças. Algo simples, mas que causava aos pequeninos, gostosas gargalhadas. Davam-lhes atenção, brinquedos, e um pouco de esperança. 

Em direção a pequena Samantha, viera uma bela moça, que apesar da pintura no rosto, via-se de longe seus belos traços. 

— Olá, maravilhosa! — A moça dissera, enquanto sorria meigamente. 

— Oi! — Samantha dissera, um tanto quanto receosa; desviou os olhos da ruivinha e mirou uma das bonecas em suas mãos.

— Hey, não me apresentará suas amiguinhas, não? — Sorriu, mirando as bonecas.

— Hm... — Ela pensou durante alguns segundos. — Ok! Essa é a Lune, — Ela mostrou a boneca loira. — E essa é a Summer. — Ela mostrou a boneca moreninha; a moça sorriu.

— São muito lindas, como você! 

Há quanto tempo mesmo, Samantha não ouvia alguém lhe dizer o quanto ela era bonita?! Exceto o seu pai, claro. No entanto, era difícil acreditar em tais palavras, quando se está sem nenhum fio de cabelo na cabeça e extremamente magra. 

— Você acha mesmo? — Sam sorriu de lado. 

— Sim, acho! Aliás, sabia que... Essa sua carequinha até lhe deu um chame?! — Elas sorriram. — Você é linda! Realmente muito linda!

A conversa e os sorrisos duraram um bom tempo, até que, ao fim da tarde, aqueles anjos da alegria, precisavam ir embora; no entanto, a bela moça prometera a Samantha que voltaria, e foi com a esperança de visse a nova amiga no dia seguinte, que a menina não reclamou quando ela lhe beijou a testa e fora embora.

Por volta das seis e meia da noite, Christopher adentrava o quarto onde a menina estava e, de repente sentiu uma alegria lhe envolver o peito; uma alegria na qual, há muito tempo Deus não o regalava, no entanto, não importava, ele queria apenas deleitar-se daquilo; ele era merecedor do sol, quando se está cansado de tanta chuva.