Fanfic: Derrepente Amor ⋆ Laliter | Tema: Quase Anjos =D

Prólogo

Peter dormia no luxuoso quarto da Mansão Lanzani, as enormes janelas davam como vista o lindo jardim, que fazia que aquela fosse uma das partes mais privilegiadas da Mansão. Seus olhos se abriram vagarosamente ao ouvir um toque um pouco longe invadindo a sua mente.

— Que Droga, por que esse telefone vai tocar logo agora? - levantou resmugando e caminhou até a sala, aproximando-se do aparelho e levando-o até o ouvido.

Na Noite anterior, os pais de Peter haviam ído visitar uma prima que estara muito doente. Ao chegar muito tarde de uma festa, Peter vai direto para o seu quarto e se joga na cama. Mas uma notícia muito maléfica lhe acordara nesse exato momento.

— Como assim um acidente? - ouvindo as seguintes palavras do outro lado da linha e deixando o telefone escapar de sua mão.

Ao enfretarem a BR-198 Alexandra Lanzani & Carlos Riviera Lanzani chocam com um caminhão, que atira o seu carro para o meio do mato, fazendo que a pancada com as árvores tranforme o carro em pedaçinhos de metal, tirando a vida de todos seus passageiros.

— Não! - jogando ao chão Peter chorava, ainda incrédulo com o que havia acabdo de ouvir naquela linha de telefone.

Os pensamentos de momentos felizes com os seus pais foram lhe passando pela cabeça, fazendo que sua dor aumentasse cada vez mais.

— Não mãe, pelo amor de Deus, não pode ser.

Peter levanta-se do chão e caminha até o telefone, naquele exato momento ele pensou exatemente em uma pessoa que poderia apoia-lo, e quando aproximou-se do telefone foi surpreendido pelo toque que o mesmo fez.

— Alô? - falou com a voz trêmula

— Peter, Peter, sou eu a Lali, ô meu amigo, como você está..fiquei sabendo dos seus pais.

Mariana Esposito na vida de Peter? Um anjo. Estara com ele em todos os momentos de sua vida, seja apoiando-o ou discordando. É a melhor-amiga-irmã de Peter, e é a segunda coisa mais importante na vida desse jovem depois de seus pais.

— Eu preciso de você minha amiga, eu preciso de você... - chorando e soluçando ao telefone

Mesmo por telefone, Lali conseguiu dá uma tremenda força para Peter, que segui todos os conselhos ditos por ela. Todos deram certo, menos a idéia de morar com a sua Tia.

Uma semana...duas...três...um mês se passara e Peter não aguentava mais ter que morar naquela casa e lembrar todos os dias de seus pais, aquela dor ía sufocando-o cada vez mais, fazendo com que as lembranças viéssem a tóna.

— Venha morar comigo meu Dary, eu quero você do meu lado neste momento.

Essa foi a proposta que Peter ouviu da sua amiga Lali ao telefona-la pedindo conselhos. Sem ter outra alternativa e gostando da idéia de reencontrar seus antigos amigos, Peter aceita e depois de dois dias já se depede de todos, indo rumo ao aeroporto.