Fanfics Brasil - Capitulo 9 - parte 5 A dança da sedução adaptada Vondy terminada

Fanfic: A dança da sedução adaptada Vondy terminada


Capítulo: Capitulo 9 - parte 5

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Jack virou as fatias finas de maçã no prato, formando figuras. Dulce era bonita, pensou, e muito boa. Sabia brincar e contar histórias. Até gostava quando o beijava, e não se importava nem um pouco. E como ela ria, quando fingia não querer beijá-la! Era uma brincadeira entre os dois. O pai também gostava de beijar Dulce, lembrou. Ele dissera isso e não mentira.


Então , os dois podiam se casar, mesmo que o pai dis­sesse que isso não ia acontecer. Aí ela seria a esposa dele e sua mãe, concluiu Jack. E todos viveriam juntos na grande casa. E um dia, quem sabe, poderiam ir à Disneyworld.


  No que está pensando assim tão concentrado, Jack?


  Estava pensando se...


- Ora! — exclamou Dulce, erguendo a cabeça ao ouvir o som da campainha da porta, e sorrindo. — Depois você me conta, certo? Deve ser sua avó.


Passou a mão nos cabelos louros do menino e apressou-se a atender. Segurando a maçaneta, tomou fôlego. Era bo­bagem ficar nervosa, pensou. Abriu a porta e deparou-se com o Sr. e  a Sra. Uckermann.


Como vão? Prazer em conhecê-los. — Deu um passo atrás, convidando-os a entrar. — Jack está na cozinha to­mando um lanche.


— Foi gentileza sua tomar conta dele para Christopher — dis­se ASlexandra Uckermann, entrando e tentado disfarçar o olhar observador sobre os móveis do hall. Ela também retocara a maquiagem, apesar dos protestos do marido.


— Gosto de ficar com Jack. É uma ótima companhia. Por favor, entrem. Tomem um café.


  Não  queremos incomodar — disse Victor.


Para ele as casas eram todas iguais, já que entrava e saía de uma centena delas, consertando pias e vasos sanitários.


— Fiz café agora mesmo. Por favor, vamos entrando, a não ser que estejam com pressa.


— Temo que...


Victor interrompeu-se ao sentir uma leve cotovelada da esposa, e Dulce continuou:


— Meus pais foram dar um olhada na obra que Christopher está fazendo para mim.


— Ele sempre foi bom nisso — replicou Alexandra lançando um olhar sereno para o marido, que cerrou os lábios com força.


— Sem dúvida transformou aquele casarão velho — co­mentou Dulce, entrando na cozinha. — Veja quem chegou, Jack!


O menino sorriu, tomando um gole do chocolate.


— Olá, vovô e vovó. Estava brincando com Dulce.


Era igual ao pai quando criança, pensou Victor e seu co­ração encheu-se de carinho como sempre acontecia ao ver o neto. Perguntou:


— Onde deixa a vaca que dá chocolate, parceiro?


— Oh! Deixamos no quintal — replicou Dulce —, e tira­mos seu leite duas vezes por dia. Já vem com chocolate.


— Dulce tem brinquedos em casa — explicou Jack. — A mãe dela é dona de uma loja inteira de brinquedos! Ela dis­se que no meu aniversário iremos lá e poderei escolher um presente.


  Que maravilha — murmurou Alexandra lançando um olhar perscrutador para Dulce. — Como vai sua mãe?


  Está bem, obrigada.


Alexandra aprovou o modo como a jovem preparara a mesa para o lanche. Com elegância, mas simplicidade. E aprovou o gesto dela ao entregar um guardanapo para Jack limpar a boca.


Tinha potencial para ser uma boa mãe, concluiu a se­nhora. E seu netinho precisava disso. Quanto a Dulce ser uma boa esposa, teria de verificar mais tarde, concluiu. Disse em voz alta:


— Todos estão comentando sobre sua escola de bale. -Ruborizou-se ante o olhar de desprezo do marido. — Deve estar muito animada para começar!


— Sim. E já tenho várias alunas inscritas. As aulas de­verão começar em poucas semanas. Se souber de alguma mãe que esteja interessada em bale para sua filha, gostaria que fizesse um pouco de publicidade para mim.


— Shepherdstown não é Nova York — cortou Victor com secura, servindo-se de açúcar.


— Está enganado — replicou Dulce com delicadeza e se­renidade, embora tivesse percebido o sarcasmo na voz do Sr. Uckermann. — Adorei morar em Nova York e trabalhar lá. E claro que ajudou muito ter parte da família morando lá. Gostei de viajar, conhecer novos lugares, ter a oportuni­dade de dançar em grandes teatros. Mas Shepherdstown é meu lar e onde desejo ficar. Acha que o bale é absurdo aqui?


Victor deu de ombros.


  Não entendo dessas coisas.


— Mas eu sim. E acho que uma boa escola de dança será algo maravilhoso em qualquer lugar. Somos uma cidade pequena, é claro — acrescentou, bebericando café —, mas temos uma universidade também, que traz pessoas diferen­tes de todos os lugares.


— Posso comer um biscoito? — perguntou Jack.


— Por favor? — emendou a avó.


  Por favor? — repetiu ele.


Dulce levantou-se, mas parou a meio caminho, ao ver Christopher pelo vidro da porta dos fundos. Acenou e foi abrir.


  Levei um susto!


  Desculpe — replicou ele um pouco sem fôlego, mais pelo nervosismo que pela corrida que dera até o quintal da casa. — Tentei telefonar antes — disse, acenando para os pais. — Mas não estava com o celular.


— Dissemos que viríamos buscar o menino às três e che­gamos no horário — falou Victor


  Sim, mas mudei um pouco os planos — replicou Christopher, olhando para o filho, sentado com os olhos no prato de biscoitos e o queixo quase grudado no   peito. — Diver­tiu-se com Dulce, Jack?


O garoto acenou que sim, erguendo o olhar aos poucos. Os olhos estavam cheios de lágrimas quando murmurou:


-  Desculpe-me se fui mau e se magoei você, pai. Christopher ajoelhou-se e segurou o rosto o filho entre as mãos.


  E eu lamento ter gritado e não poder levá-lo para a Disneyworld.


  Não está mais bravo comigo, pai?


  Não. De jeito nenhum.


O rostinho adquiriu uma expressão feliz.


  Foi o que Dulce disse.


— E estava certa — replicou Christopher, tomando o menino nos braços e erguendo-o da cadeira.


— Pai, posso voltar a trabalhar com você? Vou me com­portar.


— Bem, poderia, só que não vou voltar ao trabalho hoje.


-  Interromper o serviço no meio da tarde não é papel de um homem responsável — recriminou Victor.


Christopher relanceou um olhar para o pai.


  Tem razão. Mas se um homem não consegue algu­mas horas de vez em quando para ficar com seu filho não está se esforçado para ser um bom pai.


Victor levantou-se, resmungando:


— Sempre pus comida na mesa.


— Tem razão. E quero que Jack possa dizer mais do que isso a meu respeito. — Christopher voltou-se de novo para o filho, afagando-lhe o rostinho entre as mãos e evitando que ficasse nervoso, como sempre acontecia quando via pai e avô discutindo. — Não vai à Disneyworld, mas acho que gostará do que lhe trouxe. Mais do que um passeio na Space Mountain.


— - É um avião? — perguntou Jack animado, mexendo nos bolsos do pai



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Autor(a): thaaavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 813



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  • stellabarcelos Postado em 11/09/2015 - 01:15:11

    Gente que história linda! Nunca ia imaginar que era tão linda assim! Quase chorei no final! Muito amor! Parabéns

  • kmusica Postado em 08/01/2012 - 02:32:42

    Pena Que A Web Chegou Ao Fim Adorei Essa Web É Uma Das Melhores Parabenssssssssssss

  • kmusica Postado em 08/01/2012 - 02:32:41

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  • kmusica Postado em 08/01/2012 - 02:32:41

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  • kmusica Postado em 08/01/2012 - 02:32:41

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  • dulyuckervondy Postado em 08/01/2012 - 00:11:33

    Não acredito que acabou :\ Essa web foi tão linda, amei cada capítulo dela, foi uma história emocionante e envolvente. Eu também não me importaria se você postasse ela até o final de seus dias kkkk' com certeza estarei acompanhando suas outras webs (; beeijão.

  • dulyuckervondy Postado em 08/01/2012 - 00:11:32

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  • dulyuckervondy Postado em 08/01/2012 - 00:11:31

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  • dulyuckervondy Postado em 08/01/2012 - 00:11:31

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