Fanfic: Gotta be you (Vondy e LuAr) | Tema: Vondy & LuAr

Com Ucker…

Ucker estava á procura de Dulce, que parecia ter desaparecido. Ucker viu uma cabana na praia e algo lhe dizia para ir lá ver se Dulce estava lá! Ucker aproximou-se da casa, pôs a mão na maçaneta, rodou-a e a porta se abriu. Foi andando até que viu a cena que não queria ver! Memo beijando e tocando Dulce… ela estava quieta. Ucker odiou ver aquilo…

            Ucker – DULCE MARIA, O QUE É ISSO? [Pausa] EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ ME FEZ ISSO… EU…EU…TE ODEIO!

            Dulce – Ucker, isto não… [foi interrompida]

            Memo – Você não viu que interrompeu algo? [cínico]

Ucker partiu para cima de Memo e deixou-o no chão inconsciente. Quando saiu de cima de Memo, mirou Dulce com um olhar frio, um olhar onde se via raiva e dor… Dulce aproximou-se de Ucker, ele tinha que acreditar nela, ele tinha que acreditar! Dulce elevou a mão e pousou-a na face de Ucker, mas este rapidamente a tirou brutamente.

            Ucker – Nunca mais me toque, me beija, me olha, me fala, ou se aproxima de mim… entendeu? [soluçando]

Dulce sabia que ele não iria acreditar, então como não tinha coragem para olhar Christopher nos olhos, saiu da cabana a correr chorando.

Ucker mal Dulce saiu correndo, caiu ajoelhado no chão chorando muito…

“Porquê Dulce? Porquê? Eu te amava, e te amo… como me foste fazer isto?!”

Era o que passava na cabeça de Ucker…

No dia seguinte…

Dulce foi até casa de Christopher e Lua, tinha que esclarecer o que aconteceu na noite anterior… o que não a deixou dormir toda a noite! Tocou na campainha e quem atendeu foi Lua.

            Lua – Dul, aqui tão cedo?

            Dulce – O Christopher está?

            Lua – Sim ele está no quarto dele, se quiseres podes subir!

            Dulce – Obrigada!

Lua parecia não saber de nada…

“Vala, isto não te vai matar Dulce Maria, ele vai acreditar, tem que acreditar!”

Dulce estava super nervosa, quando estava em frente á porta do quarto de Christopher, não tinha coragem para bater nela… Quando ia tocar á porta, esta se abre e Ucker ia sair do quarto.

            Dulce – Por favor, não digas nada! Deixa-me só dizer o que tenho a dizer… é rápido eu juro!

Ucker deu-lhe passagem, fechou a porta, e ficou só olhando-a e ouvindo-a!

            Dulce – Aquilo que aconteceu ontem foi armação do Memo, eu não o beijei… por favor acredita em mim, meu amor!

            Ucker – Como tens a coragem de vir a minha casa dizer uma coisa dessas? [enfurecido] EU TENHO CARA DE BURRO, DULCE MARIA? AH, TENHO?

            Dulce – N…não! [assustada]

Ucker pega no braço de Dulce, estava fora de si. Abriu a porta do quarto segurando o braço de Dulce, empurrou-a pelas escadas até ao andar de baixo, e quando chegou á porta da entrada, abriu-a e empurrou Dulce como se fosse um bicho ou como se tivesse a peste negra.

            Ucker – Nunca mais…me está ouvindo? Nunca mais me procure! És uma mentirosa Dulce Maria.

Fechou a porta com muita força. Dulce estava destroçada. Nunca pensou que algo tão intenso que durou quase um verão, pudesse acabar daquela maneira!