Fanfic: O amor é cego (adaptada vondy)-cancelada | Tema: rebelde
Antes de mais nada Lilinha e Luhh(ardilla) sejam bem vindas a web espero que gostem. Esse post é de vocês
Dulce reconheceu de imediato a voz de Mowbray e não se importou de adiar a pergunta que gostaria de ter feito a Christian. Ela sorriu quando Christopher se aproximou e com a respiração suspensa foi tirada da carruagem e colocada no chão.
— Você está em dívida comigo, primo — murmurou Chavez da carruagem.
— Sei disso — Mowbray concordou, e Dulce sentiu o riso em sua voz. — Vamos ficar por perto, Chriss, assim você nos encontrará facilmente na hora de levar Dulce para casa.
— Combinado — Chavez respondeu, sacudindo as rédeas para fazer a carruagem andar.
Assim que a carruagem desapareceu ao longo do parque, Christopher propôs que caminhassem um pouco.
— Acho preferível a desfilar de carruagem e ficar olhando para outros nobres, mesmo porque me desfiz de minha carruagem aberta e agora só teria uma fechada — ele justificou-se.
Dulce hesitou por um momento e, esboçando um sorriso tímido, concordou:
— Você acertou. Não estou nem um pouco interessada em “olhar” para outros nobres, como parece ser a moda; de qualquer forma, não conseguiria enxergá-los mesmo. Além disso, acho que não seria nada prudente sermos vistos na carruagem, pois se minha madrasta viesse a saber...
— Mas estamos usando máscaras — Christopher mais do que depressa interrompeu-a. — ninguém nos reconheceria.
Dulce inconscientemente levou a mão à máscara que madrasta insistira que usasse antes de sair. Estava na moda, naquela temporada, cavalgar usando máscara, e o que quer que estivesse na moda Alma a obrigava a usar.
— Será que minha falta de visão não vai nos causar algum embaraço?
Christopher pegou a mão dela e a colocou em seu braço.
— Fique tranqüila, lady Dulce, não permitirei que seja desastrada.
Dulce relaxou no mesmo instante diante da atitude dele e sentiu-se feliz ao caminharem por uma alameda, aparentemente linda, cujas árvores e flores lamentavelmente não conseguia enxergar direito. Aguçando os ouvidos, depois de algum tempo, ela interrompeu o silêncio que já começava a incomodá-la.
— É o barulho de água que ouço, milorde?
Christopher olhou ao redor
— Não me parece — começou a dizer e fez uma pausa. — Já faz um bom tempo que não venho aqui, por isso não me lembro bem se esses jardins têm cascatas ou fontes. — No mesmo instante, porém, voltou-se para ela e disse sorrindo: — Você tem excelente ouvido, milady. Embora eu mesmo não consiga ouvir, lembrei-me de que há uma fonte próxima daqui. Vamos tentar encontrá-la!
Poucos minutos depois, ele viu a fonte e conduziu Dulce até ela. Permaneceram ali por algum tempo, ambos sentindo-se estranhamente desconfortáveis um com o outro.
Dulce fingiu estar contemplando a água a sua frente, mas sua mente estava toda concentrada no homem a seu lado. Era uma agonia estar tão consciente da presença dele, e agonia maior ainda, o silêncio que pairava entre os dois como uma barreira. Eles pareciam ter se entendido tão bem no baile em que se conheceram e agora que estavam sozinhos nada tinham a dizer. Era muito desconcertante. Ela buscava, desesperada, na mente algo para dizer quando Christopher deu uma pequena gargalhada.
— O que foi? — ela perguntou, levantando curiosa o rosto para ele.
— Nada... — disse Christopher, acrescentando depois: — Estava apenas pensando que sou um idiota, parado aqui quase em pânico, procurando desesperadamente algum tópico para conversarmos, mas parece que perdi toda a capacidade de falar. — Antes de qualquer protesto, Christopher acrescentou: — Ao menos perto de você, lady Dulce, fico nervoso como um adolescente.
— Me sinto assim também — Dulce admitiu tranqüilamente. — E acho estranho. Não houve qualquer problema nas duas vezes em que estivemos juntos e não entendo a razão disso agora.
— Nem eu — Christopher concordou. — Mas, felizmente, não sou tão bobo assim, por isso trouxe algo para nos distrairmos.
Delicadamente, ele voltou a colocar a mão de Dulce sobre seu braço e começaram a se afastar da fonte. Observando a expressão curiosa de sua acompanhante, ele enfiou a mão no bolso e tirou um objeto escuro, colocando a mão dela sobre o mesmo.
— Um livro? — Dulce perguntou surpresa.
Autor(a): thailavondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
— Sim, um livro. Vou ler para você. — Vai ler para mim? — Lembro-me de você ter me dito que, entre todas as coisas, o que mais sentia falta por não ter os óculos era de poder ler. Então ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 364
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 20:52:20
http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=14220 amores esse é o novo link da web agora em parceria com a lore
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 20:52:15
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maarckos Postado em 08/01/2012 - 15:54:43
esperando os posts credo ;/ q navegador vc usa? ;s Bjos
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maarckos Postado em 08/01/2012 - 15:54:43
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maarckos Postado em 08/01/2012 - 15:54:42
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maarckos Postado em 08/01/2012 - 15:54:42
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maarckos Postado em 08/01/2012 - 15:54:41
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maarckos Postado em 08/01/2012 - 15:54:41
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maarckos Postado em 08/01/2012 - 15:54:40
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