Fanfic: `Me Apaixonei Pelo Cara Errado!` 1ª, 2ª, e 3ª Temp.

Rodrigo: Sem pressa. (Ele pegou a caixa pequena que eu fui descobrir depois que era um vibrador especifico para cli/tó/ris, em formato de boca, ele ligou e sorriu logo depois o passou por toda minha parte íntima gemi e me arqueei pra ele, que pressionou o vibrador contra meu clit/óris, gemi e separei as pernas, puxei o braço e não consegui me soltar, ele riu.) Não adianta não vai conseguir se soltar. (Pressionou mais forte o vibrador.)
Eu; Me solta. (Disse gemendo. Ele negou e penetrou os dedos com o vibrador, confesso que me deu uma dor chata pra caramba.) Ai, você vai me machucar Rodrigo.
Rodrigo: Calma Júlia. (Mexeu os dedos devagar e penetrou mais até tocar meu ponto "G", maldito ponto G. Gemi e me arqueei pra ele.) Tá gostoso? ( Assenti. Ele se debruçou sobre mim, me deu um selinho.) Quer que eu pare? ( Tá louco? Parar agora nem pensar.)
Eu; Não, por favor, não para. (Sussurrei rouca.)
Rodrigo; Já que está pedindo com tanta educação quem sou eu pra para agora né? (Assenti e passei a língua pelos lábios.) Mais tem uma coisa... (Roçou com mais força, me contorci em baixo dele.) Você não vai gozar até eu mandar gozar.
Eu: Hum... (Gemi.)
Rodrigo: Entendeu? (Assenti.) Diz pra mim então. (Eu estava tão excitada que estava difícil formular uma palavra do que dirá uma frase.) Diz Júlia.
Eu: Eu não vou gozar.
Rodrigo: Ótimo.
Eu: Seu eu gozar o que acontece?
Rodrigo: Te castigo.
Eu; Como?
Rodrigo: Calma vai ser de um jeito que você vai gostar. ( Mordeu meu lábio. E começou a so/car os dedos dentro de mim horas com força, horas devagar e a roçar mais, e mais o pontinho lá dentro que estava me pondo louca.)
Eu: Se não quer que eu goze para de torturar. ( Ele riu, e provocou mais. Desceu beijando cada cantinho menos a minhas barriga, até ficar entre minhas pernas e trocar o polegar por sua língua, gemi ao sentir o contado da língua quente e úmida, ele sugou meu clit/óris e começou a dar pequenas pancadinhas com a língua até que eu me arqueei e disse manhosa.) Para Rodrigo eu vou gozar. (Ele grunhiu e não parou, sugou com mais força me segurei pra não gozar até ele se afastar de mim, se debruçou e chupou meu mamilo, o rodeou com a língua e o mordiscou e sugou com força, gemi e me arqueei.) Rodrigo... ( Ele me torturou sei lá poderiam ser minutos segundos mais pra mim eram horas, quando ele se afastou meus seios estavam rosados, inchados e sensíveis pela sucção, ele os assoprou e eu ofeguei, ele me beijou e me tocou entre as pernas, e começou a me masturbar, beijou meu pescoço, meu ombro e me beijou outra vez, quando penetrou os dedos dentro de mim, e os socou com força, me arqueei e interrompi o beijo ele beijou meu queixo minha garganta e meu colo sugou cada um dos meus seios e se ajoelhou. Tirou os dedos de dentro de mim.)
Rodrigo: Você é tão apertada. (Disse ofegante. Pegou a caixa maior e abriu e tirou de dentro dela um pê/nis de borracha ainda lacrado, do mesmo tamanho que o pê/nis dele, me olhou e sorriu.)
Eu: O que vai fazer com isso?
Rodrigo; Gostou? Comprei pensando em você. Em como poderíamos nos divertir com ele.
Eu: Como? (Ele se debruçou e sussurrou ante meus lábios.)
Rodrigo: Te fo/de/ndo com ele atrás enquanto eu fo/do você pela frente. (Ofeguei.)
Eu: Rodrigo assim eu nunca fiz.
Rodrigo: Eu sei. Por isso que não vamos fazer isso hoje. (Se ajoelhou. )Mas podemos brincar um pouco com ele. ( Sorriu com malícia. Ele passou o gel lubrificante sobre o pê/nis de borracha, e o penetrou em mim e apertou um botãozinho que tinha na base e ele começou a vibra dentro de mim. ofeguei.)
Eu: Rodrigo... (Gemi e abri as pernas e o vibrador saiu um pouco pra fora, ele penetrou de novo e começou a socar ele dentro de mim sem dó nenhuma, ofeguei e comecei a rebolar.)
Rodrigo: Você é perfeita, foi feita pra fo/der, aceita qualquer tipo de pê/nis. (Assenti, gemi e sussurrei.)
Eu: Eu to gozando.
Rodrigo: Não goza. Se o fizer vou te castigar.
Eu: Não. (Ele sorriu e continuou a estocar o pê/nis de borracha dentro de mim, ficou entre minhas pernas e chupou meu clit/óris, lambeu e mordeu e sugou com força, ofeguei e comecei a subir e descer o quadril ele me sugou, e eu comecei a ver estrelas.) Eu... Não... Vou conseguir... Segurar... (Disse ofegante.) Para de me torturar seu desgraçado. (Sussurrei. Ele riu do meu desespero e continuou.) Rodrigo... (Choraminguei.)
Rodrigo: Não goza. (Disse autoritário.)
Eu: Não dá pra aguentar. (Me deixando levar eu estava enlouquecendo com aquela sensação que estava crescendo dentro de mim.) Dane-se. (Sussurrei antes de me deixar levar, e me arquear gemendo manhosa. E, gozar muito. Ele tirou o pê/nis de dentro de mim lambeu meu gozo e grunhiu logo me abocanhou passou minhas pernas por sobre os ombros dele, e lambeu penetrou a língua, dentro de mim, apenas me arqueei de leve e apertei os laços da fita, ele me deu um tapa na coxa e eu gemi manhosa, olhei pra baixo e encontrei o olhar dele, excitado e cheio de luxuria, ofeguei e ele ficou sobre mim como que hipnotizada eu o procurei ele se afastou e sussurrou.)
Rodrigo: Você pediu, agora é hora do seu castigo. (Neguei e tentei beijar ele.) Não.
Eu: Qual vai ser o castigo? (Disse temerosa. Ele sorriu.)
Rodrigo: Não precisa ter medo. (Me deu um selinho e me deu um tapa na cara não entendi até fiquei um pouco surpresa.)
Eu: O quê...?
Rodrigo: Disse que te castigaria se gozasse.
Eu: Esse é o meu castigo?
Rodrigo: Não. Esse é só o começo. (Ele se levantou da cama e colocou um robe.)
Eu: Aonde você vai?
Rodrigo: Eu já volto.
Eu: Me solta pelo menos.
Rodrigo: Não. (Ele saiu do quarto e me deixou sozinha sei lá por quase uma hora meu corpo doía inteiro.)
Eu: Rodrigo? Inferno me solta. (Ele entrou no quarto e sorriu.) Desgraçado.
Rodrigo: Que boquinha suja, o que a minha convidada vai pensar de você?