Fanfic: Meu mundo é você! | Tema: Rebelde & Quase Anjos

86 Leitores! É muito bom ver seu trabalho sendo reconhecido, estou muito contente, é uma responsabilidade enorme de trazer conteúdo de qualidade para vocês então vou buscando melhorar. Infelizmente não tenho nenhum noticia sobre meu computador, mas achei injusto deixar vocês aqui sem nada, então resolvi mudar um pouquinho a história, esse capitulo que escrevi agora viria depois, porém resolvi adianta-lo para não deixar vocês leitores na mão.

Antes do capitulo resolvi dar um oi para alguns leitores que comentaram.

A Jeo Freitas, seja bem vinda linda, espero te ver aqui sempre. Fique a vontade para opinar e criticar também, um beijão.

Oi Juh, obrigada por acompanhar a fanfic, seja bem vinda e que bom que você está adorando, espero te ver aqui sempre, um beijo.

Olá ipcrbdvondy, tem um apelido para facilitar? Haha, seja bem vindo (a), não sei seu sexo, desculpa. Enfim obrigada por estar aqui, espero poder te ver sempre, um beijo.

E claro, Yas, que bom saber que você continua acompanhando, isso me deixa muito contente gatona, um beijo para você!

Sei que tem muitos leitores que não criam conta no site e acabam não interagindo, mas mesmo um beijo para todos vocês. Bom, vou aproveitar também para deixar aqui o link da minha página no facebook, apesar do nome não é exclusivamente para o publico feminino, creio que é para adolescentes em geral. Vocês podem entrar em contato comigo por lá se quiserem, é uma página pequena, mas cada dia vai crescendo mais!

Mais uma garota →  https://www.facebook.com/pages/Mais-uma-Garota/396285183740703

Bom, é isso, agora vamos ao capitulo!

 - Agora você é oficialmente uma cidadã de maior idade e é responsável por seus atos e escolhas – um senhor meio calvo disse encarando Dulce – está liberada mocinha.

Dulce: Obrigada – ela balbuciou e respirou fundo

Dulce se levantou da cadeira onde estava sentada e pegou suas cópias de todos os papéis que assinara, dentro de algum dia teria que voltar ali para pegar seus novos documentos. 18 anos, agora ninguém mais poderia ordenar ela a ficar presa em um orfanato, abrigo ou coisa do tipo. Poderia finalmente voltar para sua casa e cuidar de suas coisas. A garota parou na calçada tentando entender em que parte da cidade do México ela estava, mas não reconheceu a rua. Pelo horário todos deviam estar no julgamento então ligar para alguém busca-la estava fora de cogitação. Dulce guardou os papéis em sua mochila com um pouco de dificuldade e tirou lá de dentro sua carteira. Olhou ao seu redor e viu a rua um tanto movimentada.

Dulce: Taxi! – a garota gritou e acenou assim que viu o carro verde passando pela rua

O taxista parou e ela logo adentrou no carro.

- Para onde vamos senhorita?

Dulce: condomínio Damas Village, conhece?

- Sim senhorita – ele deu a partida no carro.

Dulce observava a cidade do México pela janela, às pessoas andavam despreocupadas em um dia ensolarado. Seria um belo dia para um almoço no jardim para comemorar seus 18 anos, mas essa ideia estava fora de cogitação. Já eram quase 10 da manhã e as pessoas já estavam em seus trabalhos, por isso o transito fluía bem, sem engarrafamento.

Dulce então refletiu o que seria das outras órfãs quando fizessem 18 anos? Ela tinha sua casa, e um bom dinheiro que seus pais haviam deixado, mas e as outras meninas que não tinham nada nem ninguém no mundo? Só de pensar na doce Luiza jogada nas ruas seus estomago deu voltas. Então ela entendeu a importância da caridade, a importância do amor e da família.

Dulce: prometo sempre que puder fazer caridade – disse cruzando o dedinho com o da mão direita com o da mão esquerda

- Disse algo senhorita?- o taxista perguntou encarando a menina pelo retrovisor.

Dulce: Nada – deu um sorriso – está um dia bonito não? – disse voltando a olhar pela janela já reconhecendo a rua do condomínio.

- Sim, hoje é um belo dia – concordou acelerando após o sinal ficar verde.

Dulce: o senhor deve conhecer essa cidade como a palma da sua mão – disse refletindo

- É um dos privilégios de ser taxista, é uma cidade grande e muito bonita também – disse parando na portaria.

Felipe: Devo interfone para qual casa?

Dulce: Nenhum Felipe sou eu Dulce.

Felipe: Menina Dulce, é bom vê-la de volta – abriu o portão.

Dulce: É bom estar de volta!

- Qual a casa? – perguntou observando o tamanho do condomínio.

Dulce: O senhor pode indo, quando eu chegar eu aviso – foi observando as casas  ficarem para trás – aqui, pode encostar – o taxista obedeceu e Dulce saiu do carro- muito obrigada senhor, quanto lhe devo?

- 230 pesos senhorita – ele mostrou no taxímetro.

Dulce: Tudo bem – abriu a carteira e tirou algumas notas entregando para o taxista.

- Espera um segundo vou pegar seu troco.

Dulce: Não precisa, pode ficar – ela deu um sorriso e pegou sua chave na mochila abrindo o portão, finalmente estava em sua casa.

- Dulce! – Guilherma a empregada da casa saudou a menina com alegria – não sabia que você viria aqui hoje, ouvi o portão e pensei que era Christopher com noticias.

Dulce: acabaram de me liberar – explicou – é bom te ver também – sorriu.

Guilherma: Feliz aniversário menina – abraçou a ruiva que lhe retribuiu na hora

Dulce: Muito obrigada Guilherma – saiu em direção as escadas

Guilherma: O que você quer para o almoço?

Dulce: Não tenho cabeça para pensar nisso agora Guilherma, vou tomar um banho e correr para a audiência.

Guilherma: Dulce chegou uma carta para você - avisou

Dulce: Depois, quando eu voltar eu vejo isso – disse já subindo as escadas.

Guilherma: É de sua mãe e de seu pai.

Dulce: Que? Como assim?

Guilherma: Chegou há dois dias, não sabia do que se tratava, deixei em cima da sua penteadeira.

Dulce: Obrigada Guilherma – a garota subiu as escadas rapidamente.

Dulce adentrou seu quarto com pressa, observou que tudo estava arrumado, com certeza Guilherma tinha limpado o lugar, logo encarou sua penteadeira e observou em meio a uma escova, alguns perfumes e cremes o envelope lacrado. Logo ela se aproximou da penteadeira e pegou o envelope, ela tinha certeza que precisava ler essa carta.

O envelope amarelo era grande, desses onde se põe documentos. Na parte de trás estava escrito “De mamãe e papai com amor para nossa querida Dulce”. Logo a ruiva reconheceu a letra da mãe, a caligrafia dela era linda, parecia aquelas letras de convites de casamento. Dulce aproximou o envelope do nariz e sentiu o perfume de Blanca, lembrou-se da mãe explicando que sempre que mandava uma carta para alguém que amava muito borrifava seu perfume para que a pessoa sentisse que estava mais perto. Logo Dulce rompeu o lacre e observou que lá dentro tinha outro envelope, Um branco, no tamanho de cartas convencionais e junto dele havia várias folhas, Dulce pegou o envelope e abriu...

 A Dulce ta com tanta cara de neném nessa foto ♥

Bom é isso haha! Agora vou deixar vocês um pouquinho na curiosidade. Um beijo daqueles ♥ fui!