Fanfic: De Repente minha vida mudou | Tema: Romance com cenas hot

Curitiba – 18 de Janeiro de 2010

Pedro: vai Sophia, engole todo meu pau... aaah, aah, puta boca gostosa!

Fernanda: bebêe, cadê a tu... AI CARAMBA! Desculpa, desculpa 

Foi quando eu tava quase gozando que minha mãe entra no meu quarto e pega Sophia, nossa vizinha, literalmente com a boca na botija. Tudo bem que ela fechou a porta na hora, mas o principal ela já tinha visto. 

Bom, meu nome é Pedro Henrique Bragança de Andrade. Eu tenho 15 anos e moro no Batel, um bairro de classe alta em Curitiba. Tenho 1,82 de altura, sou branco, cabelo preto e olhos azuis, faço natação desde criança, então tenho o corpo definido. Filho único de pais workaholics, que passam mais tempo no escritório do que comigo, mas eu já me acostumei com isso. Por um lado chega a ser até vantajoso: para compensar a falta de presença em minha vida, eles me enchem de presentes. E acredite, eu não estou reclamando disso.
Geralmente eu vejo meus pais duas vezes por dia: de manhã, na mesa de café da manhã e a noite, na mesa do jantar. 
Não posso dizer que sou do tipo estudioso, geralmente quem faz minhas lições de casa são os nerds que pagam pau pra mim. No colégio, sou o pegador. É difícil me ver com a mesma garota duas vezes. A exceção é a Sophia, minha vizinha de 18 anos que sempre que eu to com vontade ligo pra ela vir me dar uma chupadinha. Às vezes ela reclama que eu só uso ela, mas é só dizer que não vou mais deixar ela me chupar que ela corta o assunto e usa a boca pra outras coisas.

Pedro: PORRA MÃE, NÃO SABE BATER NÃO?! – na hora eu broxei. Quem consegue continuar excitado depois de sua mãe te pegar no flagra recebendo um boquete?

Sophia: ai meu Deus, o que eu faço? Ela vai contar para os meus pais, eu estou fudida!
Pedro: aah Sophia, não faz drama! Como se sua mãe nunca tivesse chupado um pau. Se duvidar ta chupando um agora mesmo! – e eu dei um sorriso sarcástico pra ela. 
Sophia: imbecil! – e depois veio o tapa que estalou quando acertou meu rosto. 

Ela pegou a bolsa que estava jogada na poltrona ao lado e saiu do meu quarto quase correndo. Ouvi quando ela bateu a porta da entrada. Vesti minha camiseta e desci pra tomar alguma coisa. Encontrei minha mãe na cozinha, abrindo a correspondência.