Fanfic: De Repente minha vida mudou | Tema: Romance com cenas hot

Nos corredores todo mundo vinha me parabenizar pela festa, dizendo que estava ótima e etc, mas eu nem dava atenção; continuei com os fones no ouvido e sorria pra todo mundo que falava comigo. Subi as escadas até o terceiro andar e quando entrei na minha sala só o Phelipe estava lá; também com fones de ouvido lendo a apostila.
Hesitei antes de ir para meu lugar, que sempre foi atrás dele; pensei em trocar, mas não o fiz. Passei por ele e sentei na cadeira de trás, tirei a apostila e o estojo da mochila e a guardei embaixo da mesa. Foi quando ele se virou pra mim.
Phelipe: Dae cara, beleza? – estendeu a mão e eu, meio sem entender, o cumprimentei.
Pedro: É, beleza e você? – ele provavelmente percebeu meu olhar desconfiado. 
Phelipe: Não, pra falar a verdade.
Pedro: O que aconteceu? – tirei os dois fones do ouvido e os guardei na mochila. 
Phelipe: Eu descobri uma parada sobre meu melhor amigo e reagi como um idiota, da pior maneira possível. – ele olhou para o chão – Só que eu amo ele, não importa o que aconteça ele sempre será meu melhor amigo, meu irmão.
Pedro: Eu sei que ele sente o mesmo por você e está pronto para perdoar e esquecer, é só pedir... – sorri. 
Phelipe: Me desculpa, Pedrão? – eu pude ver em seus olhos que ele estava sendo sincero – Eu fui um retardado, disse aquilo sem pensar. Não quis te ofender e eu não tenho nojo de você.
Pedro: Claro que desculpo, cara. Você é meu irmãozão e eu amo você. – ele levantou e eu fiz o mesmo, nos abraçamos.
Phelipe: Eu também, muito. – dei uns tapinhas nas costas dele e nos soltamos.
Continuamos conversando como se nada tivesse acontecido até bater o sinal e o povo entrar na sala. A aula começou e o Frederico ainda não havia chegado.Nos corredores todo mundo vinha me parabenizar pela festa, dizendo que estava ótima e etc, mas eu nem dava atenção; continuei com os fones no ouvido e sorria pra todo mundo que falava comigo. Subi as escadas até o terceiro andar e quando entrei na minha sala só o Phelipe estava lá; também com fones de ouvido lendo a apostila.

Hesitei antes de ir para meu lugar, que sempre foi atrás dele; pensei em trocar, mas não o fiz. Passei por ele e sentei na cadeira de trás, tirei a apostila e o estojo da mochila e a guardei embaixo da mesa. Foi quando ele se virou pra mim.
Phelipe: Dae cara, beleza? – estendeu a mão e eu, meio sem entender, o cumprimentei.
Pedro: É, beleza e você? – ele provavelmente percebeu meu olhar desconfiado. 
Phelipe: Não, pra falar a verdade.
Pedro: O que aconteceu? – tirei os dois fones do ouvido e os guardei na mochila. 
Phelipe: Eu descobri uma parada sobre meu melhor amigo e reagi como um idiota, da pior maneira possível. – ele olhou para o chão – Só que eu amo ele, não importa o que aconteça ele sempre será meu melhor amigo, meu irmão.
Pedro: Eu sei que ele sente o mesmo por você e está pronto para perdoar e esquecer, é só pedir... – sorri. 
Phelipe: Me desculpa, Pedrão? – eu pude ver em seus olhos que ele estava sendo sincero – Eu fui um retardado, disse aquilo sem pensar. Não quis te ofender e eu não tenho nojo de você.
Pedro: Claro que desculpo, cara. Você é meu irmãozão e eu amo você. – ele levantou e eu fiz o mesmo, nos abraçamos.
Phelipe: Eu também, muito. – dei uns tapinhas nas costas dele e nos soltamos.
Continuamos conversando como se nada tivesse acontecido até bater o sinal e o povo entrar na sala. A aula começou e o Frederico ainda não havia chegado.