Fanfic: De Repente minha vida mudou | Tema: Romance com cenas hot

Olhei para cima e vi a cena mais prazerosa que eu já havia visto: seus olhos cerrados, sua boca levemente aberta, sua cabeça encostada no travesseiro dando apoio ao tronco que não tocava a cama e de sua boca saindo um leve, mas intenso gemido. Ele estava sentindo prazer por minha causa, eu o havia causado aquele sensação. Com o maior dos sorrisos, passei a língua pelos meus lábios, levando para dentro da minha boca o esperma que há pouco estivera dentro dele. 
Seu pênis amoleceu e repousava em cima de seus pêlos. Colei meu corpo no dele e me arrastei para cima, até minha boca encontrar a dele. O esperma que antes habitava somente seu abdômen agora estava também em mim, como se fosse o elo que nos unia. 
Frederico: Eu...te...amo,... P. – disse enquanto nos beijávamos. – Você é meu, e de mais ninguém. – segurou minha cabeça e olhou no fundo de meus olhos – Entendido?
Pedro: Só seu, F. – dei ênfase no “só” e sorri.
Após essa rápida conversa, os beijos retornaram e seu pênis voltou a ficar ereto em pouquíssimos segundos. 
Seus beijos em meu pescoço me levavam a beira da loucura e ele parecia se divertir com aquilo. Quando eu pensei em dar o próximo passo e sugerir a penetração, ele puxou minha cabeça até seu ombro, quase encostando sua boca em minha orelha, então disse com uma voz extremamente calma e sexy:
Frederico: Confia em mim? – seu hálito quente no meu ouvido fez todos os pêlos do meu corpo se arrepiarem.
Pedro: Mais do que ninguém! – eu sabia qual o motivo daquela pergunta, e mesmo estando inseguro, a resposta não poderia ser outra.

Ele se ajoelhou na cama e eu fiquei de barriga para baixo, lentamente ele se deitou sobre mim, encaixando seu membro entre minhas nádegas e seu rosto em meu pescoço. No momento em que senti a cabeça de pênis tocar meu ânus, retraí meu corpo e cerrei os olhos.
Ele notou meu nervosismo e cochichou em meu ouvido:
Frederico: Calma. Eu não vou te machucar.
Ele levantou-se e entrou no banheiro, voltando segundos depois com um pote de gel para cabelo em mãos. Seu corpo escultural ficava ainda mais perfeito na penumbra do quarto.
Deitou-se novamente sobre mim, encheu os dedos de gel e passou pelo meu ânus. Novamente posicionou seu pênis e forçou a entrada. Senti a cabeça passar e uma dor assombrosa tomou conta daquela região. Enfiei meu rosto no travesseiro para abafar o grito involuntário que dei. 
Frederico: Calma, meu amor. – começou a beijar minhas costas – Já já a dor passa.
E isso realmente aconteceu, alguns minutos depois eu já havia me acostumado com ele ali dentro e relaxei meu corpo, o que foi um sinal verde pra ele continuar. Mais alguns centímetros me invadiram e aquela dor horrível voltou, com menor intensidade mas ainda parecia que estavam me rasgando.
Seus beijos em meu pescoço ajudaram á relaxar mais depressa.
Frederico: Me desculpe. – Antes mesmo de eu ter tempo para perguntar o porque daquelas desculpas, ele enfiou todo o resto de uma só vez. Senti algumas lágrimas brotarem dos meus olhos e o travesseiro novamente abafou meus gemidos. Aquela fora a pior dor de todas e a que mais demorou a passar, mas ele foi paciente e não moveu um músculo até que eu estivesse pronto.