Fanfic: De Repente minha vida mudou | Tema: Romance com cenas hot

Em nenhum momento seus lábios pararam de me beijar ou suas mãos de me acariciar, ele fez de tudo para tornar aquela dor à menor possível.
Após longos minutos de silêncio, finalmente a dor cessou e meu corpo relaxou.
Frederico: Posso? – eu balancei afirmativamente com a cabeça e ele iniciou um lento movimento de vai-e-vem. 
No começo foi um tanto desconfortável, mas não demorou muito para o prazer tomar conta. Meu pênis que havia amolecido voltou a endurecer e ele começou a se movimentar cada vez mais rápido.
Poucos minutos depois o som dos nossos gemidos se misturava com o som do saco dele batendo no meu, a cada estocada dada. O suor tomava conta de nossos corpos e aumentava a fricção. 
De repente ele parou e tirou o membro de dentro de mim, eu me virei, fiquei de barriga para cima e ele levantou minhas pernas. Na posição de “frango assado” ele voltou a me penetrar, só que dessa vez olhando em meus olhos. 
Como se somente os gemidos não bastassem, nossas faces entregavam a enorme quantidade de prazer que ambos estavam sentindo. Ele deitou-se sobre mim e continuou com as estocadas enquanto nos beijávamos.

Cada vez mais rápido ele entrava e saía de dentro de mim e eu tinha uma visão privilegiada daquela cena. 
Gotas de suor nasciam em seu peito, corriam por seu abdômen e morriam ao chegar à seu pênis. Todo o aspecto de garoto sumira e dera espaço para o homem que me agora me possuía. 
Mais algumas estocadas até que ele enfiou tudo em mim. Seus pêlos pubianos e seu saco me tocaram, o pênis inchou e senti vários jatos de esperma sendo despejados em meu interior.
O prazer foi tão grande que eu comecei a gozar sem ao menos me tocar. Uma imensa quantidade de porra caiu sobre meu peito e abdômen , formando poças daquele liquido branco e viscoso. 
Seu corpo caiu sobre o meu e ambos ficamos quietos e de olhos fechados por vários minutos. Ele foi o primeiro a sair daquele transe.

Frederico: Obrigado. – disse com seu rosto enterrado em meu pescoço e seu pênis ainda dentro de mim.
Pedro: Obrigado por quê? – eu ainda não conseguia abrir os olhos, precisaria de muito mais tempo para recuperar-me de tudo aquilo.
Frederico: Por existir. – fez uma pausa – e por tornar essa, a melhor noite da minha vida. 
Pedro: Ah ta. – afaguei seus cabelos – Não há de quê. – e caí na risada.