Fanfic: Entre El Amor,La Verdad Y El Dinero! (Vondy) | Tema: Rebelde

Depois de Exatamente Uma Hora, Christopher Tinha Acabado de Assinar a Ultima Folha do Contrato.
Maite: Pronto,esse foi o ultimo. – pegando a folha.
Christopher: Posso ficar com outra parte do contrato?
Maite: Sim sim. – entregando algumas folhas a ele – Essa é a copia, pode ficar com ela,Christopher.
Dulce: Agora que está tudo certo,voltarei para a empresa. – quando estava prestes a deixar o cartório,ela voltou-se para trás – Não se preocupe Christopher, em menos de 1 hora,estará pago.
Christopher Ficou Ali,Pois Dulce Maria Tinha Ido Sem Esperar Resposta.
Maite: Até outro dia,Christopher. – fazendo menção de ir embora também.
Christopher: Maite. – olhando-a – Será que o Christian Está em casa?
Maite: Creio que sim.
Christopher: Sei que você é advogada da Dulce... E preciso falar com meu amigo,como advogado,para ele me explicar melhor os termos técnicos que estão aqui. – olhando pros papeis em sua mão.
Maite: Fique a vontade! Mas saiba Christopher que não há nada de mal ou ilegal escrito ai.
Christopher: Desculpe-me.
Maite: Tudo bem,eu entendo. Christian deve estar em casa,pode ir até lá.
Christopher: Obrigado.



Depois de Duas Horas Que Christian Estava Explicando Cada Item do Contrato Para Christopher, Ele Termina de Ler.
Christopher: Essa mulher me enlaçou direitinho. – pondo as mãos na cabeça – Estou nas mãos dela. –com as duas mãos no seu queixo.
Christian: Sim,está. – olhando para o amigo – Não é culpa dela se seu pai esqueceu dessa divida. – tentando amenizar.
Christopher: Mas mesmo assim... Ela quer acabar comigo!
Christian: Com razão. – Christopher o olhou – Sim,com razão. E você sabe. – Chris levantou-se – Meu amigo você sabe tudo que fez para ela,tudo de mal,de ruim,você... – respirou fundo – Você matou o pai dela digamos assim.
Christopher: Você não entende? O pai dela matou o meu. – estendendo a mão para a frente – O que você queria que eu fizesse? Fernando teria que pagar,e tinha que ser com algo que amava,e só tinha que ser Dulce. Ele acabou com meu pai,que eu amava tanto.
Christian: Eu sei. – sabia da dor do amigo – Mas você errou. Dulce não teve culpa mesmo se o pai dela foi mesmo quem matou seu pai.
Christopher: Você, até você ainda tem dúvidas? – balançando a cabeça negativamente – Oras Christian,você sabe das provas,sabe de tudo.
Christian: Sim,eu sei. Mas mesmo assim,ela não teve culpa.
Christopher: Ele tinha que sofrer Christian,sofrer!
Christian: Você falou bem,ele,e não ela.
Christopher: Christian...
Christopher: Você está sofrendo,te conheço. – Christopher apenas suspirou – Você a ama. A ama!
Christopher: Mesmo depois de tudo,mesmo eu ter feito o que fiz,mesmo depois do Fernando ter morrido... – dando uma pausa e respirando fundo – Eu não fiquei feliz. E... fiz tantas coisas...
Christian: Eu sei,e sei também que sei pai não aprovaria nada do que fez. – Christopher olhou-o novamente – E você sabe disso! Você foi um carrasco meu amigo. Conheci seu pai e sei que ele nunca iria querer que você fizesse nenhum terço do que fez,principalmente com a Dulce.
Christopher: Eu sei,eu sei. – fechando os olhos.
Christian: E é por isso que você não ficou feliz com nada do que fez. Só está ai,sofrendo,aos prantos.
Christopher: Eu me sinto perdido sem ele aqui... – abrindo os olhos.
Christian: Porque não tenta se desculpar,fazer as pazes com ela...?
Christopher: Ela me odeia! – rindo sem graça – E tem motivos. Ela nunca vai me perdoar.
Christian: Não custa tentar.
Christopher: Ela só quer me destruir.
Christian: Eu conheci Dulce,ela era uma menina alegre,doce...
Christopher: É,ela era assim mesmo... Mas agora é fria. Toda vez que olho em seu olhos,só vejo frieza... Todo aquele brilho dos olhos dela,sumiram.
Christian: Você fez muita coisa a ela. Alguma conseqüência teria que ter. A vida é assim, você plantou muita coisa ruim com relação a ela. Agora está colhendo as coisas que fez...
Christopher: Chega Christian! Não quero seus sermões. – saiu do apartamento batendo a porta.
Christian: Meu amigo deveria analisar tudo que eu falei e tudo que está ocorrendo,senão será muito tarde. Até para a própria felicidade dele.