Fanfic: Entre El Amor,La Verdad Y El Dinero! (Vondy) | Tema: Rebelde

Christian: Sim. – suspirando - Sabe que não te desejaria se estivessemos “lutando” um contra o outro no tribunal.
Maite: Claro que sim.. Te conheço demais,para achar que queira que eu ganhe um caso contra você.
Christian: Mas neste,não somos adversários. – falou e logo depois sorriu –
Maite: Ainda bem. – retribuindo o sorriso.
Ângela: Doutora, me falaram que a audiência já vai começar. – aparecendo ali,olhando a sua advogada.
Maite: Então vamos.
Christian: Até breve,querida. – despedindo-se de sua esposa.
Maite: Até.
Ângela: Acha que ele será punido? – falou baixinho.
Maite: Claro que sim, os indícios mostram que ele matou sua filha. – dirigindo-se a entrada da sala onde aconteceria o julgamento


- Uma Hora Depois -
Juiz: Agora que entre o acusado.
- Um Homem com Cerca de 30 Anos,Entra Conduzido Por Dois Policias e É Colocado Sentado Ao Lado do Juiz. -
Logo Após do Juramento do Acusado...
Juiz: Advogado de defesa,pode começar. – Olhando para o homem.
Advogado de defesa: Senhores, este homem que aqui se encontra, não cometeu crime algum... Ele seria incapaz de agredir a alguém,quanto mais aquela mulher que era sua esposa,que tanto ele amava e respeitava.
Juiz: Alguma pergunta a ele?
Advogado de defesa: Sim. – indo até o seu cliente - Estava perto da cena do crime?
Acusado: Não, estava do outro lado da cidade... Estava indo para casa,é verdade, Mas estava muito longe do local...
Advogado: E o senhor tinha problemas com sua esposa? Haviam brigado ultimamente?
Acusado: Claro que não,eu a amava...
Advogado: Sem mais perguntas senhor juiz. – sentando-se em seu lugar.
Juiz: A advogada de acusação tem alguma pergunta ?
Maite: Claro. – levantando-se - Senhor,como explica algumas marcas de sangue em sua camisa no dia do assassinato?
Acusado: Quando cheguei me casa,vi que minha esposa estava estirada no chão.. Corri até ela.. – falando um tanto emocionado - A abracei... Por isso que minha camisa tinha sangue...
Maite: Certo. – dando uma leve pausa - Mas então,onde estava mesmo na hora?
Acusado: Estava do outro lado da cidade, em um trânsito.
Maite: E como explica uma ligação para seu celular 5 minutos depois da hora da morte estimada de sua esposa,vinda da sua casa?
Acusado: Ela devia Ter ligado para me pedir ajuda...
Maite: E o senhor atendeu a ligação?
Acusado: Não,estava em um trânsito,não podia atender. – falou isto,depois de olhar para seu advogado.
Maite: E como me explica que esta ligação tenha durado dois minutos? – Com os papeis na mão esquerda,ela entrega ao juiz e ao promotor a quebra do telefone,com as ligações recebidas no celular do acusado.                         
Acusado: Bem... – com a voz um tanto tremula -  Pode Ter sido que meu celular tenha batido em algo,quando freei,e pôde Ter atendido...
Maite: Mas uma coisinha:O senhor falou que amava a sua esposa,não?
Acusado: Claro que sim.
Maite: Certo, e como explica que se encontrava com uma mulher todas as noites de Quarta e Sexta em um apartamento um pouco afastado da cidade?
Acusado: Ela.. – boquiaberto com aquela informação exposta -  Ela era uma amiga...
Maite: Amiga que o senhor beijava,abraçava,levava para cama e deixava sua mulher em casa,preocupada? Vai me dizer que sua “amiga” não cobrava para o senhor,deixar sua esposa e ficar com ela?
Acusado: Olha aqui.. – fazendo menção de levantar as mãos.
Maite: Olhe o senhor.. Sua esposa era amável,carinhosa,amava-o e o que o senhor fez? Saía com a primeira que passou e lhe deu bola?
Acusado: Claro que não foi desse jeito...  – alterando seu tom de voz.                           
Maite: E que jeito foi? Marcou um encontro por telepatia ou achou o número dela jogado no chão? – falou agressiva e é alto tom.
Acusado: Eu a conheci em uma viagem... E minha esposa não era a santa que descreveu... Devia Ter como amante o carteiro.. Qualquer um... – batendo na cadeira - Estava cansado de ser o corno e o enganado da história...
Maite: Então resolveu Ter uma amante também?
Acusado: Claro... Sempre que chegava em casa minha esposa dizia estar cansada demais para ir para cama... E eu estava cansado do trabalho,precisava dela.. Mas ela virava de lado e dormia.. Não aguentava mais isso... – fechando os punhos.
Maite: E porque não separou-se dela?