Fanfic: Entre El Amor,La Verdad Y El Dinero! (Vondy) | Tema: Rebelde

Juiz: Não precisa. – dando-se por satisfeito.
Christian: O senhor acha que está mulher,que pede uma pensão, merece mesmo a pensão de 1.500  por mês que ela pede? Acha mesmo que meu cliente não a ajudava no casamento porque? Porque sabia que ela o traía,desde então,tentou uma separação amigavel. Entrou em um acordo,dizendo que se ela saísse sem querer nada,não diria sobre o amante. Porém,ela quebrou o acordo. Deixo aqui minhas argumentações senhor Juiz. – termina de falar e sentou-se.
Juiz: Já tenho o meu veredito. O senhor Douglas Loureiro,não têm nenhuma obrigação de pagar nenhuma pensão a sua ex esposa,Roberta Gusmão.

- Na Saída do Tribunal -
Roberta: Maite,você me garantiu que eu ganharia este caso...
Maite: Sim,mas esqueceu de me falar do detalhe que tinha um amante.
Roberta: Eu não sabia que ele tinha provas.
Maite Talvez se tivesse me contado,teria entrado em acordo com seu marido.
Roberta: Não têm como recorrer?
Maite: Tenha certeza que não. Não pude fazer nada. Não me procure para nenhum caso futuramente. – falando com certa raiva em seus olhos - Não sou advogada de traíras,e nem muito menos gosto de perder e deixar que uma cliente me faca de besta. Passar bem. – saiu dali irritada,não gostava de ser passada para trás e nem de perder um caso,e pior ainda,se fosse para seu marido.

- No Final Daquela Tarde -
Christian estava na delegacia da cidade.
Christian: E então,delegado,alguma prova ou alguma pista do assassino?
Delegado: Não,passei o caso para um investigador bem requisitado,deve conhece-lo.
Christian: De quem se trata?
Delegado: Do investigador Alejandre.
Christian: Uhm,é um dos melhores investigadores desse país.
Delegado: E o melhor na área criminal.
Christian: É,mas nenhuma mínima pista?
Delegado: Infelizmente não.Qualquer coisa que queira tratar a partir de agora, peço que se dirija ao investigador Alejandre.
Christian: Claro,obrigado. – saiu dali sem nenhuma perspectiva de pistas e muito menos do assassino. Ele tinha que ligar para o amigo,mesmo que não houvesse novidade alguma.


- Com Christopher -
Christopher: Sim? – atendendo o celular.
??? : Sou eu,o Christian,acabei de sair da delegacia de crimes...
Christopher: E então,alguma pista do assassino? – mostrando impaciência na voz.
Christian: Nenhuma. Passaram o caso para um investigador mais competente,que está trabalhando no caso agora.
Christopher: Tem certeza que este investigador é bom?
Christian: Na área criminal ele é o melhor,não tenho dúvidas.
Christopher: Preciso achar logo o infeliz que matou meu pai. Se eu soubesse quem é,me vingaria dele... – apertando uma das mãos.
Christian: Calma,Victor. Não adianta vingança. Você sempre foi pacifico,não queira sujar suas mãos com este infeliz, como você mesmo fala.
Christopher: Eu sei,mas meu pai nunca fez mal a ninguem Não entendo do porque alguem pudesse armar uma emboscada para mata-lo...
Christian: Talvez por dinheiro...
Christopher: Não,não roubaram nada dele... - balançando a cabeça de um lado para o outro.
Christian: Eu vi o laudo,nada de latrocinio... Só mataram mesmo. - suspirando.
Christopher: Obrigado,Christian. – tentando desliga o mais rápido possível.
Christian: De nada,qualquer coisa eu lhe aviso. – desligando.
Christopher: Desgracado. – jogando o celular no sofá -  Eu pego esse assassino de uma figa e acabo com ele... – socando o sofá -  Porque tinha que fazer isso com meu pai,logo com meu pai... – sentando-se no sofá,com as mãos no rosto e com os olhos cheios de lágrimas.