Fanfic: Amor ou ódio(adaptada de Harry Potter)
Roberta já estava dentro do salão comunal da grifinória quando viu Miguel entrar pelo retrato.
- Você vai hoje, não é? – perguntou ele se referindo à AD.
- Vou, sim. Três horas?
- Isso. O que ele disse?
- Ele quem? – assustou-se Roberta, fazendo-se de desentendida.
- Você sabe de quem eu estou falando. Vocês fizeram as pazes, não foi?
- Foi. – disse ela resumidamente.
- Boa sorte pra vocês, então. – desejou ele com um sorriso vacilante.
Miguel foi à direção do dormitório masculino enquanto Roberta ainda o observava absorta, sem acreditar que ele falava sobre aquilo com bastante naturalidade
“Melhor assim”, pensou ela chegando a uma conclusão trivial.
As horas passaram rápido enquanto Roberta olhava a lareira da sala, e logo Miguel aparecia novamente ali, chamando-a para a Sala Precisa.
- Sim, vamos? Já devem estar todos lá. – disse ele sorrindo, oferecendo o braço a garota.
Roberta aceitou a gentileza e logo eles já estavam na sala precisa. Entraram e todos estavam os esperando.
A aula correu naturalmente e Roberta já podia conjurar patronos, para a sua felicidade, em forma de uma pequena borboleta.
- Você conjura isso? – perguntou Raquel com certo desprezo sobre a pequena borboleta de Roberta.
Num passe de mágica o patrono de Roberta foi à direção de um bicho papão em forma de dementador e, simplesmente, aumentou de tamanho, transformando-se em um pássaro belíssimo.
Todos da sala estavam olhando de boca aberta, inclusive Raquel.
- Isso é super incomum! – disse Lupita do outro lado da sala - Apenas um bruxo em toda a nossa história conjurou um patrono que se transforma em outro.
- E quem foi? – perguntou Roberta surpresa.
- Merlim. O patrono dele era uma lagartixa e se transformava em um dinossauro.
Roberta sendo comparada a Merlim era realmente uma surpresa. Logo ela, Roberta Alexandra Pardo, a caçula indefesa, conjurava patronos como Merlim, o maior bruxo de todos os tempos.
As horas passaram rapidamente e logo já estavam todos cansados de ver o enorme patrono de Roberta encolher de tamanho e aumentar de novo.
- Então, domingo que vem, na mesma hora. – disse Miguel enquanto via os outros saírem.
Roberta foi direto para o lado de fora do castelo, pois não estava com vontade de ficar trancafiada em seu dormitório. Se desse sorte, encontraria Bustamante, que costumava dar passeadas noturnas por aquele lugar.
- Pensando em mim? – perguntou uma voz arrastada atrás dela.
- Praticando Leglimência?
- Às vezes. – disse ele puxando-lhe pela cintura, perto do lago.
- Porem, eu te proíbo de ler meus pensamentos, entendeu? – disse ela séria.
- Tudo bem. Mas eu não quero saber disso... – disse ele beijando-lhe os lábios gentilmente. – Como foi seu dia?
Finalmente chegaram em frente a uma cabana, que Diego aparentava conhecer.
- Chegamos. – disse ele a botando no chão.
- Essa é a parte que eu corro porque você vai me assassinar nesse lugar sinistro? – perguntou ela se referindo ao lugar sombrio em que estavam.
- Não, essa é a parte em que nós entramos. Lá dentro é bastante legal.
- Diego, quantas garotas você já trouxe aqui?
- Nenhuma, você é a primeira. – respondeu ele com sinceridade.
- Você pensa que me engana e eu finjo que acredito, ok?
Diego a olhou sorridente e a fez calar a boca, enquanto a puxava para o lado de dentro.
Diego fez as luzes se acenderem e Roberta se arrependeu de não ter ido ali antes, pois o lugar era super aconchegante e bonito.
- Que legal esse lugar.
- Não é? Tenho uma coisa para você. – disse ele enquanto entrava em outro cômodo, voltando segundos seguintes.
- O que é isso? – perguntou ela enquanto sentava ao lado dele, no sofá, extremamente curiosa.
O menino segurava um pote de plástico e uma colher na outra mão, enquanto puxava a pequena mesa de centro com os pés, para mais perto dele.
Roberta o ajudou e logo eles estavam sentados no chão, perto do “presente” dela.
- Então é de comer... – disse ela enquanto tentava puxar o pote da mão dele, inutilmente.
- Eu descobri que você gosta num dos jantares. Pena que seja trouxa.
- É algum doce trouxa? – perguntou ela sorrindo – Sorvete com pedacinhos de pé de moleque?
- Apesar de seu gosto ser horrível, sim.
- Merlim! Você leu minha mente! – gritou ela sorrindo – Apesar de eu já ter te dito que não gosto que você faça isso, muito obrigada!
Roberta se pôs a beijar todo o rosto de Diego alegremente, fazendo-o sorrir da forma como ela estava se portando. Tão imoral e mal educada para os padrões Bustamantianos, mas, apesar dele ser um, achava lindo.
Roberta abriu o pote rapidamente e arregalou os olhos, lambendo os lábios, fazendo Diego rir mais ainda.
A menina, depois de alguns minutos, já estava toda suja. Suas vestes e sua bochecha conservavam uma pequena quantidade do doce trouxa.
- Vocês são realmente porcos, Pardo. – zombou ele – Olha sua roupa.
- Você quer um pouco? – perguntou ela com a boca cheia.
- Essa coisa trouxa? Nunca!
Roberta não deu ouvidos e se aproximou dele, com uma grande quantidade de doce na colher. Sentou-se em seu colo e atirou o sorvete na cara dele.
- Vocês também são tão porcos, Bustamante. – disse ela gargalhando da cara dele.
- Ah, sua porca. Você me paga! – disse ele ficando de pé, assustando-a.
Roberta levantou-se também, temendo que Diego não tivesse gostado da brincadeira. Deu dois passos para trás, esperando qualquer ação dele.
Diego foi a sua direção, mas ela foi incapaz de reagir. Estava paralisada, pregada ao chão.
- Você se acha bastante engraçada, não é? – perguntou ele sério, ainda com o doce em sua face.
- Diego...
- Agora você me chama de Diego? – gritou ele, assustando-a ainda mais.
- Esse é o seu nome. – respondeu ela com medo.
- E quem te deu permissão para me chamar pelo primeiro nome?
Roberta não respondeu, pois alem de estar com medo, Diego estava bem próximo a ela. A ruiva esperava qualquer coisa, menos o que ele fez.
Diego a puxou pela cintura e a jogou no sofá, fazendo cócegas que, na opinião dela, eram desgraçadas, pois a fazia gargalhar de forma agonizante.
- Solta-me, seu louco! – gritou ela em vão.
Diego agora alem de lhe fazer cócegas, esfregava seu rosto de forma desajeitada no dela, sujando-a também. O menino continuava com a tortura e logo aquilo se transformou em beijos quentes, que fugiam ao controle dos dois.
Eles continuaram no sofá, enquanto Diego beijava enlouquecidamente a boca da garota, fazendo-a sorrir mentalmente.
Em poucos segundos os dois estavam nus. Roberta coradíssima, Diego ofegante.
Bustamante deslizava suas mãos pelo corpo virgem da menina, enquanto esta deixava uma fina lágrima passar pelo seu rosto vermelho, enquanto sorria com ternura.
Diego estava com medo de fazer alguma coisa que a menina não fosse gostar, por isso a olhou meio aos beijos, como se pedindo uma permissão para continuar. Viu Roberta chorando e rapidamente seu coração deu pulos.
Pedia silenciosamente para continuar, sendo atendido da mesma forma por ela.
Continuou beijando Roberta, mas agora de uma forma que ele nunca tinha feito antes com ninguém. A beijava com calma, com amor. Como se aquilo fosse a coisa mais importante de sua vida.
Não tinha pressa, queria apenas fazê-la tão feliz quanto estava naquele momento. E a fez.
Logo depois das preliminares eles já estavam com o corpo fundido no outro, com a alma em compasso perfeito.
Diego observava Roberta se mexer junto com ele, enquanto um fino suor brilhava no rosto dela, deixando-a ainda mais bonita. Diego sentia também que todos os seus atos eram respondidos pela garota, que se limitava a fazer as mesmas coisas que ele.
Roberta já murmurava algumas coisas, como palavras de um inglês mal falado, que pareceriam sem sentido para quem visse de fora, mas muito significante para os dois que estavam ali.
Aos poucos os murmúrios dela foram se transformando em gemidos, que significavam satisfação. De forma proporcional, Roberta agora soltava um curto grito que fez questão de conter, pois não queria cortar aquele silencio maravilhoso. Sentia-se envergonhada por aquilo, pois em meio a um silencio maravilhoso ela soltava gritos de satisfação e gozo.
Apesar de toda sua força, não conseguia manter o grito em si, tinha que libertá-lo, dessa forma também libertava toda a sua inocência.
Assim o fez.
Era a primeira vez de Roberta Pardo.
Autor(a): robertarevert
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 15
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dedecandy Postado em 06/02/2008 - 15:43:02
A web ta D+.....posta +++++...to curiosa pra sabe oq vai acontece
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Issa Postado em 17/11/2007 - 09:05:18
Aii q lindo!!!! Amei essa WN!!!!!! Tbm achei o final um pouco incompleto!!!
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robertarevert Postado em 16/11/2007 - 18:36:51
Então,esse foi o fim,eu também achei o fianl um pouco imconpleto,mas o que eu posso fazer a WN ñ é minha e a dona fez isso!!!Espero ve-las de novo em outras WN q eu fizer!!!
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Issa Postado em 12/11/2007 - 21:47:28
Vc vai postar o ultimo capitulo da WN, né!?! Mas posta logo, eu to morrendo d curiosidade!!
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Issa Postado em 11/11/2007 - 21:07:44
Sabe q eu sou apaixonada por essa WN??? Então posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
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melrbd Postado em 05/11/2007 - 18:35:08
POSTA+++++++++++++++++++++++++++++++++++
TO MORRENDO DE CURIOSIDADE!!!! -
robertarevert Postado em 28/10/2007 - 23:25:51
ta!eu vou postar + 1 agora!!!
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bonequinha Postado em 28/10/2007 - 23:22:45
Ah então tá desculpada
Mais agora ve se nos compensa
postando mais uns tres capítulos
plissssssssssssssssssssssssssssss
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Beijos flor -
robertarevert Postado em 28/10/2007 - 22:57:01
Eu fico muito feliz q vcs estejam gostando da web e me desculpe por demorar a postar é q eu estou em semanas de prova!!!
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bonequinha Postado em 17/10/2007 - 13:37:46
Posta
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Vc demora muito a postar
Plisssssssssssssssssssss
posta maisssssssssssssss
beijosssssssssssssssssss
e vê se não demora a postar
beijossssssssssssssssssssss