Fanfics Brasil - Capítulo I - Parte V Carpe Diem. - VONDY.

Fanfic: Carpe Diem. - VONDY.


Capítulo: Capítulo I - Parte V

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― Não vou me acabar em uma cama dando crédito ao mínimo detalhe em minha vida, ― se levantou da cama repetindo sempre essa pequena última frase e sorriu de canto a boca como se jamais houvesse escutado a palavra “doença” ― irei ser feliz aproveitando o dia! Carpe Diem!


 


   E saiu indo em direção ao closet de madeira maciça para se trocar e tirar aquela roupa de paciente de hospital e por em seu lugar um vestido curto e colorido, realçando o brilho de seu sorriso.


Seus pais Sra. Selena Espinoza e Sr. Albert Saviñón apenas ficaram extasiados a resposta e reação da filha, impressionados com seu humor e até mesmo com a sua desenvoltura no latim.


   Aquele sim tinha sido um marco para eles, e definiram o modo de viver da filha a partir dali.


 


    Sua filha era mesmo uma figura apesar de tudo o que lhe passara chegar aos 20 anos era uma vitória pois depois de saberem que ela não poderia chegar aos quinze anos os deixaram aflitos e ao ver que ela tinha ultrapassado a faixa de limite de vida acharam que sua filha havia se curado, mas a cada ano que passa os desmaios e sinais da doença vem se agravando demonstrando que ela ainda estava debilitada ― Mas como se ela havia chegado a ter mais anos de vida do que o normal pra quem tem aquela doença? Estaria ela desafiando a ciência? ― e ainda sim ela se mantinha de pé sorridente.


Sem falar nas suas vontades insistentes de ser uma estilista de sucesso e fora naquela manhã após se recompor procurar Daniel Bennet seu melhor amigo que fazia moda na única Universidade da cidade.


 


― Fechado. ― se levantou para com educação apertar as mãos dos funcionários presentes ― Agora que venha o maior festival que Kent já teve! Que para todos será uma proposta irrecusável. ― exclamou cruzando os barços e encarando o nada como se estivesse pensando em como seria aquele dia.


  


    Faltavam apenas os detalhes decorativos que sua mulher ficaria encarregada em organizar, pois era brilhante em idéias para decoração e pode refletir a quem sua filha havia puxado esse lado construtivo.


Iria ser uma grande festa neste fim de semana, e com certeza se lhe render o dobro de pessoas esperadas da cidade de Kent, ele irá prolongar a festa por mais uma semana para que as pessoas se sentissem o máximo à vontade a festa. Não se esquecera de pôr esse detalhe nos convites alertando aos convidados o possível prolongamento do evento.


  Ansiedade ― era a palavra que definia o prefeito Albert, sua esposa, a cidade de Kent e principalmente sua filha Dulce María Saviñón que não desperdiçava a possibilidade de abrangi seus conhecimentos amigáveis, profissionais e quem sabe amorosos. 


 


xxx


 


No dia seguinte.


   


Garanhão! Garanhão! ― exclamou em gritos finos enquanto adentrava no quarto daquele mesmo hotel, um ponto de encontros dele com suas clientes sabendo que aquele espaço era sustentado pelo dinheiro que recebia de cada uma delas  ― Olha só o que acabei de receber. ― mostrou o envelope que acabara de abrir.


O quê? ― indagou saindo de dentro do banheiro ― Eu estava a entrar para o banho e você assustou-me!


Então espere-me garanhão, pois tenho muito o que te contar.


  


   Assim ele o fez e entraram juntos na banheira gasta daquele banheiro que já apresentava se tornar de uma cor amarelada ao invés do alvo branco. Enquanto ele a banhava com uma esponja relaxante, ela contara tudo o que estava escrito ao conteúdo do envelope.


Cada frase, cada letra, tudo detalhadamente.


 


Então quer dizer que terá um mês de festival beneficente na cidade vizinha e você foi convidada pelo prefeito? ― indagou Christopher à Sophie como forma de ter entendido a explicação.


Sim! Kent é uma bela cidade, mesmo sendo pequena. ― o informou ― Mas não será o festival beneficente que irá me agradar e sim o dinheiro a qual ele nos recompensará. ― riu maliciosa ― Mandarei os meus melhores jovens empenhados em obras beneficentes de Helston e irei os acompanhar, assim ele pagará mais e nossa cidade sairá ganhando por parte.


Você de tola, não tem nada. ― apreciou como Sophie tinha a capacidade de apresentar planos fúteis em poucos minutos, ele sabia que ela sempre fora assim mesmo antes de se tornar senadora da cidade e extorquir o dinheiro do seu falecido marido.


Não tenho mesmo. E é por isso que quero te oferecer uma proposta irrecusável! Sem rodeios e precauções. ― o encarou arqueando as sobrancelhas. Ela era mesmo capaz de criar planos em tão pouco tempo!


Proposta? ― indagou confuso.


O que me diz de acompanhar-me a esse festival beneficente como o meu mais novo marido? ― soltou a proposta como uma bomba. Acrescentou. ― E antes que me pergunte eu já te respondo lhe pagarei muito bem, pode ter certeza disso.


 


    Ele não sabia o que dizer, nem o que pensar.


 


Eu... Nã... ― gaguejou, mas logo fora interrompido.


Pare de ser tão fechado para si mesmo como se eu não soubesse que eu realmente sou a melhor com você, que necessita do dinheiro que irei lhe pagar e que tens medo de se apegar a mim e ao que posso te oferecer. Garoto! Eu não sou tola, esqueceu? ― ele se surpreendeu ao ouvir pela primeira vez da boca daquela mulher o adjetivo que lhe tornara tão minúsculo perto dela se ele mesmo era o que sempre estava no controle de tudo por cima de suas clientes e seus delírios de prazer, isso o fazia repensar em sua idade tão nova 24 anos ― O que me diz? Aproveite o dia! ― por um momento percebeu que suas palavras foram fortes e tentou jogar um charme ― Carpe Diem, conhece querido?


 


Ele assentiu lembrando-se que essa era uma das frases mais costumeiras nas aulas de latim com a madre Rosemary, e novamente uma saudade bateu mas tratou de afastá-la.


   Sophie tinha razão ele necessitava daquele dinheiro, necessitava do corpo daquela mulher para obter a recompensa, mas apegar sentimentalmente ela se enganara. Desde que soube que era rejeitado pelos pais que freqüentavam aquele orfanato e pela vida, ele desistiu de conhecer os verdadeiros sentimentos que poderiam tornar uma pessoa feliz, de tornar seu dia feliz.


E pensou consigo. Será que mesmo sem conhecer esses valorosos sentimentos ele conseguiria levar a vera as palavras Carpe Diem?


  


 Apertou os olhos e Não hesitou.


 


Eu aceito! ― falou seriamente à Sophie que sorria satisfeita.


   


Confirmou aquela proposta que depois de pensar e repensar aqueles conceitos, para Christopher Uckermann, aquela tinha se tornado uma proposta irrecusável. 




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Autor(a): LorenaLemos

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Desculpem a demora, estava sem tempo e um pouco decepcionada pela falta de leitores. Mas obrigada a Nat, a Thai, a Mila por estarem acompanhando.  AS AMO <3


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 240



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  • thailavondy Postado em 23/01/2012 - 12:37:55

    e cade o post?

  • thailavondy Postado em 23/01/2012 - 12:37:48

    e cade o post?

  • thailavondy Postado em 19/01/2012 - 12:49:55

    amiga web boa não pode ficar parada não bora postar

  • thailavondy Postado em 19/01/2012 - 12:49:42

    amiga web boa não pode ficar parada não bora postar

  • thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:33:10

    decorrentes a problemas na minha web o amor é cego ela foi cancelada e recriada em parceria com a lore e convido a vc e seus leitores a se encantar e rir com uma dulce meio ceguinha e um christopher com ferimentos na alma link http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=14220

  • thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:33:10

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  • thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:33:07

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  • thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:33:06

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  • thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:33:05

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  • thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:33:04

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