Fanfics Brasil - 16º Capítulo. O αmor de um Sheik- (αdαptαdα) Vondy- TERMINADA-

Fanfic: O αmor de um Sheik- (αdαptαdα) Vondy- TERMINADA-


Capítulo: 16º Capítulo.

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Ele era lindo, pensou a moça, indecentemente belo para um homem. Rosto forte, maçãs do rosto saltadas, boca carnuda... Ela mal conseguia lembrar da discussão que estavam tendo.
- Por quê? - repetiu ele.
Não saía nenhuma palavra. Ela sé perdera, de volta aos dezesseis anos.
Um beijo, as mãos dele a segurando pelos ombros, trazendo-a para seu calor...
- O que dizia? - disse ele. - Sou todo ouvidos, laeela.
Fascinada, imaginou aquela boca em seu pescoço, em seus seios.
- Você está tentando provar seu ponto de vista - ela finalmente disse.
Christopher deu um meio sorriso e a intensidade de seus olhos a queimou inteira.
- E qual é o meu ponto de vista, Dulce?
Era necessário empenho para pensar. Ainda tentava se compor.
- Suponho que você esteja no comando.
- Supõe?
- Para que eu saiba que você está no controle.
- Mas eu estou -- respondeu ele, autoritário.
- Exatamente o que eu não quero.
- Por quê?
- Porque sou eu quem deve ter controle sobre minha vida.
- Talvez deva confiar em mim.
- Confiar? Como? Somos muito diferentes. - Ela pegou uma mexerica da fruteira e cravou a unha para descascar. - Diferentes demais.
Ele se esticou e pegou a mexerica de sua mão. Descascou-a para ela, com uma faquinha. Abriu a mexerica e pôs um gomo em seus lábios.
- Homens e mulheres geralmente são.
O gomo estava frio, mas ela não conseguia abrir a boca e comer a fruta, com ele a observando tão de perto.
- Pegue - disse ele.
Ao abrir a boca para recusar, ele enfiou o pedaço. Ela mordeu, fechando os lábios instintivamente, o suco esguichou, agridoce. Dulce mal conseguiu engolir, consciente do volume em sua bochecha e da gota que escorria no canto da boca.
O sheik se debruçou e beijou a beirada de sua boca, a língua sugando o suco dos lábios, antes que escorresse. Tudo por dentro esquentou, parecia explodir de desejo.
Seu beijo a fez perceber que ele era muito mais perigoso do que qualquer coisa planejada pelo pai.
- Você me assusta! - disse ela, se afastando. Ele mal sorriu; era um homem viril, totalmente em controle.
- Você se assusta demais. - Ele puxou outro gomo da laranja.
Dulce olhou desconfiada.
- Por que será que me assusto?
- Por quer se sentir calma, em paz. Mas desejo físico não é nada tranqüilo.
- Não estou falando de desejo.
- Na verdade, está.
Dulce pegou a mexerica rapidamente, antes que perdesse a coragem. Porém, no instante em que seus dedos encostaram-se nos dele, ela viu o brilho do olhar de Christopher.
- Só você tem medo do que sente - acrescentou ele, sem esconder o interesse. - Medo da atração.
- Não tenho medo de você.
- Teme o que eu faria com você se ficássemos sozinhos.
Christopher apertou a fruta nos dedos. O suco escorreu entre os dedos, até a palma.
- Você não faria nada.
- Eu faria tudo.
Christopher estava certo. Ela queria, mas temia o desejo. Se quisesse experiência, teria de ser com alguém menos complexo. Christopher era exigente demais.
- Por favor, Sheik Uckerman...
- Por favor, Christopher.
Seu rubor se acentuou, o rosto queimando.
- Não deve dizer coisas assim... Christopher.
- Porque não, Dulce?
A moça o olhou desesperada. Ele tinha de saber o que estava lhe fazendo. Seu corpo era puro desejo.
Arriscara tudo para vê-lo naquela noite, na festa. A fúria de seu pai, por ir a uma festa de adultos, não de adolescentes. Não se importara. Só queria vê-lo, ficar perto dele. Mas pôs tudo a perder. Inocência. Dignidade. Auto-estima. Arrancadas por um bêbado cruel.
Christopher subitamente pegou-lhe a nuca e segurou seu rosto, forçando-a a se aquietar. Baixou a cabeça e passou os lábios nos dela, depois deu um beijo torturante em seu pescoço. Dulce se arrepiou por inteiro. Ela o queria.
Christopher finalmente ergueu a cabeça e sorriu.
- Eu a terei - afirmou ele, com sorriso nada divertido. - E só uma questão de tempo.

Ele estava certo. Do jeito que as coisas iam, seria mesmo uma questão de tempo. Dulce não estava apenas perdendo o controle. Ele também fazia com que ela perdesse sua porção racional. Deixava-a faminta por ele.
Não podia ficar ali, naquela casa, naquele mundo. Não podia deixar que essa sedução continuasse.
Christopher a pegou pensativa.
- Você parece pálida - disse ele.
- Um pouco de ar seria bom - ela admitiu. Como podia se sentir assim? Reagir dessa forma?
Pensou que fosse frígida, irremediavelmente reprimida, e algo sobre Christopher tornava o toque tão... Natural, tão... Prazeroso.
- Então vamos dar uma volta. Acho que podíamos nos divertir.
Quinze minutos depois, no banco traseiro da limusine, ao passar pelos parques e jardins de Kensington, Dulce voltou a sentir um sopro de realidade.
Mas, mesmo assim, como poderia estar ali sentada com ele, como se isso fosse habitual? Não era! sheik Christopher Uckerman não era o Príncipe Charmoso. Era sheik-problema.
- Você não sabe como relaxar - disse Christopher, olhando para ela, entre as ligações que fazia do celular.
- Estou relaxada.
- Parece uma leoa enjaulada.
- Então, passa muito tempo com felinos?
Uma das sobrancelhas se ergueu e ele pôs o telefone de volta no bolso do paletó.
- Seu pai não sabe nada de você, não é?
- O que isso significa?
- Você não tem nada da mulher de Baraka, e seu noivo quer uma esposa tradicional.
- Não é meu noivo...
- É só seu prometido.
- Também não. Jamais concordei em casar com o Sr. Lillé.
- Não precisa concordar, se seu pai prometeu sua mão.


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Gente mil desculpas por não ter postado antes, é que uma pessoa da familia da minha Mãe-drasta( na verdade madrasta é que eu chamo ela assim) morreu e como estamos essa semana casa de praia, ele tiveram que viaja eu fiquei na praia mas meu pai foi e levou o notebook, como o meu ta quebrado só tinha o dele e não deu para postar e aqui a net é horrivel.


Dedicado a todas as minhas leitoras maravilhosas!!!!!! Amo vocês!!!!!



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Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Ela não disse nada, sabendo que Christopher estava certo. Em Baraka, o pai podia casá-la contra sua vontade. Era uma lei arcaica, que o Sultão tentava mudar. Mas, até então, não fora aceita pelo povo.- Seu pai nem sabe que você é animadora de torcida, sabe?Claro que seu pai não sabia. Se soubesse, teria um ataq ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4384



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  • luh_webs Postado em 23/01/2012 - 22:33:13

    adoorei a web (: Sucesso!!!

  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:45

    aaah amei amei, muito lindaa, mara essa web .. parabéeeeens *00*

  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:45

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:45

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:43

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:43

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