Fanfic: O αmor de um Sheik- (αdαptαdα) Vondy- TERMINADA-

Ficou vermelha.
- Não... Marido. Christopher sorriu.
- Havia esquecido o quanto você é tímida, esposa.
- Se ela for mesmo sua esposa... - disse Fernando, astuto.
O olhar do sheik não se afastou do rosto de Dulce.
- Ela é minha esposa, meu tesouro. Fernando riu amargamente.
- Então, tem o tesouro mais infeliz. Olhe para ela! Ela o desafia. Não o beija, nem o reconhece, ou dá o respeito apropriado.
- Ainda é uma esposa recente.
- Detesto chamá-lo de mentiroso...
- Então, não o faça. - disse Christopher. - Eu detestaria fazê-lo engolir suas palavras. Seria um tanto... Doloroso.
O ódio tomou conta de Fernando.
- Talvez eu não duvidasse do casamento, se tivesse provas. Talvez minha filha fosse mais obediente, se tivessem laços mais fortes.
- São fortes o bastante.
- Minha filha claramente não acha.
Christopher estudou o rosto de Dulce por um longo tempo, antes de olhar para Fernando.
- Gostaria que trocássemos nossos votos novamente?
- Não! - Dulce não podia deixar aquele jogo continuar. - Não vou fazer parte disso. Não serei usada por nenhum de vocês. Vocês não são justos! - explodiu ela.
- Ela é muito rebelde - Fernando empinou o nariz. - Você deve fazê-la parar com isso.
- Obrigado pelo conselho. - Christopher pôs o braço ao redor dela, sorrindo cinicamente. - Mas eu gosto do fogo de minha mulher. Não quero deter... sua chama.
- Chama é uma coisa, desobediência é outra. Você precisará de paciência para ensiná-la a obedecer - aconselhou o pai.
Um brilho aqueceu os olhos de Christopher.
- Sim... Sua filha é como um ba`eer, um camelo adolescente.
Um camelo? Christopher acabara de compará-la a um camelo? Mas seu pai acenava a cabeça, como se Christopher tivesse dito uma pérola de sabedoria.
- E, como um camelo, tem uma memória incrível. - Irá lembrar das lições ensinadas, se você lhe bater, de vez em quando.
- Bater nela? - repetiu o sheik. - Eu jamais bateria nela. E também não bato em meus camelos. Eles têm que ser ensinados a obedecer.
Dulce lançou um olhar de repulsa a ele. Era tão ruim quanto seu pai!
- Mas que maravilha vocês dois reduzirem os problemas da vida classificando as mulheres como camelos.
Fernando ergueu as sobrancelhas.
- Eu começaria as lições imediatamente.
- Concordo - respondeu Christopher. - Mas primeiro preciso falar com Lillé.
- Deixe-me cuidar disso - interrompeu Fernando.- Não quero as comemorações dessa noite lavadas com sangue.
- Bom, então, diga-lhe que eu trouxe muitos homens da guarda do Sultão. Não seria prudente fazer qualquer coisa aqui. Mas Lillé é mais do que bem-vindo a se juntar a nós essa noite.
Fernando cumprimentou Christopher e saiu. Dulce viu o pai ir embora! A fúria a tomou.
- Tinha de fazer aquilo? - inquiriu ela, olhando para Christopher, com as mãos nos quadris. - Precisava me humilhar?
- Não fiz isso.
- Fez sim. Me comparou a um camelo! Ele se esforçou para não rir.
- Achei que seu pai fosse relaxar... e foi o caso, não? Ele ficou mais calmo.
- Você nem gosta de meu pai...
- Mas logo será da família.
Não podia acreditar que ele fosse prosseguir com esse esquema para manipulá-la.
- Não vamos nos casar.
- Ah, vamos. Essa noite. Você não ouviu a discussão?
- Christopher, você não pode fazer isso.
- Não tenho escolha. Foi a melhor forma de protegê-la.
- Você mentiu para o meu pai. Por favor, não minta para mim também.
A tensão dentro dela crescia. Não tinha certeza do que queria dele... Uma confissão? A negação?
- Você não está aqui por mim - insistiu ela. - Isso é apenas outra estratégia, não?
- Ora, seu pai é duro na queda! Fiz o que pude.
- Então, mentiu. Disse que estávamos casados.
- Sim - foi enfático, sem qualquer tom de desculpas.

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Gente mais tarde eu posto é que agora vou para praia!!

Dedicado há:

Dulyuckerforever: Não tem nada não amiga, obrigada por estar sempre commentando.

Mycaella: Seja Bem-vinda, posso fazer a propagana da sua web aqui?

Franvondy: Postei!