Fanfics Brasil - 35º Capítulo O αmor de um Sheik- (αdαptαdα) Vondy- TERMINADA-

Fanfic: O αmor de um Sheik- (αdαptαdα) Vondy- TERMINADA-


Capítulo: 35º Capítulo

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- Sheik Uckerman? - perguntou Dulce ao sentinela mais próximo. O homem balançou a cabeça e gesticulou indicando que ela voltasse para a tenda. A moça percebeu a espada no cinto e o coldre de couro embaixo do braço. Estava muito bem armado.
Ela voltou para a tenda e deitou na cama, esperando por Christopher. Enquanto esperava, tentou confrontar as verdades que não quisera admitir durante anos. Amava Baraka. Amava sua porção baraquense.
Mantivera distância da cultura do pai todos esses anos. Mas, apesar dos sete anos fora, não apagara o exotismo de Baraka de seu sangue.
Em Dallas, sempre que olhava no espelho, via o céu azul escuro do deserto em seus olhos. Podia querer ser inglesa, podia até pensar como americana, porém, no fundo do coração, sabia ser meio baraquense.
Estava contente por estar de volta e fazer as pazes com o passado.
As horas passavam e Christopher não voltava. Dulce lutava para se manter acordada, mas acabou perdendo a batalha e cedeu ao sono. Christopher deveria estar aqui...
E ele estava lá quando ela despertou ao amanhecer. Dormiu junto a ela.
Estava nu, os cabelos escuros despenteados, a pele dourada brilhante. Seu calor parecia penetrar nos lençóis, na coberta.
Ela virou de bruços para melhor olhar seu rosto. Gostava dele dormindo. Belo, muito belo.
Dulce o beijou de leve; ele nem se mexeu. Sheik Christopher Uckerman... Sonho... Fantasia...
Cuidadosamente, para não perturbá-lo, ela deslizou para debaixo das cobertas e se aninhou ao seu calor, saboreando a força e o raro prazer de estar em doce contentamento. Era uma sensação boa com a qual certamente poderia se acostumar.
De repente, ele correu a mão por suas costas, por baixo dos seios e novamente embaixo, até a barriga. Por vários minutos ela, imóvel, mal conseguiu respirar, tamanho o prazer. Era ótimo ser tocada daquela forma.
Ela se deleitava em ser acariciada. Suas mãos estavam tão quentes que o calor passava pelo algodão fino da camisola. Dulce se curvou procurando ficar mais próxima dele.
Christopher roçou os lábios em seu rosto, levemente. Um beijo fez os nervos dela acordarem.
Tinha uma boca tão gostosa! Ela debruçou sobre seu peito, tentando recapturar o prazer. O sheik a deixou se esticar, para depois coroar seu esforço com mais um beijo.
A pressão aumentou. Dulce sentiu os músculos tensos do corpo dele.
Sua boca buscava a dele, seus lábios pediam mais. Ela queria mais, mais, mais...
O sheik virou e a puxou para cima dele. Ela teve que subir e se apoiar nos cotovelos para beijá-lo melhor. Podia controlar a intensidade, o espaço, enquanto deslizava a língua para dentro de sua boca, passando a ponta no lábio superior.
Com uma das mãos ela lhe tocou o rosto, a aspereza da barba crescendo. Depois, beijou-o mais intensamente, em total sintonia com ele. Era tão maravilhoso.
Christopher se deu a ela, indo de encontro aos seus anseios, reagindo fervorosamente a cada beijo, com profunda paixão. As línguas se enroscavam e suas mãos acariciavam-na inteira. Dulce parecia que ia levitar.
Ele a sentiu tremer e segurou-a bem firme, mantendo-a presa no peito, nos quadris, nas pernas. O calor e rigidez de seu corpo penetraram sua camisola. O obstáculo fino era quase uma distração entre ela e Christopher. Mas ela tentou ignorar, concentrando-se em saciar a sua fome terrível.
Dulce o desejava. Precisava dele. De alguma forma, precisava descobrir o que Christophr tinha para que ela o quisesse tanto, por todos esses anos.
Queria com intensidade, queria estar perto, ser abraçada, como se fosse a única mulher para ele.
Mas não sabia como seduzi-lo, ou ser mais agressiva. Apesar de querê-lo, estava insegura quanto às suas habilidades...
Alguém como Christopher já estivera com muitas mulheres experimentadas na arte de sedução. Ela não podia lhe dar isso. Só podia dar a si mesma, seu coração, seu amor, sua lealdade.
O sheik acariciou suas costas, parando a mão no final da espinha, depois deslizando abaixo, acariciando a curva dos quadris. O corpo de Dulce foi ficando quente e arrepiado.
Christopher prosseguiu acariciando seus quadris; ela, tentada a separar as pernas e dar acesso às suas partes mais íntimas, mas o medo a impediu. Não suportaria ser ferida novamente... Principalmente por ele.
Porém, Christopher não a forçava, nem apressava, e enquanto fazia carinho, o útero dela parecia pesado. Sentiu-se envergonhada pela umidade no meio das pernas. Estava muito excitada, porém percebeu que não era a única. Ele estava rijo há tempos, pois Dulce notou a pressão da rigidez de encontro à sua coxa.
Ela não sabia o que fazer, como daria o próximo passo. Se soubesse que não iria doer... que ele não a machucaria... Então, a moça o beijou outra vez, ofertando a única coisa que sabia fazer.
Christopher tocou seu rosto.
- Está com medo? - murmurou ele.
- Sim.
- De quê?
- Dor.
- Farei o máximo para não machucá-la. Queria acreditar nele. Queria mesmo. E o toque era tão carinhoso e amoroso que ganhou seu coração.
- Se algo doer, ou lhe assustar, me diga e eu paro - prometeu ele.
- Está bem - respondeu Dulce, tremendo.
Ele a beijou novamente, a língua explorando o interior de seus lábios. Enquanto isso, pegou-a no meio das pernas, devagarinho. Estava separando suas coxas, abrindo caminho para a mão.
As pontas dos dedos passaram pelos cachos entre as coxas. Ela sentiu a própria umidade na pele. E ficou toda quente.
Ele voltou a acariciar seus pêlos. Depois, suavemente, passou a mão por sua maciez, escorregadia e cheia de calor.
Seu toque era maravilhoso. Não dava medo, era provocador. Quando ele acariciou seu clitóris, foi como se o céu e a terra se unissem - um turbilhão de sensações.
E, então, Christopher pôs um dedo dentro dela e Dulce congelou. Foi um medo involuntário, talvez, mais pelo desconhecido do que outra coisa, pois seu toque era extremamente prazeroso.
- O que foi? - perguntou ele, encostado em sua boca. - Eu a feri?
- Não.
Uma emoção lhe preencheu o peito.
- Isso é bom? - ele deslizou lentamente o dedo para dentro e para fora.
Os músculos dela se retesavam, apertando-o.
- Sim.
- Do que mais você gostaria?
Ela balançou a cabeça, incapaz de responder.
- Diga-me laeela. Não saberei como satisfazê-la se não me disser.
- Mas está me satisfazendo. Sou eu. Receio desapontá-lo.
- Jamais! Nunca, eu juro.
Ele levou a mão à sua nuca, baixando-lhe a cabeça novamente. Christopher a deixara beijá-lo antes, mas depois assumiu a liderança e a beijou profundamente.
Seus beijos eram mágicos e o sheik obteve dela uma reação que a atordoou. Era como se sua ligação com a realidade estivesse sumindo, como se houvesse dois mundos distintos que jamais conhecera. Seu corpo já não tinha controle, dançava nas mãos dele.
Queria se dar para ele. Queria lhe pertencer em todos os sentidos.
- Tire a minha camisola - sussurrou ela, enlouquecida pelo tecido entre as pernas que a impedia de sentir Christopher.
- Sente-se.


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Sou má então só vou postar o resto depois de comentarem!



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Dulce obedeceu. Separou as pernas com seu interior molhado contra toda a ereção dele. Deveria estar constrangida, mas não ficou. Na verdade, foi seduzida pelo toque, pelo prazer.Christopher levantou a camisola, passou por sua cabeça e jogou a peça ao lado da cama. E pôs as mãos em sua pele, quente e sensível.Ele rol ...


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Comentários do Capítulo:

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  • luh_webs Postado em 23/01/2012 - 22:33:13

    adoorei a web (: Sucesso!!!

  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:45

    aaah amei amei, muito lindaa, mara essa web .. parabéeeeens *00*

  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:45

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:45

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:44

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:43

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  • franvondy Postado em 20/01/2012 - 09:09:43

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