Fanfic: O αmor de um Sheik- (αdαptαdα) Vondy- TERMINADA-

- No entanto, também não abandonei Baraka. Eu inspeciono o Serviço Secreto de Baraka, a agência responsável por proteger o Sultão e seus familiares. Largaria tudo por Malik e sua família.
Ela ouviu o tom determinado em sua voz.
- Claro que sim. Eu não esperaria nada menos de você.
- Não veria isso como um conflito de interesses? A possibilidade de vê-lo ferido a assustou, mas ela entendia.
- Posso ser só meio baraquense, mas quando olho para você não vejo o sheik abastado com brinquedos caros. Vejo um homem que pode viver de modo simples, em uma tenda, e prefere a companhia dos berberes tribais às boates.
- Quando olho para você, só vejo o homem com o sol do deserto nos olhos. Você é Christopher Uckerman, segundo filho do Sultão Roman Uckerman, neto do mártir Sultão Sherif Uckerman. Só pode ser quem é! Você é destemido, um líder nato.
- Um líder para quem? Um líder de quê?
- Do povo. Dos berberes. Em Ouaha e Baraka - a emoção dentro do peito tornava mais difícil falar. - E eu sempre soube que você se sacrificaria por sua família. Desde o começo, eu soube que talvez não vivesse para sempre com você, mas me conformei. Essa é uma das razões por te amar tanto.
- Você ainda me ama?
- Sempre te amei. Sou tola, não sei como deixar de te amar.
Ele virou o rosto e fechou os olhos, porém Dulce viu a onda de emoção.
De volta à cobertura, Christopher a pegou nos braços assim que a porta se fechou e a levou para o quarto. Ele a pôs suavemente no meio da cama e deitou logo após, apoiando seu peso sobre ela. Começou a beijá-la. Passou as mãos por seus cabelos e a segurou firme.
Christopher a beijava de maneira insaciável, faminto. De amor.
O sheik a despiu, depois tirou as próprias roupas. Deitou em cima dela com seus músculos quentes, provocando-a. Segurou suas mãos e a beijou percorrendo os lábios e o pescoço. Dulce se contorcia, erguendo os quadris, pernas entrelaçadas. A sensação de sua boca na dele não era o bastante, ela queria mais.
No entanto, em vez de atender às suas exigências, ele baixou a cabeça até seus seios, lambendo o mamilo provocativamente. Trêmula, Dulce prendeu as coxas de Christopher entre as suas e apertou.
Christopher não tinha pressa. Desafiadoramente, ele beijou os seios, depois abaixo, o ventre, antes de voltar ao mamilo e sugá-lo com ardor.
Dulce doía por dentro, em um espasmo de sentimento após o outro. Quanto mais avidamente ele sugava, mais fortes se tornavam as contrações. Percebeu-se quente e molhada.
Depois, Christopher desceu a mão até a barriga, passando por seus pêlos encaracolados que o esperavam ardentes, até tocar seu sexo. Só ele poderia salvá-la agora.
Ela sentiu seu corpo tremer junto ao dele, sentiu a fome crescer, aumentando a cada segundo. Nada era controlado ou compreendido. Apenas emoções selvagens, paixão desenfreada. A paixão de alguém que esperou a vida toda para ter um instante como aquele de prazer.
- Chega... - sussurrou ela, enquanto o sheik deslizava o dedo para dentro e fora dela. - Não quero mais preliminares. Já o quero dentro de mim.
Quase chorou quando ele a penetrou, atordoada! pelo tamanho de suas proporções. Esquecera-se do quão grande ele era, como seu sexo era quente e gostoso dentro dela.
Ela ofegava, no empenho de recebê-lo inteiro. Foi maravilhoso. Seu corpo logo se ajustou ao dele.
- Laeela... Minha esposa, meu amor.
Christopher começou a se mover dentro dela lentamente. Longas e lentas investidas. A sensação intensa a tomou, por completo.
Não era sexo. Era uma dança cega e silenciosa. Cada nervo estava alerta, cada sentido remexia. Tudo que tinha de fazer era fechar os olhos e seguir o ritmo. E ela se entregou totalmente; e ele retribuiu com um prazer extraordinário.
Demorou uma eternidade para se recuperar do clímax arrebatador. O sheik a deixou por tanto tempo no ápice que seus músculos e nervos não pareciam conseguir se recuperar.
Um pouco mais refeita, Dulce conseguiu passar por cima dele e acender o abajur da mesa-de-cabeceira.
- O que você está fazendo? - perguntou ele, acariciando seus braços e suas costas.
- Preciso ver você - disse ela, apoiada no cotovelo.
- Por quê?
Ela não respondeu logo. Em vez disso, o olhou com dor e admiração.
Christopher Uckerman. Todos aqueles anos....
Tudo parava, seu coração, sua respiração, sua mente, seu corpo, sua vida. O passado não era real. O futuro jamais viria.
Ele era deslumbrante. Era grande. Forte. Era tão distante de seu mundo!
Só havia um momento de esperança para acreditar, Um segundo. No entanto, em um único segundo, ela vivera mais que em sete anos.
Ela fugira de seu corpo, de sua vergonha, fora liberta. Livre para amar.
- Diga-me - falou Christopher, pegando no rosto dela. - O que você vê?
O que ela via? Como responder isso?
Ela lutou contra as lágrimas.
- Vejo meu coração.
- Seu coração? - repetiu ele, baixinho. Dulce mordeu o lábio.
- Você é o dono.
- Sou muito abençoado.
- Mas, se você partir...
O sheik a interrompeu com outro beijo.
- Eu jamais a deixaria. Não poderia. Só a morte pode me levar de você.
- Não diga isso!
- É verdade, amo poucas pessoas, mas aquelas que eu amo, protejo com minha vida. Sabe que eu daria a minha vida por você.
- Eu jamais ia querer isso.
- Mas é o que você merece. Amor verdadeiro. Duradouro. Alguém que lute por você quando necessário...
- Obrigada, Excelência, mas acho que finalmente aprendi a vencer as minhas próprias batalhas, a lutar por mim mesma.
- Batalhas são um negócio sujo.
Dulce sorriu.
- Talvez, porém já não tenho medo.
- Não tem medo de lutar? - Havia um tom terno em sua voz. - Você deve ter algum sangue berbere, laeela.
- Não, querido, tenho só você em mim.
De repente, Christopher se virou e a colocou de barriga para cima. Moveu-se de encontro a ela, abrindo-lhe os joelhos e se posicionando no meio.
A moça suspirou ao senti-lo. O sheik já estava rígido; a ereção dele causava arrepios nela.
Christopher passou a língua em círculos por sua pele. Dulce se contraiu embaixo dele, abrindo mais as pernas, os quadris projetados, excitada.
Ela o queria, mais do que qualquer coisa. Apertava suas coxas, deslizava as mãos por suas nádegas firmes.
- Christopher...
Seu gemido foi interrompido quando ele a adentrou, preenchendo-a, atendendo a ânsia desesperada.
- Minha, você é minha. Agora e sempre! - E a penetrou totalmente, levando os lábios aos dela.
Dulce se agarrou a ele à medida que Christopher começou a se mexer. Cada investida era mais forte e rápida, repleta de ânsia e desejo. Ficou de olhos fechados, abraçando-lhe com as pernas, para recebê-lo mais fundo e satisfazer a vontade que parecia impossível saciar.
A fricção dos dois corpos os impulsionava. As emoções aumentavam o deleite.
Milagres aconteciam, pensou Dulce. Os sonhos se tornavam realidade. E o prazer era indescritível dentro dela.
Ele aumentou o ritmo, até levá-la ao limite. Dulce não conseguiria agüentar por muito mais tempo. Desesperada, arqueou o corpo contra o dele, contorcendo os músculos. Depois, explodiu em ondas de prazer.
Christopher a beijou enquanto ela se sentia estilhaçar. Lágrimas de prazer corriam por seu rosto, por seu corpo. Era uma tempestade de paixão e emoção.
Quando a realidade supera as expectativas... Quando o fato é mais interessante que a ficção...
- Você está bem? - perguntou ele, tirando uma mecha molhada dos cabelos de Dulce.
- Sim, estou muito bem. - Ela se aconchegou em Christopher, pele com pele, coração com coração, vida com vida.
- Então, porque está chorando, laeelal
- Meu Ouaha! - respondeu ela. - Eu finalmente encontrei o meu oásis. Meu oásis é você! ♥

                                Fim...

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                                    Agradecimentos:

Não só muito boa com palavras mais vou tenter.

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Sofisticação e sensualidade em cenários internacionais...

Paixão e filhos: duas boas razões para ser a amante dele?
Mãe solteira de gêmeas, Dulce não quer que o pai delas, o bilionário grego Christopher Uckerman, volte para sua vida. Mas a necessidade a obriga a pedir sua ajuda. Christopher exige que Dulce se case com ele. Eles não têm nada em comum exceto uma devastadora atração. Porém, resistir é inútil: Dulce e as gêmeas precisam de Christopher E ela terá de se submeter... e se tornar sua amante.

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Espero vocês lá. Vou sentir muita saudades.

Beijão

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