Fanfics Brasil - Capítulo 7 As Duas Faces (AyA)

Fanfic: As Duas Faces (AyA) | Tema: Traumada Hots


Capítulo: Capítulo 7

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Poncho estacionou a Harley no estacionamento oculto onde estavam outros veículos da unidade de Operações Especiais. Desligou o motor e inspirou profundamente. Maldição, não desejava estar ali. Tinha querido subir a colina até a casa e passar a noite fazendo amor com sua esposa que o fazia sentir-se mais quente que o fogo no inverno e que o fascinava mais agora que há seis anos. Negou com a cabeça. Voltar a conhecê-la outra vez, descobrir tudo aquilo que lhe tinha oculto sua mulher quando estavam casados, só reforçava o temor de ter cometido o maior engano de sua vida ao ter acreditado que Anahí não poderia suportar o horror ao qual o tinham submetido.
Chegava tarde à reunião porque esteve dando voltas naquele condenado apartamento, jurando que podia sentir a Anahí. Ele teria jurado, teria jurado sobre uma pilha de Bíblias que a tinha ouvido sussurrar seu nome. E não tinha sido a primeira vez. Tinha ocorrido em muitas ocasiões ao longo dos últimos anos.
Durante os terríveis meses que passou no inferno de Fontes, tinha acreditado muitas vezes que sua Anahí estava a seu lado. Limpando-lhe a fronte, com os olhos cheios de lágrimas, lhe rogando com voz angustiada que a deixasse ajudá-lo. Então tentava tocá-la, e via suas próprias mãos ensangüentadas pelos intentos de escapar ou pelos guardas que tinha tentado matar. E ela chorava. Nesses horríveis pesadelos ela sempre chorava.
Apertou os dentes ante as lembranças quando entrou na sala de reuniões e fechou a porta a suas costas.
—Já era hora. —Jordan se levantou da cadeira e apagou a luz enquanto Poncho tomava assento. — Temos informação sobre os homens que conforme suspeitávamos a semana passada pertenciam a BC.
Jordan não perdeu tempo perguntando a seu sobrinho por que se atrasou.
—Rodrigo De La Rata é o gerente do banco mais importante da cidade, que além disso resulta ser o mesmo banco onde se tiram os recursos que mantêm ao Black Colar.
A imagem do Rodrigo apareceu na tela que estava pendurada na parede.
—Conheço-o. — disse Poncho em voz baixa. — Poderia se encaixar perfeitamente em um perfil paramilitar. Inclusive quando eu vivia aqui, Rodrigo era contrário às leis de imigração; dizia que deviam ser mudadas, ou reforçadas. Apoiava leis mais estritas e às tropas que as respaldavam.
—E eram amigos? —inquiriu Micah com curiosidade.
Poncho encolheu de ombros.
—Crescemos juntos. Não fazia falta comungar com suas idéias para ser seu amigo. Mas isso foi faz mais de seis anos. Evidentemente, encontrou uma maneira mais radical de difundir suas idéias.
—Todos o têm feito, companheiro. — grunhiu John Vincent. Seus duros traços estavam concentrados nos dossiês que Tehya lhes tinha entregado.
—Como verão no relatório, ao menos dois dos mecânicos trabalham na Oficina Herrera, Timmy Dorian e Vence Steppton, são suspeitos de ser membros de sub-nível da tropa. —Suas fotos apareceram na tela.
— Também os investigamos. — continuou Jordan.
— Fazem viagens de forma freqüente aos ranchos que possuem Gaylen Patrick e Rodrigo De La Rata nos subúrbios da cidade. Além disso, rastreamos a De La Rata e a seus contatos.
A seguir a tela mostrou as fotos de vários homens; Derrick James era um deles.
—Ontem à noite tentei me infiltrar no computador de De La Rata. —interveio Tehya ante um gesto de Jordan.— Mas têm feito um bom trabalho. —admitiu com um suspiro.— Alguém instalou um sistema de segurança muito avançado em sua rede. James possui conhecimentos e habilidade para havê-lo feito. Ao não poder me saltar seu código de segurança, tentei-o com o de Patrick e tropecei com mais do mesmo. Necessitamos que alguém carregue o programa que desenhei para sortear o código no computador.
—Posso me encarregar. — disse Poncho. — Ajudei Rodrigo a construir sua casa. Fez uma variação no projeto que ninguém, salvo nós dois, conhece. É um pequeno túnel de escapamento que dá a seu escritório. Suponho que não terá feito nenhuma mudança depois de minha morte. Sentirá-se mais seguro que nunca.
—Bom. —Jordan assentiu com a cabeça antes de exalar com cansaço. — Além disso, recebemos um relatório de outra caçada que aconteceu na semana passada. A patrulha da fronteira encontrou os corpos ontem à noite.
Esses corpos enchiam a tela agora. Um homem e uma mulher. Ambos tinham os olhos em branco e expressões de horror nos olhares cegos de seus rostos destroçados.
—Um casal mexicano. Supomos que eram imigrantes ilegais. —A foto do jovem mexicano era horrível. A mulher tinha sido claramente violada e torturada, e seu marido tinha recebido cortes em tantos lugares que seu corpo nem sequer parecia humano.
— Ao parecer levavam a seu filho com eles. Não achamos nem rastro dele e não temos fotos. Tem três meses e uma marca de nascimento no quadril esquerdo. É tudo o que sabemos.
—Conforme os informe com os quais contamos, esta é a forma habitual de proceder nas caçadas —seguiu Jordan.
— Muitos casais de imigrantes, legais como ilegais, desapareceram nas zonas de Dallas e Houston, e apareceram aqui, no parque nacional Big Bend. Todos os cadáveres apresentavam sinais de luta. Como recordarão de nossa última reunião, os agentes federais falecidos informaram sobre uma caçada na noite que desapareceram.
—É possível que estejam envoltos os membros da patrulha fronteiriça? —inquiriu Micah Sloane, antigo agente do Mossad, com seus olhos negros frios e calmos. O israelense era um dos homens mais mortíferos do grupo. O treinamento e as manobras que tinha ensinado ao resto da equipe tinham feito mais forte à unidade.
—Não podemos confirmá-lo. A patrulha fronteiriça encontrou muitos cadáveres nos últimos dois anos, mas também o têm feito rancheiros, excursionistas, a patrulha do parque nacional e alguns vaqueiros. Não aparecem nunca no mesmo lugar. Repartem-os. — lhes explicou Jordan. — Algo mais que acrescentar? —Passeou o olhar pelos outros homens.
—Amanhã começo a trabalhar na oficina. —Nikolai sorriu amplamente enquanto se reclinava na cadeira. — Ao que parece, Rory Herrera convenceu a sua sócia para que me contrate durante um período de teste.
Poncho lançou um bufo. Rory tinha discutido com Anahí aos gritos. Seu irmão era mais teimoso do que tinha suspeitado.
—Eu permaneci quase todo o tempo nas sombras. — lhes fez saber Micah. — Ouvi muitos rumores, como podem ver em meu relatório. Muitos falatórios, mas nada conclusivo ainda.
—Vamos, companheiro. — disse brincando o australiano. John Vincent podia ser um bastardo sarcástico quando queria.
— Todos esses bares e clubes foram uma soberana perda de tempo. Não vi mais nada que um monte de bonequinhas curiosas e muitos vaqueiros bêbados. Os poucos que conheci que me pareceram suspeitos, fechavam-se em banda assim que me apresentava.
—Cuida do acento e da atitude, John. — lhe advertiu Jordan com serenidade. — Micah, segue nas sombras e procure estar atento a qualquer conversação suspeita. Temos que saber quem são os cabeças e quais são os peões que executam suas ordens.
—Essas caçadas são coisa de profissional. — indicou Nikolai. — Não de peões. Possivelmente os peões saibam quem são seus cabeças, mas certamente não os conhecem em pessoa.
—Muitos desses peões, como no caso de Derrick James, rondam pela oficina e falam de vez em quando com Timmy e Vence, os mecânicos que a BC tem lá. —disse Poncho. — Como é loiro e parece americano poderiam confiar em você e falarem mais.
Nikolai soltou um grunhido.
—Estabeleceu muitos contatos? —perguntou-lhe Jordan. O enorme russo negou com a cabeça.
—Conhecem-me como Nik. Fui tomar algumas cervejas, mas não falei com ninguém. Embora, ao que parece, tenho um bom acento americano.
Poncho sabia que o agente russo tinha praticado aquele acento antes de entrar na unidade de Operações Especiais.
—Nikolai, é Nikolas Steele, da Califórnia. — lhe disse Jordan antes de dirigir-se a Tehya.
— Arrume seus papéis. Faça-lhe uma árvore genealógica que remonte até o Mayflower. Que seja um empobrecido americano de sangue azul.
Tehya sorriu amplamente e piscou um olho a Nik.
—Terei preparado isso antes que se vá, Nicky.
Ele fez uma careta ante o apelido.
Jordan voltou a olhar a Poncho com expressão séria.
—Ocorreu algo mais na oficina?
—Nada que mereça atenção. — encolheu os ombros. — Minha intenção é que Rory despeça Timmy para mover um pouco as coisas.
O mecânico era um inútil, pior inclusive: não sabia diferenciar uma chave inglesa de um gato. Poncho não entendia por que demônios lhe tinham contratado Rory e Anahí.
Jordan assentiu com a cabeça.
—Os objetivos da missão são simples. Identificar aos membros da tropa e capturá-los se for possível. Retê-los se são capturados até que possam ser transferidos à agência e, se tudo isso fracassar, eliminá-los. Isso só no pior dos casos. Necessitamos de informação; temos que saber os nomes dos dirigentes e dos líderes da organização. A tropa está se expandindo e é necessário destruí-la, por isso conseguir informação é de vital importância. Terá que encontrar a maneira de averiguar o que precisamos saber.
Abriram as pastas que continham a informação que possuíam e passaram às duas horas seguintes trabalhando em situações e idéias. Jordan se recostou na cadeira, escutando e fazendo algum comentário quando necessário. O grupo trabalhava bem junto. Poncho estava a fundo na missão, e procederia como o resto dos agentes em anos anteriores. Com segurança e firmeza.
Tinham sido adestrados individualmente até que tiveram que trabalhar juntos. Podiam levar a cabo missões sozinhos ou em equipes conforme fosse necessário. Naquele caso, trabalhariam melhor separados, exceto Nik, que estaria com Poncho na oficina.
Para Poncho não cabia dúvida de que alguém estivesse tentando sabotar o negócio de Anahí e Rory. Seu irmão tinha admitido na noite anterior que antes que Anahí se tomasse a frente do negócio, os veículos eram entregues sem que estivessem reparados completamente, o que em algumas ocasiões resultava perigoso. Assim, ela se dedicou a revisar todas as reparações procurando qualquer tipo de anomalia antes de devolver os carros a seus proprietários.
A fúria nublava a mente do Poncho cada vez que pensava nos problemas que Anahí tinha tido na oficina. Não podia evitá-lo. Achava-se naquele estado desde que viu Rodrigo De La Rata aparecer no negócio completamente bêbado, insultante e violento. Não tinha visto Rodrigo assim desde que eram adolescentes, e o fato de que ultrapassasse os limites com Anahí dessa maneira o tinha deixado estupefato.
Anahí nunca havia gostado de Rodrigo. Deveria ter acreditado nos instintos de sua esposa, sobre tudo se levasse em conta que a amizade com Rodrigo tinha sido fomentada por seu pai, Grant.
Os De La Rata eram amigos dos Herrera, assim Rodrigo e Alfonso, que tinham a mesma idade, cresceram juntos. Tinham caçado e pescado juntos. E Poncho sempre tinha pensado que também criariam juntos seus filhos. Teria que perguntar a Rory se o pai de Rodrigo e Grant Herrera continuavam amigos.
—Tehya e Macey se encarregarão das comunicações e a eletrônica aqui no centro de operações. —lhes explicou Jordan. — Eu estarei hoje e parte de amanhã no rancho Herrera. Espero conseguir alguma informação. Tenham os celulares à mão. Micah, você e John serão nosso respaldo. Agora mesmo todos os integrantes da unidade de Durango, salvo Macey, estão no parque vigiando como vão as coisas por lá. Serão nosso último recurso.
A unidade de Operações Especiais tinha sido especialmente desenhada e treinada para trabalhar sem apoio. Quanto menos pessoas soubessem que estavam ali e o que estavam fazendo, menos probabilidades teria de se produzir infiltrações. O melhor para todos seria que permanecessem «mortos».
Uma vez que a reunião finalizou e se acenderam as luzes, Poncho não perdeu tempo. Anahí tinha tido um encontro essa noite, e ele queria assegurar-se de que sua esposa chegava em casa sem ter sido tocada por aquele bastardo do Derrick.
—Poncho. —Jordan o chamou quando já passava a perna sobre a Harley e tinha os dedos postos na chave, preparado para arrancar.
Poncho observou como se aproximava seu tio, perguntando-se, não pela primeira vez, por que Jordan o tinha escolhido para formar parte daquela unidade.
—Hoje recebi uma ligação. — informou seu tio.
─Sim?
—De Rick Grayson, o xerife. ─Poncho levantou o olhar para ele.
—Grant lhe deu meu número. Disse-me que tinha chegado um desconhecido à cidade, — Jordan curvou os lábios— e que estava trabalhando na oficina. Comentou que o desconhecido ultrapassou os limites com Annie e que pensava que alguém da família deveria tomar conta do assunto.
Poncho virou lentamente a chave da Harley, sem perder em nenhum momento o contato visual com o Jordan enquanto lhe dava um chute no apoio e girava a moto para sair do estacionamento. Logo pisou no acelerador e abandonou o pequeno cânion de pouco mais de um quilômetro de comprimento.
O parque nacional Big Bend estava cheio de abismos, gargantas, escarpados e montanhas. Poncho manteve apagado o farol dianteiro; as luzes de freio podiam acender-se e desconectar-se manualmente, o que lhe permitia conduzir em meio da escuridão cada vez que o necessitasse.
E quando chegou à estrada principal, acendeu as luzes e tomou o caminho de volta à oficina. A casa na colina estava às escuras. Não havia luzes, nada que indicasse que ali houvesse alguém. Mas Anahí não dormia. Estava observando. Podia senti-la. E o carro de Derrick não estava ali, o que queria dizer que não o tinha convidado a tomar uma xícara de café.
Estacionou a Harley, desceu e ficou olhando a janela do dormitório que tinha compartilhado com Anahí. Sabia que sua esposa ainda dormia na mesma cama. Seguiria abraçando-se ao travesseiro de Alfonso ou teria se desfeito dele?
Negando com a cabeça, subiu as escadas do apartamento que havia em cima da oficina, sabendo inclusive antes de desligar a moto o que o esperava lá em cima.
—Está procurando problemas. — lhe advertiu Rory quando pôs o pé no terraço.
Seu irmão se levantou da cadeira de plástico que havia junto à porta e o olhou fixamente enquanto Poncho, com o cenho franzido, abria a porta e entrava.
O apartamento estava em silêncio, vazio. Justo como devia estar. A fina corda que servia para detectar a entrada de qualquer intruso permanecia intacta entre o marco e a porta dianteira, e Poncho recuperou o palito que ainda estava pego na fechadura da porta traseira.
Mesmo assim, entrou sem fazer ruído, sentindo que Rory o seguia em silêncio, e revisaram juntos o apartamento antes de entrar na cozinha.
—Maldição, necessito algo mais forte que uma cerveja. — suspirou Rory enquanto tirava duas garrafinhas do frigorífico e oferecia uma a Poncho.
—Derrick James me ligou para me dar uma bronca por haver contratado você. Afirma que você é o responsável por que Annie tenha cancelado seu encontro desta noite.
Poncho se permitiu sorrir com satisfação.
—Eu me encarregarei dela. —Virou a tampa da garrafa e o lançou ao cubo do lixo antes de tomar um longo trago.
—Isso é o que me disse na outra noite. — grunhiu Rory com os olhos azuis acesos de ira. — Maldita seja, tive que vê-la chorar cada vez que pousava seus olhos sobre mim durante quase dois anos. Não podia suportar me olhar. E agora que parece a ponto de recuperar sua vida, aparece você, e em lugar de lhe dizer quem é, põe seu mundo de pé para o ar.
—Não me irrite, Rory. —Poncho não queria escutá-lo.— Para que veio aqui esta noite?
Rory soltou um suspiro.
—O vovô se cansou de me ver dar voltas pela casa. Disse-me que se me daria um tiro se eu não parasse.
Poncho quase soltou uma gargalhada. Típico de seu avô.
—Posso usar o quarto de hóspedes? —
Poncho encolheu os ombros.
— Como quiser, quero que despeça o Timmy. Que seja a primeiro coisa que faça pela manhã.
Rory o olhou cada vez mais irritado.
—Vamos, Poncho. Timmy é o único suporte econômico de sua mãe.
—Não, não é. Só perde tempo fumando atrás da oficina quando ninguém olha e conta ao Rodrigo De La Rata tudo o que faz Anahí. Despede-o.
—Maldita seja. Foi Annie quem o contratou. Voltará a se irritar comigo.
—Não o morderá. —Poncho voltou a encolher os ombros. Não, não mordia, mas podia conseguir que qualquer homem ficasse paralisado ante sua fúria. Se estivesse irritada, atirava para matar. Quando lhe enchiam os olhos de lágrimas e começava a atirar coisas, era o momento de retirar-se às colinas até que se acalmasse. Não era violenta; entretanto, sabia como fazer com que um homem se sentisse miserável com apenas um olhar.
—Pode ser que não morda, mas sabe muito bem como brigar como qualquer um. —comentou Rory. — A primeira vez que tentei afastá-la dos carros e colocá-la no escritório, deu-me um murro no queixo.
Poncho dissimulou sua surpresa. Anahí jamais tinha batido nele. Nem sequer havia batido com o travesseiro nele quando estava zangado.


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Autor(a): annytha

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—Dorme um pouco. —Indicou o dormitório com a cabeça. — Tenho que sair de novo. —Posso ir com você. —Rory ficou em pé. — Sei como dar cobertura. Você me ensinou. Bom, isso era certo. Fazia toda uma vida disso. —Esta noite não. —Poncho negou com a cabeça. Não queria testemunhas, nem sombras, nem ninguém que lhe seguisse a pista. E sem dúvida alguma, não queria que Rory se v ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 597



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  • Feponny Postado em 02/07/2016 - 14:36:28

    Poxa queria maissssss

  • ponnyaya Postado em 24/12/2012 - 14:18:45

    n abandona n posta maissssssss logo agora vc para?voltaaaaaaaaaaaa

  • k3 Postado em 02/05/2012 - 15:04:00

    Ohhhhhhhhhhh!!! posta mais , como pode parar bem ai???

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