Fanfics Brasil - Prólogo 2 As Duas Faces (AyA)

Fanfic: As Duas Faces (AyA) | Tema: Traumada Hots


Capítulo: Prólogo 2

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Dezesseis anos depois


 


 


Alfonso Herrera sentou-se à mesa da oficina mecânica que possuía e contemplou uma jovem que falava com um de seus empregados.


Parecia zangada e exasperada. O cabelo loiro como o ouro lhe caía sobre os ombros, uma formosa cascata dourada que brilhava sob a luz do sol. Não era muito magra. Tinha curvas estupendas, um traseiro de enfartar debaixo daquela saia negra, e seios erguidos e tentadores cobertos por uma blusa cor chocolate.


Saltos altos completavam o traje. Perguntou-se se usaria ou não meia calça, embora certamente parecesse uma mulher do tipo meia.


Finalmente, a jovem levantou as mãos, elevou a vista e seus olhares se cruzaram. As fossas nasais femininas se alargaram com determinação e se apressou a deixar para trás o mecânico com o quem estava discutindo, marchando para a porta de seu escritório.


Alfonso observou como aquela assombrosa visão atravessava o lugar e plantava as mãos em sua mesa enquanto o fulminava com o olhar.


-Olhe tudo o que preciso é uma chave inglesa. -disse energicamente.


- Empreste-me uma. Venda-me uma se quiser. Não importa. Se não arrumar esse carro, acabarei tendo que pegar carona. Tenho pinta de querer pegar carona? -Estendeu os braços ao mesmo tempo em que se incorporava, dirigiu-lhe um angustiado olhar com seus formosos olhos cinza e apertou os lábios rosados ao dar-se conta de que o mecânico se aproximava por suas costas.


-Não, senhora, não a tem. -Alfonso negou com a cabeça, deslizando o olhar por sua figura antes de voltar sua atenção ao mecânico.


- Há alguma razão pela qual não possamos revisar seu carro? -perguntou ao outro homem.


Sammy entrecerrou os olhos.


-A oficina está cheia, chefe, já disse.


-Só uma chave inglesa. - grunhiu ela entre dentes.


- Só me emprestem uma maldita chave inglesa.


Parecia frustrada. Tinha a frente coberta de suor e o rosto reluzente. Mas a expressão de seu rosto relaxou quando conseguiu controlar suas emoções.


-Escute. -A jovem tinha suavizado a voz, e ele ficou cativado. Ali, ante a voz daquela doce e formosa sulina, Alfonso Herrera perdeu o coração.


- Só necessito de um pouco de ajuda. Eu juro. Se me deixar na mão chegarei tarde a um encontro de trabalho. Prometo-lhe que não roubarei muito tempo.


A jovem sorriu, e ele sentiu que o mundo se movia sob seus pés. Aqueles lábios se curvaram docemente, com uma mescla de nervosismo, frustração e preocupação, e se mantiveram assim. Mas lhe tinha sorrido e esse simples gesto tinha conseguido que Alfonso voltasse a sentir-se como um adolescente.


Levantou-se da mesa e indicou a porta com a mão.


-Me mostre o carro. Ajudaremos você a se por a caminho.


-Mas chefe, estamos até o pescoço de trabalho. -protestou Sammy.


Alfonso o ignorou e observou como a jovem girava e o precedia até a porta. Seu olhar se atrasou no traseiro feminino enquanto ela caminhava e foi a mais formosa das visões. Formigaram-lhe as mãos pela vontade de tocá-la. Ardia de desejo de embalar aquelas curvas e as sentir sob os dedos.


-Meu nome é Anahí. -A jovem lhe brindou com um sorriso por cima do ombro.


- Realmente, não sabe quanto o agradeço pelo que está fazendo.


Esse acento da Geórgia conseguiria que ele gozasse no jeans. Não poderia conter-se se ela seguisse lhe falando dessa maneira.


Tinha que aproveitar a oportunidade.


-Custará alguma coisa. -lhe disse arrastando as palavras enquanto abria o capô do pequeno sedan esportivo.


-Sempre é assim. - suspirou ela.


- De quanto estamos falando?


Parecia preocupada. Definitivamente, era uma mulher com uma meta e estava disposta a consegui-la. Tinha as unhas cuidadas, a maquiagem colocada para ressaltar seus traços e os lábios suaves.


-Um jantar. -Alfonso sorriu amplamente ao perceber a surpresa nos olhos femininos.


-Um jantar? -A cautela se refletiu na voz da jovem.


-Só um jantar. - lhe prometeu ele. Por agora.


- Esta noite.


Olhou-o fixamente durante um longo momento; aqueles olhos cinza pareceram cravar-se nos dele, escrutinando e esquentando zonas em seu interior que Alfonso não sabia que existissem. E muito menos que estivessem frias.


Ao fim, curvou os lábios, lhe brindando um encantador e coquete sorriso.


-O menino mau do Alpine está me convidando para jantar? -mofou-se ela travessamente.


- Acredito que vou desmaiar.


-Está-me confundindo com o Sammy. -Indicou o mecânico.


- Eu sou um simples mecânico e um SEAL. -As mulheres morriam pelos SEAL`S. E ele faria tudo para impressioná-la.


-Alfonso Herrera, o SEAL de feroz olhar azul e sorriso cativante. -replicou a jovem.


- Sei quem é.


-Mas eu não sei quem é você. - lembrou ele sombriamente.


- E eu adoraria conhecer.


Aquele olhar de novo. Intenso, penetrante.


-No jantar. -concordou ela ao fim. -Até lá.


Bom!


-Reservarei uma mesa no Piedmont`S. - Nomeou o restaurante mais caro da cidade, o que tampouco dizia alguma coisa.


- Às sete.


-De acordo, estarei lá às sete. Mas não poderei fazê-lo se não me arrumar o carro.


Anahí sorriu com ironia em seus pensamentos. Tinha o pressentimento de que se lhe contasse que sabia o que, exatamente, ocorrera a seu carro, jamais acreditaria. Deixou-lhe perder tempo, encontrar a mangueirinha solta e apertá-la. Não tinha mentido quando havia dito que a única coisa que precisava era uma chave inglesa. Seu pai a tinha ensinado como arrumar qualquer veículo fazia muito tempo. Por desgraça, naquele momento não tinha uma chave inglesa à mão.


Assim deixou que ele arrumasse o carro, fingindo que era uma pobre mulher indefesa, porque adorava a maneira como a olhava, como se obscureciam aqueles ferozes olhos azuis que brilhavam intensamente em seu rosto bronzeado.


-Às sete. -lhe recordou ele enquanto fechava o capô e a olhava com intensidade.


- Estarei esperando você.


-Lá estarei. - prometeu. Não havia maneira de que ela não fosse ao encontro. Tinha-o visto com freqüência na cidade, inclusive tinha tido fantasias com ele algumas vezes.


O ardente SEAL. O menino mau do Alpine. Todas as garotas da faculdade foram atrás dele. Mas, tal e como decidiu. Sabia nesse momento, Alfonso seria dela.


 


 


Dois anos depois


 


 


-OH, Deus, Annie, o que fez?


A jovem deu um pulo e se virou para seu marido, que se dirigia furioso ao lugar onde seu carro tinha batido com a parte traseira de um Ranger Rover. Fascinada, observou seus ferozes olhos azuis, seus traços pálidos, o corpo duro e moreno, o peito úmido de suor, as fibras da erva que estivera cortando grudadas aos jeans...


-É só um pequeno arranhão, Alfonso. Juro. -Tinha o coração na garganta. Não por medo. Ele jamais lhe faria mal. Mas sua fúria era temível.


-Um pequeno arranhão. -Agarrou-a pelos ombros, afastou-a para um lado e baixou o olhar para o pára-lama amassado que se afundou no pára-choque de seu Ranger.


Tinha sido um acidente. E, na realidade, tinha ocorrido por culpa de Alfonso. Se não tivesse cortando a grama sem usar nada mais que as botas e aquele jeans que rodeavam seu traseiro, jamais teria ocorrido.


-Bateu contra meu carro. - O orgulho e a indignação gotejavam em sua voz.


- É meu Ranger, Annie.


Sim. Era-o. Estava muito orgulhoso do potente quatro por quatro negro. Mimava-o mais que qualquer mulher a seu filho. Annie teria sentido ciúmes se não fosse o fato de que não havia maneira de que ele pudesse colocar o veículo em casa.


-Sinto muito, Alfonso. -Sua voz se voltou rouca ao elevar o olhar para ele, mordendo os lábios com nervosismo enquanto se perguntava quanto demoraria em enfurecer-se.


Assim que o fizesse, transformaria-se em um homem sombrio e de poucas palavras. Fulminaria-a com o olhar.


Dedicaria-se a ver partidas de beisebol. Deitaria-se tarde. Muito tarde. Muito depois dela e iria dormir. Não falaria com ela até a manhã seguinte. O que era, simplesmente, injusto.


-Alfonso, por favor, não se zangue comigo.


-Como é possível que tenha se chocado contra meu Ranger? Como? Se estava estacionado aqui mesmo. A plena vista, Anahí. -estava se zangando. Só dizia seu nome completo ou seus sobrenomes quando estava ou muito zangado ou muito excitado. E não estava excitado. Aquilo não era um bom sinal. Annie podia viver com isso durante uns dias, mas não gostava.


Deu um forte pisão no chão e o olhou furiosa.


-Se não fosse por sua culpa, jamais teria batido.


-Por minha culpa? -Alfonso retrocedeu um passo, negando violentamente com a cabeça.


- Como pode ser isto minha culpa?


-Porque estava cortando a grama sem camisa, vestido só com esse provocador jeans e as botas, e assim que vi esse bumbum escuro me pus quente. Foi você quem me distraiu, assim, a culpa é sua. Se houvesse se vestido de maneira decente isto não teria ocorrido, Alfonso...


Ele a beijou. Não foi um beijo terno ou gentil, a não ser áspero, rude e cheio de luxúria. Estreitou-a com força contra seu corpo e pressionou seu membro contra o abdômen feminino, fazendo-a ofegar de prazer.


-Merece uns bons tapas. -Tomou-a em seus braços e atravessou com ela o pátio, deixando aberta a porta do carro da jovem e se afastando do Ranger amassado.


- Deveria te surrar, Anahí. Ver como esse precioso traseiro fica completamente vermelho.


Entrou e fechou a porta de um golpe antes de dirigir-se para as escadas.


-OH, surra-me, Alfonso. - lhe sussurrou a jovem provocativamente ao ouvido.


- Faz com que suplique.


Ele estremeceu contra ela, jogou-a sobre a cama e se dispôs a fazer o que ela pedia.


 


 


Uma semana depois


 


 


-Voltarei para casa em uma semana. -Alfonso estava vestido com jeans e camiseta. Não parecia um SEAL, a não ser um marido a ponto de sair em uma viagem de negócios. Nada relevante.


Anahí sabia como enganar a si mesmo.


-O Ranger estará estacionado amanhã diante da oficina. - lhe disse a jovem assentindo com a cabeça enquanto o observava tirar a bolsa do armário e virar-se para ela.


- O colocarei na garagem e cuidarei por você. - Anahí lhe sorriu provocativamente e retirou o cabelo do rosto.


- Me deve uma, sabe? Tive que mostrar as pernas para obter que o arrumassem tão rápido. Tem mecânicos muito exigentes, Alfonso.


Ele possuía uma oficina e uma estação de auto-serviço nos subúrbios da cidade. Um pequeno e próspero negócio que Annie sabia que adorava.


Alfonso soltou um grunhido, percorrendo com a vista as pernas nuas da jovem quando esta se sentou na cama com um short curto.


-Bruxa. - grunhiu ele.


- Tenho que ir e sabe.


Ela tirou a blusa e desabotoou o shorts, deixando-os cair pelas pernas. Sem deixar de observar seu marido, deslizou os dedos pelas dobras nuas e úmidas da união entre suas coxas e logo levou a mão à boca.


Alfonso gemeu e Annie adorou aquele som. Tinha separado os lábios e tinha um olhar selvagem, como se a estivesse saboreando.


-Venha, uma rapidinha. -sussurrou ela, desesperada para o ter uma última vez antes que a deixasse. Incorporou-se na cama quando ele se aproximou e lhe tirou o cinto com dedos ágeis.


- Desafio-lhe. Faça-me sua como mais deseje...


Alfonso a virou, empurrou-a sobre a borda da cama e, ao cabo de dois segundos, estava penetrando-a. Duro e palpitante, acariciando-a, enchendo-a, enterrando-se nela com rápidas e duras investidas até que Annie se sentiu atravessada por uma violenta e candente sensação de prazer.


-Alfonso, Alfonso, amo você. - gritou enquanto ele investia, imobilizando-a e movendo os quadris com força contra as dela, sujeitando-a ferozmente com as mãos, queimando a pele com os dedos.


Mais tarde, ele sussurrou as mesmas palavras com o fluido e lírico som gaélico. Murmurou-lhe seu amor no idioma que seu avô lhe tinha ensinado e que ela sentia na alma.


-Para sempre. - sussurrou Annie, virando a cabeça para ele e aceitando seu beijo.


- Para sempre, Alfonso.


 


 


Uma semana depois


 


 


Annie abriu a porta e ficou paralisada. O tio de Alfonso, Jordan, estava na soleira ao lado do capelão. Sabia que era um capelão militar pelo uniforme escuro. Jordan usava um uniforme branco, com a boina na mão e as medalhas penduradas no peitilho. A jovem se sentiu desfalecer.


-Alfonso chegará há qualquer momento. - murmurou ela com os lábios intumescidos, precavendo-se da aflição e a dor que refletida na expressão de Jordan.


-Chegou cedo, Jordan. Ele ainda não está aqui.


Estava chorando. Podia sentir como lágrimas ardentes lhe abrasavam a pele enquanto apertava as mãos contra o estômago e lhe afrouxavam os joelhos.


-Annie. -Jordan tinha a voz rouca e os olhos brilhantes pelas lágrimas contidas.


- Eu sinto muito.


O que sentia? Estava-lhe arrancando as vísceras e dizia que sentia muito?


Ela negou com a cabeça.


-Por favor, não o diga, Jordan. Por favor, não o diga.


-Annie. -ele tragou saliva.


- Sabe que tenho que fazê-lo.


Por quê? Por que tinha que destruí-la?


-Senhora Herrera. - disse o capelão por ele.


- Senhora, tenho que lhe comunicar com grande pesar que...


-Não, não! -gritou ela enquanto Jordan a envolvia entre seus braços e a ajudava a entrar em casa. A jovem seguiu gritando. Gritos que lhe rasgaram o peito como uma navalhada brutal e desumana. A dor a arrastou até um profundo poço de desespero, um abismo do que não acreditava que pudesse sair jamais.


-Alfonso! -chorou, gritando seu nome. Ele lhe tinha jurado que sempre saberia o momento exato no qual ela o necessitaria, inclusive na morte. Porque ele tinha esse dom. Era devido aos olhos, tinha-lhe assegurado, e ela riu. Entretanto, agora desejava com todas as suas forças que fosse verdade porque necessitava de Alfonso, daqueles ferozes olhos irlandeses.


- OH meu Deus, Alfonso!


 


 


Seis meses depois


 


 


Annie despertou entre soluços com a respiração entrecortada e rebuscou na cama estirando os braços, arranhando os lençóis, o travesseiro, desesperada por alcançar a ele.


Alfonso estava sangrando. Podia ver o sangue em suas mãos como se estivesse olhando pelos olhos dele. Podia sentir sua agonia, suas vísceras retorcendo-se, sua alma clamando com uma angústia que a rasgava.


Tinha que ser um sonho. Os soluços lhe queimavam a garganta enquanto se aferrava às mantas e lançava um grito gutural de crua agonia ao sentir que lhe partia o coração.


-Alfonso!


Gritou seu nome com voz rouca e áspera pelas lágrimas, pelos horríveis meses passados.


No enterro... nem sequer a tinham deixado o ver.


Desfazendo-se em lágrimas, afundou o rosto no travesseiro e enfrentou uma vez mais à crua realidade de que Alfonso se foi para sempre.


Tinham fechado o ataúde sem que ela o visse. Não tinha podido tocá-lo, nem beijar seu amado rosto, nem lhe dizer adeus. Não havia nada ao que aferrar-se, nada que aliviasse aquela agonia sem fim.


Só havia vazio. Vazio em sua cama, em sua vida. Um doloroso e horrível oco em sua alma. Um vazio que a consumia, que lhe queimava a mente e que lhe recordava a cada segundo, cada dia, que Alfonso se foi.


Alfonso tinha partido.


Para sempre.


Salvo em seus pesadelos. Onde ele gritava seu nome. Onde a tocava e se desvanecia antes que ela pudesse o alcançar. Onde a olhava com os olhos cheios de pesar. Ou quando ela sentia a dor e as lágrimas de Alfonso. Intermináveis, agonizantes.


Logo, com a mesma rapidez com que começavam, assim, que ela se dava conta de que o que sentia era a própria dor de Alfonso, os sonhos mudavam.


-Amarei-a sempre, bruxa. -Estava inclinado sobre ela, nu, com o peito brilhando, a pele dourada bloqueando o sol radiante, os intensos olhos azuis observando-a fixamente.


- Sente como minha alma toca a sua, Anahí. Sente como a amo, pequena...


Um grito dilacerador lhe queimou a garganta quando tentou aferrar-se ao ar, as insubstanciais lembranças que se desvaneciam, que se esfumavam como Alfonso, que se foi.


-OH, Meu deus. OH, Meu deus. Alfonso... -sussurrou Annie apertando o travesseiro contra o peito e começando a balançar-se.


Jogou a cabeça para trás e soltou um grito desolador do mais profundo de sua alma partida em dois.


-Maldito seja, Alfonso...


 


e ai o que tão achando? comentem!!!


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): annytha

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capitulo dedicado as minhas tres leitoras, gracias: NataliaLeal, ana_julia, ana_carolina, que bom que estão gostando, é só o começo de uma bela aventura!!! Nove meses depois   Alfonso Herrera estava no branco quarto da clínica a que o tinham levado. Tinha sofrido durante seis meses o pesadelo mais horrível que j ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 597



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  • Feponny Postado em 02/07/2016 - 14:36:28

    Poxa queria maissssss

  • ponnyaya Postado em 24/12/2012 - 14:18:45

    n abandona n posta maissssssss logo agora vc para?voltaaaaaaaaaaaa

  • k3 Postado em 02/05/2012 - 15:04:00

    Ohhhhhhhhhhh!!! posta mais , como pode parar bem ai???

  • k3 Postado em 02/05/2012 - 15:04:00

    Ohhhhhhhhhhh!!! posta mais , como pode parar bem ai???

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  • k3 Postado em 02/05/2012 - 15:03:59

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