Fanfics Brasil - 11 Um sonho de Amante AyA

Fanfic: Um sonho de Amante AyA | Tema: Traumada Hots


Capítulo: 11

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Anahí se arqueou em resposta as suas carícias e cravou os dedos nos lençóis ante a sensação de suas mãos entre as pernas. Deus, este homem era incrível!


Alfonso começou a acariciar em círculos a trêmula carne, utilizando um só dedo, fazendo que se consumisse antes de lhe introduzir dois dedos até o fundo.


Enquanto rodeava, acariciava e atormentava seu interior, começou a lhe massagear muito brandamente o clitóris com o polegar.


- Ooooh! -gemeu Anahí, jogando a cabeça para trás pela intensidade do prazer.


Aferrou-se a Alfonso, enquanto ele continuava seu implacável assalto utilizando suas mãos e sua língua, lhe dando prazer. Totalmente fora de controle, Anahí se esfregava de forma desinibida contra ele, ansiando sua paixão, suas carícias.


Alfonso fechou os olhos e saboreou o aroma do corpo de Anahí sob o seu, a sensação de seus braços envolvendo-o. Era dela. Podia senti-la tremer e pulsar ao redor de sua mão, enquanto seu corpo se retorcia sob suas carícias.


Em qualquer momento chegaria ao clímax.


Com esse pensamento ocupando sua mente por completo, tirou-lhe a camisola e inclinou a cabeça até apanhar um duro mamilo e sugar brandamente toda a aureola, deleitando-se na sensação da rugosa pele sob sua língua.


Não recordava que uma mulher com um sabor tão bom como aquela.


Seu sabor ficaria gravado a fogo na mente, jamais poderia esquecê-lo.


E estava completamente preparada para recebê-lo: ardente, úmida e muito estreita, exatamente como gostava de uma mulher.


Rasgou de um puxão o pequeno objeto que cobria os quadris de Anahí, e que lhe impedia um acesso total a aquele lugar que morria por explorar completamente.


E em toda sua profundidade.


Ela escutou como rompia a calcinha, mas não foi capaz de detê-lo. Sua vontade já não lhe pertencia, tinha sido engolida por umas sensações tão intensas, que o único que queria era encontrar alívio.


Tinha que consegui-lo!


Elevando os braços, enterrou as mãos no cabelo de Alfonso, incapaz de permitir que se afastasse, embora só fosse por um segundo.


Alfonso se tirou as calças a puxões e lhe separou as coxas.


Com o corpo envolto em puro fogo, Anahí agüentou a respiração enquanto ele colocava seu comprido e duro corpo entre suas pernas.


A ponta de seu membro pressionava sobre o centro de sua feminilidade. Arqueou os quadris aproximando-se ainda mais, aferrando-se a seus amplos ombros. Desejava senti-lo dentro com um desespero tal, que desafiava a todo entendimento.


E de repente, soou o telefone.


Anahí deu um coice ao escutá-lo, e sua mente recuperou repentinamente o controle


- O que é esse ruído? -grunhiu Alfonso.


Agradecida pela interrupção, Anahí saiu como pôde de debaixo de Alfonso. Tremiam as pernas e lhe ardia todo o corpo.


- É um telefone -disse, antes de inclinar-se para a mesa de noite e pegar o fone.


A mão não deixava de lhe tremer enquanto o aproximava da orelha.


Lançando uma maldição, Alfonso ficou de lado.


- Dulce, graças a Deus que é você -disse Anahí, logo que escutou sua voz. Nesse momento agradecia muitíssimo a habilidade que tinha Dulce de saber o momento preciso em que chamar!


- O que acontece? -perguntou sua amiga.


- Deixa de fazer isso -espetou a Alfonso que, nesse instante, dedicava-se a lhe lamber as nádegas em um movimento descendente...


- Mas se não estou fazendo nada -lhe disse Dulce.


- Você não, Dul.


O silêncio caiu sobre o outro extremo da linha.


- Escuta -disse Anahí a Dulce com uma dura advertência na voz- Necessito que procure entre a roupa do Ucker e traga umas coisas. Agora.


- Funcionou! -o agudo chiado esteve a ponto de lhe perfurar o tímpano- Ai, Meu deus! Funcionou!, Não posso acreditá-lo! Vou já!


Anahí desligou o telefone quando a língua de Alfonso baixava desde suas nádegas para...


- Para já!


Ele se tornou para trás e a olhou com o cenho franzido, estupefato.


- Você não gosta que te faça isso?


- Eu não disse isso -respondeu antes de poder deter-se.


Alfonso se aproximou de novo a ela.


Anahí desceu de um salto da cama.


- Tenho que ir a trabalhar.


Alfonso se apoiou em um braço, estendido sobre um lado, e a observou enquanto recolhia as calças do pijama e os arrojava. Segurou-os com uma mão enquanto seus olhos se moviam preguiçosamente sobre o corpo de Anahí.


- por que não chama para dizer que está doente?


- Que estou doente? -repetiu- E você como conhece esse truque?


Ele se deu de ombros.


- Já disse. Posso escutar enquanto estou preso no livro. Por isso posso aprender idiomas e entender as mudanças na sintaxe.


Com a mesma elegância de uma pantera que se endireita para estar escondida, Alfonso afastou o edredom e saiu lentamente da cama. Não levava as calças. E seu membro estava totalmente ereto.


Hipnotizada, Anahí foi incapaz de mover-se.


- Não acabamos -disse ele com a voz rouca, enquanto se aproximava dela.


- Pois claro que sim! -respondeu-lhe Anahí, e fugiu ao banheiro, encerrando-se ali atrás e passar o fecho à porta.


Com os dentes apertados, Alfonso teve a repentina necessidade de golpear a cabeça contra a parede de tão frustrado que se sentia. Por que tinha que ser tão teimosa?


Olhou o membro rígido e soltou um juramento.


- E você não pode te comportar durante cinco minutos ao menos?


Anahí tomou uma longa ducha fria. O que tinha Alfonso que fazia que seu sangue literalmente fervesse? Inclusive agora podia sentir o calor de seu corpo sobre ela.


Seus lábios sobre...


- Para, para, para!


Não era uma ninfomaníaca. Era uma licenciada em Filosofia, com um cérebro e sem hormônios.


Mas mesmo assim, seria extremamente fácil esquecer-se de tudo e passar todo o mês na cama com o Alfonso.


- Muito bem -se disse a si mesmo- Suponhamos que te mete na cama com ele um mês. E logo, o que? -ensaboou o corpo enquanto a irritação desvanecia os últimos rescaldos de seu desejo- Eu te direi o que passará depois. Ele se irá e você, colega, ficará sozinha outra vez.


 Lembra-te do que ocorreu quando Rodrigo partiu? Lembra-te de como se sentia quando passeava pelo quarto, com o estômago revolto porque tinha permitido que te utilizasse? Lembra-te da humilhação que sentia?


Mas ainda pior que essas lembranças, era a imagem do Rodrigo mofando-se dela a gargalhadas com seus amigos, enquanto recolhia o dinheiro da aposta. Como desejava ter sido um homem nesse momento, para poder abrir a porta de seu apartamento de uma patada e golpeá-lo até fazê-lo pedaços.


Não, não deixaria que ninguém mais a utilizasse.


Havia levado anos superar a crueldade do Rodrigo, e não tinha nenhum desejo de arruinar o que tinha conseguido por um capricho. Embora fosse um fabuloso capricho!


Não, não e não. A próxima vez que se entregasse a um homem, seria com um que estivesse unido a ela. Alguém que a cuidasse.


Alguém que não deixasse a um lado sua dor e continuasse usando seu corpo procurando seu próprio prazer, como se ela não importasse nada -pensava, enquanto as lembranças reprimidas retornavam à superfície. Rodrigo tinha comportado como se ela não tivesse presente. Como se não tivesse sido mais que um corpo sem emoções, desenhada só para lhe proporcionar prazer.


E não estava disposta a deixar que a voltassem a tratar assim, especialmente em se tratando de Alfonso.


Jamais.


 



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Autor(a): annytha

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Comentários da Fanfic 146



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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:37

    Pooooooooooxaaaaaaaaaa, lí o último capítulo e gostei, mas a senhorita autora sumiu... E agora, #comofas???

  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:37

    Pooooooooooxaaaaaaaaaa, lí o último capítulo e gostei, mas a senhorita autora sumiu... E agora, #comofas???

  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:36

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:36

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:36

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:36

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:35

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:35

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:35

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:35

    Pooooooooooxaaaaaaaaaa, lí o último capítulo e gostei, mas a senhorita autora sumiu... E agora, #comofas???


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