Fanfics Brasil - 19 Um sonho de Amante AyA

Fanfic: Um sonho de Amante AyA | Tema: Traumada Hots


Capítulo: 19

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Cupido perdeu a cor do rosto.
— Cara, ele teve coragem ao fazer isso. Mamãe teria matado a ele se soubesse.
— A sério acredite que vou crer que Priapus me fez isto sem que ela se inteirasse? Não sou tão estúpido, Eros. A essa mulher não interessa nada o que possa me ocorrer.
Cupido negou com a cabeça.
— Não comece com isso. Quando te ofereci seus presentes me disse que me colocasse isso por meu orifício traseiro. Lembra-te?
— por que o faria? —perguntou Alfonso com sarcasmo— Zeus me expulsou do Olimpo horas depois de meu nascimento, e Afrodite jamais se incomodou em discutir a decisão. Só lhes aproximavam de mim para me torturar de algum modo. —Alfonso olhou ao Cupido com fúria assassina— Quando a um cão lhe golpeiam com freqüência, acaba voltando-se agressivo.
— certo, admito. Alguns de nós poderíamos ter sido um pouco mais condescendentes contigo, mas…
— Nada de porém, Cupido. Não fizeram nada por mim, nenhuma uma vez. Especialmente ela.
— Isso não é certo. Mamãe jamais superou que lhe desse as costas. Foi seu favorito.
Alfonso soprou.
— E por isso estive preso em um livro os últimos dois mil anos?
Anahí sofria por ele. Como podia Cupido escutá-lo tão tranqüilo, sem nem sequer pensar em usar seus poderes para libertar a seu irmão de um destino pior que a morte? Não era de se admirar que Alfonso lhes amaldiçoara. Subitamente, Alfonso segurou uma adaga do cinturão do Cupido e se fez um profundo corte no pulso.
Ela ofegou horrorizada, mas antes de poder abrir a boca, a ferida se fechou sem ter derramado uma só gota de sangue.
Cupido abriu os olhos de par em par.
— Que bode! —ofegou— Essa é uma das adagas do Hefesto.
— Já sei —lhe respondeu Alfonso enquanto lhe devolvia a arma— Até você pode morrer se lhe ferem com uma destas, mas eu não. Até aí chega a maldição do Priapus.
Anahí contemplou o horror nos olhos do Cupido ao ser consciente da magnitude do ocorrido.
— Sabia que te odiava, mas jamais pensei que cairia tão baixo. Cara, no que estava pensando?
— Não me importa o que pensasse, só quero me libertar disto.
Cupido assentiu. Pela primeira vez, Anahí viu simpatia e preocupação em seu olhar.
— Muito bem, irmãozinho. Passo por passo. Não vá muito longe enquanto vou procurar a mamãe e vejo o que tem que dizer a respeito.
— Se me quiser tanto como diz, por que não a chamas para que venha aqui e falo diretamente com ela?
Cupido lhe olhou pensativamente.
— Porque a última vez que mencionei seu nome, esteve chorando durante um século. Fez-lhe muito dano.
Embora a aparência de Alfonso seguia sendo rígida e distante, Anahí suspeitava que, no fundo, devia ter sofrido tanto como sua mãe.
Se não mais.
— Consultarei a ela e voltarei em um momento —lhe disse enquanto passava um braço ao redor dos ombros de Psique— De acordo?
Alfonso esticou o braço, segurou o pendente que Cupido levava a pescoço e atirou dele com força.
— Deste modo me asseguro de que retorne.
Cupido se esfregou o pescoço, parecia bastante mal-humorado.
— Tenha muito cuidado. Esse arco pode ser muito perigoso se cair nas mãos equivocadas.
— Não tema. Lembro muito bem como dói.
Ambos mudaram um olhar carregado de significado.
— até agora —se despediu Cupido dando uma palmada, e junto com Psique, desvaneceu-se entre os vapores de uma neblina dourada.
Anahí retrocedeu um passo, com a mente em ebulição. Não podia acabar de acreditá-lo que tinha presenciado.
— Devo estar sonhando —murmurou— Ou isso, ou vi muitos episódios da Xena.
Permaneceu muito quieta enquanto se esforçava por digerir tudo o que tinha visto e ouvido.
— Não pode ter sido real. Deve ser algum moço de alucinação.
Alfonso suspirou com cansaço.
— Eu gostaria de poder acreditá-lo.
— Deus Santo!, Esse era Cupido! —exclamou Dulce extasiada— Cupido. O real. Esse querubim tão bonito que tem poder sobre os corações.
Alfonso soprou.
— Cupido é algo menos «bonito». E com respeito aos corações, encarrega-se de destroçá-los.
— Mas faz que as pessoas se apaixonem.
— Não —lhe respondeu, apertando com mais força o pendente entre seus dedos— O que ele oferece é uma ilusão. Nenhum poder celestial pode conseguir que um humano ame a outro. O amor provém do coração —confessou com uma nota afligida na voz.
Anahí procurou seu olhar.
— Falas como se soubesse de primeira mão.
— Sei.
Anahí sentia sua dor como se fosse o dela. Subiu o braço para lhe tocar brandamente o braço dele.
— Isso foi o que ocorreu a Penélope? —perguntou-lhe em voz baixa.
Alfonso afastou o olhar de Anahí, mas ela captou o sofrimento que se refletiu em seus olhos.
— Há algum lugar onde possa cortar o cabelo? —perguntou inesperadamente.
— O que? —respondeu Anahí, consciente de que tinha mudado o tema para, desse modo, não ter que responder a sua pergunta— por quê?
— Não quero ter nada que me recorde deles. A dor e o ódio que se viam em seu rosto eram palpáveis.
A contra gosto, Anahí assentiu.
— Há um lugar no Brewery.
— Por favor, me leve.
E Anahí o fez. Virou de volta ao centro comercial, até chegar ao salão de beleza.
Ninguém disse uma palavra até que esteve sentado na cadeira com a estilista atrás.
— Está seguro de que quer cortar - perguntou a garota, passando as mãos com uma carícia reverente entre as compridas e douradas mechas— Lhe asseguro que é magnífico. A maioria dos homens ficam feios com o cabelo comprido, mas o seu é maravilhoso, é tão saudável e suave! Eu adoraria saber o que usa para deixá-lo assim.
O rosto de Alfonso permaneceu impassível.
— Corte o.
A garota, uma diminuta morena, olhou por cima de seu ombro procurando Anahí.
— Sabe? Se tivesse isto em minha cama todas as noites e pudesse acariciá-lo, eu não gostaria de nada de danificá-lo.
Anahí sorriu. Se a garota soubesse…
— É seu cabelo.
— Está bem —respondeu com um suspiro resignado. Cortou-o por cima dos ombros.
— Mais curto —disse Alfonso enquanto a garota se afastava.
A estilista pareceu surpreendida.
— Está seguro?
Alfonso assentiu com a cabeça.
Anahí observou em silêncio como a garota lhe cortava o cabelo deixando-lhe com um estilo que recordava a David do Michelangelo, com os cachos alvoroçados lhe emoldurando o rosto.
Estava mais deslumbrante que antes, se é que isso era possível.
— Tudo bem? —perguntou-lhe a garota finalmente.
— Está bem —lhe respondeu ele— Obrigado.
Anahí pagou o corte e deu uma gorjeta à garota. Olhou a Alfonso e sorriu.
— Agora parece desta época.
Ele voltou a cabeça com um gesto rápido, como se lhe tivesse dado um bofetão.
— Ofendi-te? —perguntou-lhe Anahí, preocupada com a possibilidade de lhe haver feito mal inadvertidamente. Isso era quão último Alfonso necessitava.
— Não.
Mas Anahí o intuía. Um pouco relacionado com seu comentário lhe tinha ferido. Profundamente.
— Então — disse Dulce pensativamente, enquanto se uniam à multidão que lotava o Brewery— é filho da Afrodite?
Ele a olhou de esguelha, furioso.
— Não sou filho de ninguém. Minha mãe me abandonou, meu pai me repudiou e cresci em um campo de batalha espartano, sob o punho de qualquer que andasse perto.
Suas palavras rasgaram o coração de Anahí. Não era de se admirar que fosse tão duro. Tão forte.
Assaltou-a uma inquietação: o teria abraçado alguém com carinho alguma vez? Só uma vez, sem que ele tivesse que dar prazer a esse alguém primeiro?
Alfonso encabeçava a marcha e Anahí observava seu andar sinuoso. Parecia um predador esbelto e letal. Levava os polegares metidos nos bolsos dianteiros dos jeans, e caminhava totalmente alheio às mulheres que suspiravam e babavam a seu passo.
Tentou imaginar-se a Alfonso com a aparência que teria levando sua armadura de batalha. Dada sua arrogância e seu modo de mover-se, deve ter sido um feroz lutador.
— Dulce —chamou a sua amiga em voz baixa— Não li na faculdade que os espartanos golpeavam seus filhos todos os dias, para comprovar o grau de dor que podiam suportar?
Alfonso lhe respondeu em seu lugar.
— Sim. E uma vez ao ano, faziam uma competição em busca do menino que agüentasse a surra mais dura sem chorar.
— Um grande número deles morria pela brutalidade das competições —acrescentou Dulce— durante a surra ou pelas posteriores feridas.
Anahí o recordou tudo de repente. Suas palavras a respeito de ser treinado na Esparta e seu ódio pelos gregos.
Dulce olhou com tristeza a Anahí antes de dirigir-se a Alfonso.
— Sendo o filho de uma deusa, suponho que agüentaria mais de uma surra.
— Sim, suportava — disse sinceramente, com a voz carente de emoções.
Anahí nunca teve mais desejo de abraçar outro ser humano como nesse momento. Queria sustentar a Alfonso entre seus braços. Mas sabia que não lhe deixaria.
— Bom —comentou Dulce, e por seu olhar, Anahí soube que tentava alegrar o ambiente—, tenho um pouco de fome. Por que não pegamos uns hambúrgueres no Hard Rock?
Alfonso franziu o cenho até formar um profundo V.
— por que tenho constantemente a impressão de que falam em outro idioma? O que é «pegar um hambúrguer no Hard Rock»?
Anahí soltou uma gargalhada.
— O Hard Rock é um restaurante.
Alfonso pareceu horrorizado.
— Comem em um lugar cujo nome anuncia que a comida é mais dura que uma rocha?
Anahí riu ainda mais. Alguma vez havia iamginado isso?
— É muito bom, sério, já verá.
Saíram do Brewery e atravessaram o estacionamento em direção ao Hard Rock Café.
Felizmente, não tiveram que esperar muito antes que a garçonete lhes buscasse uma mesa.
— Ouça! —disse um menino quando se aproximavam da mulher— Nós chegamos antes.
A garçonete lhe lançou um olhar glacial.
— Sua mesa ainda não está preparada —e se voltou para o Alfonso com olhos ternos— Se for amável de me seguir…
A garota abriu o caminho rebolando os quadris, como se não tivesse outra coisa que fazer.
Anahí olhou a Dulce agüentando a risada, e lhe indicou com um gesto que olhasse à garota.
— Não tenha em conta —lhe respondeu sua amiga— Nos passou na frente de dez pessoas.
A garçonete lhes levou até uma mesa na parte de trás.
— Aqui, pode se sentar —disse enquanto roçava ligeiramente o braço de Alfonso— e eu me encarrego de que sua comida não demore muito.
— E nós somos invisíveis? —perguntou Anahí quando a garota se afastou.
— Começo a acreditar que sim — respondeu Dulce, sentando-se no banco situado à parede.
Anahí se sentou em frente, com o muro a suas costas. Como era de esperar, Alfonso ocupou um lugar a seu lado.
Lhe ofereceu o cardápio.
— Não posso ler isto —lhe disse antes de devolver-lhe — O problema é que me ensinaram a ler grego clássico, latim, sânscrito, hieróglifos egípcios e outras línguas que há muito desapareceu. Usando suas próprias palavras, este cardápio está em grego para mim.
— Ah! —exclamou Anahí, envergonhada por não havê-lo pensando antes— Suponho que não ensinavam a ler os soldados da antigüidade.
Anahí se encolheu.
— Não vai deixar de me recordar que escutou tudo o que disse antes que aparecesse, verdade?
— Temo-me que não.
Apoiou o braço na mesa e, nesse momento, Dulce afastou o olhar do cardápio e lhe olhou a mão. Então ofegou.
— Isso é o que eu acredito? —perguntou enquanto lhe levantava a mão.
Para surpresa de Anahí, ele permitiu que lhe agarrasse a mão e que olhasse o anel.
— Anahí, viu isto?
Ela se incorporou no assento para poder vê-lo mais de perto.
— Não, na verdade. Estive um tanto distraída.
Um tanto distraída, sim, claro. Isso é como dizer que o Everest é um paralelepípedo.
Ainda sob a tênue luz do local, o ouro emitia luminosos brilhos. A parte superior era lisa e tinha uma espada gravada rodeada de folhas de louro, e incrustadas entre as folhas, havia pedras preciosas que pareciam ser diamantes e esmeraldas.
— É formoso —disse Anahí.
— É um anel de general, certo? —perguntou Dulce— Não foi um simples soldado. Foi um puto general!
Alfonso assentiu sobriamente.
— O término é equivalente.
Dulce soltou o ar totalmente aniquilada.
— Anahí, não tem nem idéia! Alfonso teve que ser alguém realmente relevante em seu tempo para ter este anel. Não o davam a qualquer um —e moveu a cabeça— Estou muito impressionada.
— Não o esteja —lhe respondeu Alfonso.
Pela primeira vez em anos, Anahí invejou a licenciatura em História Antiga de sua amiga. Dul sabia muito mais a respeito de Alfonso e de seu mundo do que ela jamais poderia averiguar.
Mas não parecia necessitar esse grau de conhecimento para entender quão doloroso devia ter sido para ele passar de ser um general que ordenava um exército, a um escravo governado pelas mulheres.
— Garanto que foi um magnífico general —disse Anahí.
Alfonso a olhou, captando a sinceridade com a que tinha pronunciado suas palavras. Por alguma inescrutável razão, seu elogio o reconfortou.
— Fiz o que pude.
— Garanto a que lhes deu uma patada no traseiro de alguns exércitos —continuou ela.
Ele sorriu. Não tinha pensado em suas vitórias desde fazia séculos.
— Chutei a alguns romanos, sim.
Anahí riu ante o uso do vocabulário.
— Aprende rápido.
— Ouça! —exclamou Dulce, interrompendo-os— Posso dar uma olhada ao arco do Cupido?
— Sim! —exclamou Anahí— Podemos?
Alfonso o tirou de seu bolso e o deixou sobre a mesa.
— Com cuidado —advertiu a Dulce enquanto esticava o braço— A flecha dourada está carregada. Um picada e te apaixonará pela primeira pessoa que veja.
Ela retirou a mão.
Anahí segurou o garfo e com ele arrastou o arco até o ter perto.
— supõe-se que deve ser tão pequeno?
Alfonso sorriu.
— É que nunca ouviste essa frase que diz: «O tamanho não importa»?
Anahí pôs os olhos em branco.
— Não quero nem escutar a de um homem que a tem tão grande como você.
— Anahí! —ofegou Dulce— Jamais tinha ouvido você falar assim.
— fui extremamente comedida, considerando tudo o que vocês disseram estes últimos dias.
Alfonso acariciou o cabelo que lhe caía sobre os ombros. Esta vez, Anahí não se retirou. Estava fazendo progressos.
— Então, me diga como Cupido usa isto — lhe disse ela. Alfonso deixou que seus dedos acariciassem as sedosas mechas de seu cabelo. Brilhavam até com a escassa luz do restaurante. Desejava tanto sentir esse cabelo estendendo-se sobre seu peito nu… Enterrar seu rosto nele e deixar que lhe acariciasse as bochechas.
Com o olhar escurecido, imaginou como se sentiria ao ter o corpo de Anahí rodeando-o. E o som de sua respiração junto ao ouvido.
— Alfonso? —perguntou ela, tirando o de seu pensamento— Como o utiliza Cupido?
— Pode adotar um tamanho semelhante ao do arco, ou pode fazer que a arma se faça maior. Depende do momento.
— Sério? —perguntou Dulce— Não sabia.
A garçonete chegou correndo e colocou a bandeja sobre a mesa, enquanto devorava com os olhos Alfonso, como se fosse o especial do dia.
Muito discretamente, Alfonso recolheu o arco de em cima da mesa e o devolveu a seu bolso.
— Sinto muito fazê-lo esperar. Se soubesse que não iam atender-lhe imediatamente, eu mesma lhe teria tomado nota assim que sentaram-se.
Anahí lhe dirigiu à garota um olhar carrancudo. Caramba! Alfonso não podia ter cinco minutos de tranqüilidade, sem que uma mulher lhe oferecesse abertamente?
E isso não inclui a ti?
Ficou gelada diante o giro de seus pensamentos. Ela se comportava exatamente igual às demais, lhe olhando o traseiro e babando ante seu corpo. Era um milagre que ele suportasse sua presença.
Afundando-se no assento, prometeu-se a si mesmo que não o trataria daquele modo. Alfonso não era um de carne. Era uma pessoa, e merecia ser tratado com respeito e dignidade.


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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 146



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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:37

    Pooooooooooxaaaaaaaaaa, lí o último capítulo e gostei, mas a senhorita autora sumiu... E agora, #comofas???

  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:37

    Pooooooooooxaaaaaaaaaa, lí o último capítulo e gostei, mas a senhorita autora sumiu... E agora, #comofas???

  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:36

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:36

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:35

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  • camillatutty Postado em 20/01/2013 - 23:31:35

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