Fanfic: No Matter What - AyA - Primeira Temporada | Tema: Rebelde AyA

No dia seguinte, Anahí levantou-se antes de seu despertador tocar. Estava ansiosa. Sabia que as pessoas passariam a manhã toda  falando dessa festa, mas não sabia como Poncho reagiria, nem se o mesmo lembraria do beijo que deram naquele sábado. Era segunda-feira e para piorar o céu estava nublado, e ao que pareceria passaria a manhã toda assim. Anny tomou um banho quente, vestiu-se, se maquiou, exagerou no perfume, resolver usar seus cabelos soltos, queria ficar linda, não sabia o que  a esperava mas não queria fazer feio. Não eram nem 7 horas direito e Anahí já estava pronta. Desceu para tomar seu café.

- Eita, alguém caiu da cama logo cedo? Disse sua mãe rindo, enquanto terminava de por a mesa do café.

- Bom dia mãe. Disse Anny antes de lhe dar um beijo na bochecha. - Cadê o papai? Já foi?

- Seu pai ainda está no banho, aquele preguiçoso perdeu a hora. Disse Mari rindo.

Anahí tomou seu café calmamente, e fazia tempo que não conseguia fazer isso pois sempre acordava atrasada. Fez sua higiene matinal e logo estava pronta para à escola.

- Filha, estou saindo agora, quer uma carona? Perguntou Ricardo.

- Sim pai, quero sim. Anahí despediu-se de sua mãe, e logo se fora junto com seu pai.

A escola era perto, então Anny chegou mais cedo, quase não haviam alunos, e até mesmo a maioria dos professores não haviam chegado.

- Esta entregue filha. Parece que chegou cedo. Tenha um bom dia. Ricardo deu um beijo no rosto de sua filha, que lhe desejou o mesmo e saiu do carro. Esperou o carro sumir de vista antes de entrar no colégio.

Por um lado era um alívio, ela chegaria primeiro, então se alguém tivesse que ir falar com ela, este alguém seria Poncho. Colocou suas coisas na mesa. Não havia ninguém na sala ainda, só ela. Sentou-se e colocou uma música. Ainda faltavam 20 minutos para tocar o sinal, quando alguém entrou em sua sala. E era ele. Poncho entrou, nem olhou na cara de Anahí, apenas sentou-se o mais distante possível. Só haviam os dois ali, os dois e a vontade de falar um com o outro. Mas quem daria o braço a torcer?