Fanfic: The Vampire Diaries - Elena G. & Damon S. | Tema: The Vampire Diaries - Damon & Elena

A partir desse capítulo, a gente entra em uma nova fase da fic. Vai ser uma fase mais calma e de muitas descobertas e sem nenhuma base do roteiro da série. São aproximadamente sete capítulos e depois já entramos na fase final. Espero que gostem!

Capítulo 15: Para Falar a Verdade

Damon já havia acordado há muito tempo; aliás, ele mal conseguiu dormir com Elena ao seu lado sendo uma constante tentação. Ela teve uma noite inquieta, com muitos sonhos e muitos movimentos. Ele até chegou a ponderar em compelir um sonho calmo para ela, mas depois se lembrou que ela poderia achar isso uma violação de seus pensamentos. Então eles começaram a noite com Elena numa metade da cama e Damon na outra metade da cama, e terminaram com ambos no meio da cama; Elena dormindo no peito de Damon e Damon a envolvendo com um braço.

Elena ainda dormia profundamente e Damon estava em dúvida se deveria ou não levantar. Ele tinha certeza que ela ficaria envergonhada se acordasse para descobrir que dormiu abraçada ao peito nu dele, então decidiu se levantar; quando ele começou a retirar o braço que a envolvia, Elena se mexeu e murmurou alguma coisa intelegível. Ele parou no meio do caminho por alguns segundos, mas assim que percebeu que ela havia caído em sono profundo de novo, continuou se levantando, substituindo seu próprio corpo por um travesseiro.

Já em pé, Damon a observou por alguns instantes. Noite passada, ele chegou à conclusão de que Elena não viera para sua cama porque estava pedindo uma trégua, mas porque estava carente. O que era ridículo, pois a carência era provavelmente da presença de Stefan e não dele, mas mesmo assim ele deixava sua mente ir além; ele sempre lia nas entrelinhas. Talvez ela estivesse certa quando disse que ele se entregava muito facilmente à alguns sentimentos.

Damon se repreendeu, pois não queria, mais uma vez, chegar ao fim da história quebrado, como ele chegou com Katherine. Mas era tão difícil negar aquilo ali em sua frente, negar como ele queria Elena, negar o que estava sentindo, quando ela já sabia antes mesmo dele saber.

Ele decidiu colocar esses sentimentos de lado por algum momento, pois diferença alguma fazia para Elena o que ele sentia ou deixava de sentir, ou pelo menos assim ele pensava. Damon foi até o frigobar para se servir de sangue; pegou um dois sacos, despejou em um copo e bebeu de uma vez só, repetindo a dose em seguida.

Em seguida, Damon se vestiu e decidiu ir fazer o check out, pois não conseguia mais ficar no mesmo quarto que Elena sem garantir que não faria nada de precipitado. Damon estava começando a pensar que aquela viagem era um erro; ele nunca deveria ter trazido Elena, ele deveria ter vindo sozinho. Sem ela, seria mais rápido, mais limpo e ele não ficaria esquecendo o objetivo daquilo tudo com tanta frequência.

Damon saiu do quarto e se dirigiu ao balcão de atendimento e assim que a mulher o perguntou como poderia ajudá-lo, ele a compeliu. Aquilo era tão fácil que chegava a perder a graça; obviamente ela já havia flertado com ele e obviamente que ela não estava usando Verbana. Por alguns segundos, ele ponderou a possibilidade de se alimentar da pobre criatura, mas ignorou a idéia por falta de fome. Já isento de qualquer tipo de pagamento, Damon voltou para o quarto para encontrar Elena ainda adormecida, ela nem havia mudado de posição.

Ele decidiu não acordá-la enquanto arrumava as malas, então assim que todo o sangue voltou para uma das mochilas e suas roupas para outra, Damon se sentou na única poltrona do quarto com o intuito de observá-la. Damon decidiu que conseguiria passar um dia inteiro assistindo àquela cena, dela dormindo brandamente. A visão era magnífica, e mais magnífico ainda eram as idéias sobre o que ele queria fazer com ela naquela cama. Era um desejo carnal e emocional, e isso, a cada dia, estava deixando o vampiro mais à beira da loucura. Elena estava imóvel, e ele imaginou que tudo que ela não havia conseguido dormir durante a noite, ela estava dormindo agora, mas por mais vidrante que poderia ser assistí-la dormir, Damon se levantou e andou até a cama.

"Elena?" Damon tocou o ombro dela com uma mão leve, mas não obteve resposta. "Elena?"

"Hmm." Mas não se mexeu.

Damon tirou a mão dela e a chamou de novo. "Vamos, levante-se."

"Hmm." Ela abraçou o travesseiro mais fortemente.

"Eu vou puxar seu cobertor se não se levantar." Ele ameçou em tom de brincadeira.

"Hm, não." Ela segurou o cobertor de forma protetora.

"Levante-se dorminhoca, vai fazer 12 horas que está dormindo."

Elena levou as mãos no rosto e esfregou os olhos. "Deus, eu odeio levantar cedo."

"Cedo? São quase nove horas da manhã." Damon pareceu ter ouvido um piada.

"E você parece 200 anos mais velho quando me dá sermão." Ela resmungou, abrindo os olhos não completamente.

"Elena, quer saber de um método bastante eficaz e jovem para acordar alguém? Cócegas." Ele perguntou e respondeu.

Em um piscar de olhos, Elena já estava em pé do outro lado da cama. "Tudo bem, já acordei."

"Ow-ho, parece que encontrei o ponto fraco de alguém..." Damon cruzou os braços e riu genuinamente.

"Mimimi." Elena o imitou sarcasticamente e entrou no banheiro para se trocar.

"E você falou, e você me chutou – sério, chutou forte – , e você ainda por cima roubou meu cobertor." Damon falou enquanto dirigia o carro em direção à Atlanta. "Como consegue dividir a cama com alguém? Você parece um cachorro gigante com cólicas e tendo pesadelos..." ele falou sem nem mesmo entender a própria lógica.

"Ah, pare de reclamar." Elena se defendeu. "Eu duvidos que os chutes doeram tanto, e mesmo assim você merece uns chutes de vez em quando, e o cobertor? Eu não acho que vampiros sentem frio a noite."

"Eu não sinto frio a noite, mas o conforto do cobertor é tudo..." Ele inventava motivos para irritá-la.

"Damon, não se preocupe, eu não vou mais invadir sua cama." Ela acenou o dispensando.

Damon deu um sorriso atentado. "Mas isso tudo valeu a pena, sabe por quê? Porque é a primeira vez que durmo em uma mesma cama com uma mulher e nada acontece. Então Elena, você me ajudou a bater um recorde pessoal."

"Cale a boca, Damon."

O restante da curta viagem até Atlanta passou rápido e discontraidamente. Damon conseguiu manter a mente de Elena longe dos pesadelos que a impediram de dormir bem e quando estacionaram no aeroporto, nenhuma preocupação havia ainda sido relembrada, pelo menos não em voz alta.

Assim que colocaram os pés dentro do enorme e completo aeroporto internacional de Atlanta, Elena e Damon foram até os painéis de vôos.

"Há um voô saindo daqui para Milão em 2 horas." Damon falou ainda olhando para o painel.

"Sim." Elena também olhava para o painel. "Voô direto, 10 horas de duração." Ela suspirou e olhou para ele finalmente. "Vamos comprar?"

Uma hora mais tarde, Elena e Damon estavam sentados na primeira classe do avião relativamente pequeno. Havia cerca de 100 pessoas dentro do avião com eles, e o vampiro se recusou de voar na classe econômica, alegando que não gostava de voar em aviões, pois o fazia se sentir impotente, então a única forma para remediar esse problema era tendo conforto, assim como todas as desculpas de Damon eram justificadas, pelo amor ao conforto.

Elena se sentia um pouco insegura com todo o processo de embarque, já que Damon teve que compelir uma série de pessoa para conseguir embarcar com uma mala cheia de sacos de sangue e sem passaporte. E se alguém no aeroporto visse as camêras de segurança e viessem atrás deles? Bem, eles já estiveram em situações piores, isso era verdade, mas mesmo assim Elena se sentia inquieta.

"Se você não sossegar, alguém virá aqui para ver se tem alguma coisa errada e aí sim vamos estar encrencados, entendeu?" Damon sussurou para Elena, que estava logo ao seu lado. Ele esticou as pernas no espaço livre que tinha a sua frente e colocou as mãos atrás da nuca em posição relaxada.

Elena não respondeu à pergunta e suspirou profundamente, se encostando na poltrona para tentar relaxar também. A última coisa que ela queria era chamar atenção. Uma hora mais tarde, eles estavam decolando e a realização de que teriam que ficar 10 horas dentro de um avião bateu.

"Deus, eu não estou cansada, não vou conseguir dormir." Elena comentou. Ela olhava para a pequena tela de tevê à sua frente procurando por algum filme interessante.

"Ei, eu sei porquê! Quer saber? Porque você dormiu durante 12 horas seguidas!" Damon falou sarcasticamente.

Elena lançou um olhar mortífero para Damon. "Você vai lembrar disso em todos os momentos inconvenientes, não é?"

Ele a olhou satisfeito consigo mesmo por ter conseguido irritá-la tão rapidamente. "Uhum."

Elena girou os olhos e desligou a pequena tevê, descontente por não encontrar nada de interessante. A menção da noite passada trouxe alguns sentimentos estranhos à ela. A dúvida em porquê ela foi até à cama de Damon não pairava somente sobre ele, mas sobre ela também. Por quê? Talvez ela só quisesse apaziguar a situação ou talvez ela só quisesse compainha, mas no fundo, a verdade que nem eles próprios sabiam era que nos últimos tempos, a proximidade e convivência dos dois chegaram a um nível o qual a distância, mesmo que mínima, não era uma opção.

Elena tinha a necessidade de ficar perto de Damon e Damon não se via longe dela nem por um segundo.

"Desculpe-me pelo que eu disse ontem – sobre seus sentimentos, não tive a intenção de te aborrecer." Elena falou alto o suficiente para somente ele ouvir.

Damon não olhou para ela para responder. "Não se preocupe," ele fez uma pausa para suspirar. "o que você disse não era mentira, eu só estava sendo – eu." Elena não conseguia acreditar no que ele estava dizendo, Damon admitindo algo daqueles? Ela não esperava, definitivamente não esperava, mas decidiu não fazer nenhum comentário desencorajador, para ele não se arrepender de ter falado aquilo. "Se está esperando que eu também me desculpe pelo que eu falei, pode esquecer, porque eu não me arrependo."

"Eu não espero que você se desculpe." Ela falou mais para ela mesma do que para Damon.

Dessa vez, Damon se virou para ela com seu sorriso marca registrada. "Por quê? Você também acha que eu estou certo?

Elena devolveu o olhar com uma sombra de impaciência. "Se continuar me irritando, do jeito que está, eu vou mudar de idéia..."

Damon riu, sabendo que ela não estava falando tão sério. "Bem, não importa o que você acha, eu sei que é verdade."

"Ah, sabe?"

"Sim, eu sei como você se sente quando estou perto de você, quando eu tento te beijar. Eu sei que você se sente confusa, em conflito." Ele disse.

"Você parece seguro demais. O que eu sinto pode ser medo, não atração." Elena tentou reverter a situação.

"Você nunca sentiu medo de mim. Só ódio, desprezo, mas medo não, porque você sabe que eu nunca faria mal à você; e agora mais que nunca, eu consigo dizer quando você está mentindo. E agora você está mentindo."

Elena queria responder, mas não conseguiu formar palavras coerentes até ele começar a falar de novo. "Sentir atração por outra pessoa além de seu querido namorado não te faz uma pessoa ruim, Elena."

"Acho que dizer que você está enganado seria inútil, não?"

"Você sabe que eu não estou enganado..."

"Você é uma péssima influência."

"Eu sou demais."

As 10 horas passaram rapidamente para Elena, pois mesmo não estando cansada e estando sem sono, ela ainda conseguiu dormir. Damon até pensou que Elena podia estar com algum problema, mas assim que ouviu sua respiração normal, ignorou a idéia. Quando a bela aeromoça indicou que estavam prestes a pousar, Damon se curvou para cima de Elena e sussurrou em seu ouvido. "Elena, acorde." Ele levou uma mão até o ombro dela e deu um pequeno chacoalhão.

Elena imediatamente abriu os olhos para ver duas órbitas perfeitamente azuis olhando para ela. "O quê?"

"Estamos pousando." Ele falou, ainda a olhando de perto.

"Já?" ela estava rouca pelo sono prolongado.

"Bem, você dormiu durante 8 horas, acredito que por isso que a viagem passou rápido para você." Damon cintilou seu sorriso e se afastou, voltando à sua posição original.

Elena se endireitou e colocou o cinto de segurança. O pouso foi rápido e com pouca turbulência e quando eles desembarcaram no aeroporto de Malpensa, a noite já havia dado as caras. Os dois saíram do aeroporto somente com suas pequenas malas de mão, e quando entraram num táxi e Damon falou alguma coisa em italiano para o motorista, Elena se virou para ele. "O que faremos agora? É muito tarde para alugar um carro."

"Sim, já é muito tarde por causa do fuso horário, já passou de meia noite." Damon respondeu. "Então nós vamos nos hospedar em um hotel e amanhã cedo alugamos um carro e vamos para Florença."

Elena sentiu um frio na barriga, eles estavam tão perto agora, que nem sabia o que sentir. Estaria Stefan em sua antiga casa ainda? Elena com certeza esperava que sim. A culpa que ela sentia por ter oferecido o sangue que o tirou fora de si ainda teimava em aparecer, mas Elena fez uma promessa a si mesma de que faria de tudo em seu poder para ajudá-lo a se recuperar.

O táxi estacionou em frente à um hotel de fachada clássica e elegante. O nome era Voltare e parecia caro, mas Elena decidiu não dizer nada à Damon, pois sabia que ele explicaria a escolha do hotel caro por causa do conforto.

Eles entraram na recepção extremamente bem decorada. O teto era arredondado, as paredes com decoração em marfim, e o chão em mármore. Era tudo extremamente lindo e Elena se sentiu envergonhada por estar de calça jeans e tênis em um lugar tão elegante como aquele. Eles foram para a mesa da recepção e encontraram uma bela senhorita de cabelos pretos e olhos claros, com feições bastante peculiares.

"Nós queremos um quarto, mas não fizemos reserva." Damon falou em inglês.

A recepcionista que parecia hipnotizada pelo vampiro, abriu um sorriso tímido antes de responder. "Sem problemas, eu encontro algo para você." Ela falou em um inglês carregado de sotaque.

Elena lutou contra a vontade de girar os olhos nas órbitas por respeito, mas era óbvio que a moça estava se insinuando à Damon.

"Perfeito."

Ela digitou algumas coisas no computador, e alguns minutos mais tarde, olhou para Damon de novo, com o mesmo sorriso nos lábios. "Eu tenho um quarto duplo com camas de casal separadas de frente à avenida." Ela falou com sotaque carregado

Elena fez questão de interromper antes de Damon responder. "Não," Damon se virou para ela, esperando ela terminar. "uma suíte é o suficiente, não precisamos nem de ambientes nem de camas separados."

A recepcionista vestiu um rosto cético e tentou se recompor, percebendo que Elena estava ali só quando ouviu a voz dela. "Hm, tudo bem." Ela digitou mais algumas coisas no computador e voltou a falar. "Uma suíte Deluxe de frente ao jardim de inverno."

"Ótimo." Elena entregou seu passaporte antes mesmo de a recepcionista pedir.

O check in foi feito silenciosamente e quando eles se afastaram da recepção sob olhares da recepcionista e entraram no elevador, Damon não deixou passar. "Você estava com ciúmes, é isso mesmo que eu estou pensando?" perguntou ele, divertido.

"Ela estava se iludindo, e não, eu não estava com ciúmes." Elena falou teimosamente.

"Tudo. bem." O elevador chegou ao andar indicado e eles foram até o quarto, abrindo a porta pesada.

O quarto era estonteante. Paredes creme com detalhes em gesso, cama com lençois cor de vinho, poltronas confortáveis, tapetes caros, televisão enorme, banheiro inteiro em travertido e até uma pequena adega de vidro com ajuste de temperatura. Elena nunca havia entrado em um quarto de hotel tão lindo quanto aquele.

As malas foram para cima das poltronas e Damon imediatemente regulou a adega para sua mínima temperatura, colocando em seguida os sacos de sangue lá dentro.

Elena pegou uma troca de roupa e entrou no chique banheiro para tomar uma ducha. Ela tomou seu tempo embaixo da água quente, era relaxante tomar um banho depois de 10 horas em uma mesma posição. A água cascateou sobre seu corpo, deixando-a relaxada.

Ela não soube quanto tempo ficou ali, mas quando saiu do banheiro com os cabelos já secos, viu a televisão ligada e Damon deitado na cama com as botas para fora os lençóis. Elena andou até a cama e se deitou ao lado dele.

"Pensei que o ralo tinha te engolido." Ele remarcou.

Elena deu um tapa de costas de mão no braço dele. "Lá vai você." Ela se virou de lado para olhá-lo.

Damon fez o mesmo, se virou de lado e se aproximou dela para enxergá-la melhor. "Ainda não acredito que estava com ciúmes de mim." Ele sorriu charmosamente.

Elena fechou os olhos e balançou a cabeça em negação. "Você é realmente muito chato quando quer ser."

Damon sabia que Elena estava na defensiva e que nunca admitiria a verdade como ele fez. Então para provar a teoria, ele se apoiou em um cotovelo e com sua mão livre, puxou Elena pela cintura até os dois ficarem perigosamente perto. Ele levou seu rosto diretamente acima do dela e ficou ali, curtindo a proximidade.

Elena se esqueceu de como deveria respirar, e sentiu seu corpo tensionar com a proximidade. O silêncio, o olhar sustentado e o segredo nas entrelinhas seria demais para qualquer outra pessoa, mas ela tentou não se entregar em sua vulnerabilidade momentânea. A mão de Damon subiu da cintura dela e trilhou seu braço esguio, pousando em seu ombro. Elena se sentia compelida para não se mexer, mas tinha certeza que os poderes vampirescos de Damon não tinham culpa naquilo, mas sim seus poderes masculinos.

Damon viu Elena partir os lábios para tentar respirar melhor, aqueles lábios perfeitos e macios. Ele ouviu o coração dela acelerar, e suas bochechas rosaram levemente por conta dos batimentos acelerados. Elena lhe dava água na boca. Ele se aproximou mais ainda, e quando teve certeza de que Elena não recuaria, ele a beijou. Seus lábios se tocaram e seus olhos se fecharam.

O mundo dela explodiu.

E o dele, ferveu.

Quando Elena separou seus próprios lábios, respondendo ao beijo, Damon aprofundou os lábios nos dela. Para eles, o beijo pareceu durar horas a fio, mas na verdade foram meros sublimes segundos. Eles tomaram seu tempo, e quando os dois se separam, Elena se sentia culpada, e Damon, satisfeito.

Ele tomou uma pequena distância, mas logo voltou a se aproximar, Elena pensou que ele a beijaria de novo, e não sabia qual seria sua reação se ele tentasse, mas ele somente sussurrou contra sua boca. "Vou tomar banho."

N.A.: Capítulo que vem tem mais Colin e Stefan!