Fanfics Brasil - 27 The Vampire Diaries - Elena G. & Damon S.

Fanfic: The Vampire Diaries - Elena G. & Damon S. | Tema: The Vampire Diaries - Damon & Elena


Capítulo: 27

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Capítulo 22: Sentido Extra


Elena beijou Damon.


Ela o beijou.


Ela ainda estava o beijando.


Num momento, eles estavam sentados lado a lado e no outro, Elena se inclinou em direção a Damon e o beijou. Apesar de ser um ato simples e claramente decifrável, Damon estava sofrendo para entender. Qual era o significado daquilo? A pergunta era óbvia, mas a resposta, ardilosa.


Damon ainda sentia os lábios quentes de Elena dançando sobre os seus, e a forma com que a mão dela descansava seguramente em sua nuca. Ele saboreou o beijo que os dois dividiam, emoldurando cada característica dele. A pele macia de Elena contra a sua, a respiração irregular dela, o jeito que seu coração batia ligeiro. Sem muito esforço, Damon levou as mãos até as costas de Elena e a puxou para seu colo. O beijo nunca foi interrompido, e satisfeito, Damon sentiu o breve sorriso de Elena contra seus lábios. Com Elena segura contra seu peito e envolvida em seus braços, o vampiro se levantou agilmente e foi até a cama que parecia tão longe.


Em pouco tempo, ele já tinha Elena deitada contra os lençóis novos e relutantemente, quebrou o beijo pela primeira vez. Quando o toque de seus lábios foi cortado, os dois abriram os olhos para se encararem. Damon enxergou desejo quando finalmente tomou tempo para olhar as feições de Elena; as bochechas levemente coradas, os lábios vermelhos pelo beijo intenso, e seus olhos morteiros de cobiça. Ele não conseguiu se lembrar da última vez que se sentira tão satifeito consigo mesmo, e por causa disso, ele se sentia a pessoa mais egoísta do mundo. O que era aquilo? Desde quando ele se sentia tão humano? Teria ele mudado, assim como Elena havia dito? Damon não queria ter sentimentos humanos e mundanos... então como explicar o amor que ele sentia pela mulher deitada embaixo dele? O amor incontrolável e insaciável que ele sentia crescer a cada dia, era como se toda aquela bagagem de sentimentos não pertencesse à ele, pois ele não sabia como lidar com ela.


Finalmente, cansado de somente olhar, Damon se inclinou em direção à Elena, e conduziu o beijo mais suave e delicado que ela já experienciou. Elena sabia que havia um significado maior por trás dele, mas sua mente estava ocupada demais se afogando em suas sensações. O cheiro de Damon saturava seus sentidos e ela se sentia embriagada com a presença forte dele sobre ela. Quase em câmera lenta, Elena sentia Damon pressionar seus lábios frios sobre os dela, ele aprofundava o beijo e numa tentativa de se refrear, Damon selava os lábios de Elena, trazendo o beijo para superfície.


Quando finalmente Damon sentiu sua garganta arder, e suas presas darem sinal de vida, ele quebrou o beijo novamente, e novamente, encontrou o rosto de Elena exatamente como da primeira vez. Ele fechou os olhos por alguns segundos, mas não saiu da posição dominante que se encontrava. Suas pernas entrelaçadas com as de Elena, os corpos de ambos pressionados um contra o outro, os narizes se tocando. Ele sentiu uma mão tocar seu rosto.


"Damon-"


"Elena, você me beijou de novo." Ele finalmente abriu os olhos para olhá-la.


"Sim, eu beijei. Mas você me beijou de volta."


"Você tem dúvida de que alguma vez eu não o faria?"


Ela sentiu certo lisonjeio, mas tentou encobertar com modéstia."Hoje quando tentei beijar você, você me disse que não queria." Ela se justificou, enquanto passava seu polegar sutilmente na têmpora de Damon.


"Se tivesse chegado ao ato, eu não teria a força para te impedir." Ele confessou num sussurro só para ela.


Elena sorriu de canto de boca e não soube o que dizer em retorno, ela estava ocupada demais, tentando se concentrar para não tentar fazer nada precipitado, mas antes que qualquer outra coisa pudesse acontecer, ela viu Damon se mover e sair de cima dela, colocando-se de lado na cama, cabeça apoiada no travesseiro, assim como ela. Imediatamente, Elena sentiu falta do peso que o corpo de Damon fazia sobre o dela, sentiu falta do calor que ele emanava quando a pele dele tocava a dela. Ela se virou para olhá-lo, e os dois ficaram frente a frente, - deitados na cama - parecendo um casal numa típica cena matinal. Damon levou uma mão até a cintura de Elena, e exterminou o pequeno espaço que os separavam e um silêncio confortável finalmente caiu sobre os dois.


Mas antes de se solidificar completamente, Elena o quebrou. "Posso perguntar uma coisa?"


Damon a olhou atentamente nos olhos de Elena e acariciou seus cabelos antes de responder. "Qualquer coisa."


"Por que tem um baú cheio de coisas do seu passado? Pensei que não se importava com o sentimentalismo..." ela perguntou numa voz calma e baixa.


Ele pareceu pensar um pouco antes de formular uma resposta satisfatória. "Eu sinto falta da sensação de ser humano. Eu digo isso por que eu já fui humano." Ele fez uma breve pausa antes de continuar. "Claro, eu não sei se conseguiria ser humano depois de tanto tempo, afinal fingir ser humano e ser realmente humano são duas coisas completamente distintas. Parece que não, mas a efemeridade da vida é a coisa mais bela que existe."


Elena processou as palavras, aplicando-as a si própria. "Eu não sei se gostaria de me tornar uma vampira..." ela explicou em um tom preocupado.


Damon sorriu com as palavras. "Você é muito nova, Elena. Você deveria estar se preocupando com qual o próximo sapato que quer comprar, não com isso."


"Você me faz soar extremamente fútil quando fala assim." Ela fingiu estar ofendida.


Damon sorriu, contente por ter conseguido irritá-la novamente, mas logo procedeu para lhe selar os lábios. Devagar, eles se encontraram no meio e se beijaram lentamente e delicadamente; quando quebraram o contato, nenhum dos dois teve vontade de se afastar, então continuaram a se olhar enquanto seus narizes se tocavam. Elena levou uma mão até o rosto dele e trilhou seus dedos dos cabelos negros de Damon até o seu pescoço, descansando sua palma ali.


Damon sentiu o calor de Elena transitar para ele e respirou fundo para se controlar. Com o intuito de tirar sua mente de suas necessidades, ele fez uma decisão. "Minha vez de fazer uma pergunta."


Elena encontrou os olhos dele, surpresa com o fato de como um sussurro poderia soar ser tão alto aos seus ouvidos. Ela sorriu, mostrando abertura à Damon.


"O que faremos agora?" Damon viu Elena desviar os olhos dele com a menção subentendida de Stefan.


"Eu não sei..." ela recolheu para si a mão que descansava no pescoço de Damon.


Ele, pesceptível como era, sentiu a relutância de Elena e buscou pelo queixo dela, fazendo-a encará-lo. "Eu não quero forçar você a tomar uma decisão, só quero ser o primeiro a saber quando você tomar."


Elena tomou a coragem para encará-lo de novo. "Ser o primeiro a saber nem sempre é uma boa coisa."


Damon sorriu com a verdade das palavras, "É, você está certa."


Elena sentia seu peito inflando com um sentimento que ela não entendia muito ao certo. Era tudo tão grande e entonteante, que tentar descobrir o significado já não importava mais. O senso de segurança que a abraçava era indescritível enquanto ela estava nos braços de Damon, e a necessidade de tocá-lo e tê-lo por perto era quase um vício. A cada minuto que Elena passava ao lado de Damon, maior ficava a vontade de nunca deixá-lo. O coração dela estava explodindo, como se uma revelação tão esperada tivesse sido jogada ao ar para todos verem, mas a verdade era outra, Elena sabia, a verdade é que ela havia admitido somente para si mesma que amava duas pessoas, e não para todo mundo. Esse seria um passo maior que suas pernas no momento, ela sabia disso.


"Eu quero mostrar algo a você," Damon direcionou a atenção dela. "se você quiser."


"E o que é?" Ela mostrou interesse.


Damon sorriu com a pronta resposta e começou a explicação. "Vampiros conseguem abrir canais de comunicação sempre que necessário, só é possível fazer isso com seres sobrenaturais, como você, que é uma réplica andante de alguém." Ele continuou. "Eu queria abrir um canal para nós dois. Será o nosso segredo."


Elena pareceu intrigada com cada palavra que saía da boca dele e a primeira coisa que ela falou, foi algo que Damon esperava. "Por que Stefan nunca mencionou isso?"


"Ele não é forte o suficiente." Damon respondeu sério.


"Não era." Ela o corrigiu.


"Não, você não entende. A força que eu estou falando é mental, não física."


Elena pareceu intrigada, mas por fim entendeu completamente sobre o que ele falava. Stefan era um ser extremamente relutante e vúlnerável com relação a alguns assuntos e adicionando o fato de ele se arrepender de muitos de seus atos não ajudava a criar uma mente particularmente forte.


"O que temos que fazer?" Elena concordou.


"Você precisa beber meu sangue..." a voz de Damon saiu mais baixa do que ele esperava.


Elena franziu o cenho com a idéia de que ele teria que se machucar. "E você tem que beber o meu?"


"Não." Ele respondeu de imediato.


"Por que não?"


Damon suspirou para dar uma melhor explicação. "Bem, para dar início à uma conexão, é preciso que ou o seu sangue esteja dentro de mim ou o meu sangue esteja dentro de você, não necessariamente os dois."


"E se eu quiser que você tome meu sangue?" Elena provocou.


"Elena... não comece de novo."


"Por favor, eu quero isso."


"Se fizermos isso, tudo muda." Ele falou relutantemente.


"Damon," Elena confessou. "tudo mudou."


Os olhos de Damon foram da dureza do repúdio para a suavidade do entendimento, odiando-se por ceder tudo, sempre que ela pedia. Ele se pôs sentado na cama e viu Elena fazer o mesmo, mantendo-se de frente à ele e também muito perto. O vampiro pousou suas mãos nas pernas de Elena e a olhou atentamente em procura de algum sinal de relutância ou medo. Não encontrou nenhum.


"O quê?" ela perguntou quando Damon não fez nenhum sinal de aproximação.


Damon olhou para a porta aberta da sacada e notou que o crepúsculo dando as caras, ele adorava a numbra que essa hora do dia trazia. Os olhos dele voltou para sua amada e devagar, ele se inclinou para capturar os lábios dela. Eles se beijaram sem pensar nas consequências, como se fosse a única coisa sensata a se fazer quando juntos. Elena se ajoelhou na cama, ficando sutilmente acima de Damon, ela abraçou o pescoço dele e se posicionou em seu colo, trazendo a proximidade ao máximo. O vampiro, aproveitando a exposição do pescoço de Elena, trilhou beijos por toda aquela área, puxando a alça da regata que ela usava quando sua boca encontrou o ombro dela.


Damon queria falar no ouvido de Elena, dizer muitas das coisas que ele sentia, se entregar em sussurros, mas se refreou com o receio de não ouvir o retorno que gostaria de ouvir. Sua situação era triste, pois ele daria a vida por ela, mesmo se ela não o amasse. O vampiro sentiu suas presas doerem em sua gengiva e em meio à sentimentos saturados, seus olhos injetaram. Ele beijou Elena mais algumas vezes nos lábios e levou uma de suas mãos até a nuca dela para suporte, enquanto a outra permanecia segura na cintura de Elena. Finalmente, Damon deslizou os lábios pela pele dela, sentindo o aroma instigante que ela exalava e posicionou suas presas contra o pescoço de Elena, suspirando uma última vez e sentindo Elena tremer de prazer com o ato. Ele sorriu e devagar, muito devagar, cravou os dentes na carne dela.


Elena tentou não mostrar reação à dor aguda que aquele penetração inicial trazia, mas tinha certeza que Damon sabia o quanto doía para ela. Ela sentiu as presas retraírem e em seguida, tudo que conseguiu sentir foram os lábios de Damon dançarem sobre os furos gêmeos recém feitos, substituindo a dor pelo calor. A onda quente e eletrizante já tão bem conhecida percorreu até o último fio de cabelo de Elena e logo ela não conseguia controlar os próprios movimentos. Ela sentiu suas pernas e braços amolecerem e se derreteu nos braços do seu querido, Elena fez questão de mostrar seu prazer para Damon com sons descoesos que saíam de sua garganta. Ela sentiu os braços dele a envolverem mais firmemente, e decidiu que nunca se sentiu tão segura quanto naquele momento. A ironia.


Quando Elena pensou que não conseguiria aguentar mais prazer, os lábios de Damon se desconectaram do pescoço dela, mostrando uma ofegante e corada Elena. Ela conseguiu sentir seus próprios olhos marejados por conta das explosões que ainda percorriam seu corpo. Uma mão encontrou o rosto dela, e ela, por instinto, se inclinou em direção ao toque, encontrando conforto. Elena abriu os olhos, somente percebendo que eles estavam fechados naquele momento, e encontrou o quarto quase totalmente desprovido de luz, enquanto a noite tomava o dia. Ela procurou pelo rosto de Damon e percebeu que ele estavam tão abalado quanto ela.


"Você está bem?" Foi a primeira coisa que ele falou, e quando a voz dele ecoou pelo quarto, tudo parecia diferente.


Ela conseguia absorver todas as palavras que ele falava como se elas fossem sagradas e únicas. O impacto da voz e do movimento dos lábios dele era hipnotizante, e Elena não soube explicar como não havia reparado naquilo antes. Ela levou ambas as mão até as bochechas dele e observou cada detalhe daquele rosto, descobrindo que conseguia ficar somente olhando para ele infinitamente sem nenhum tipo de protesto. Sem precisar pensar muito, Elena o beijou profundamente, sentindo o leve sabor de seu próprio sangue na boca dele. O gosto era forte e metálico, e pelo que ela recordava, muito diferente do sangue de Damon. O pensamento a fez lembrar de que o ato não estava completo, então ela interrompeu o beijo e o encarou.


"É a minha vez agora." Ela pediu serenamente.


Damon a olhou, enxergando somente os olhos determinados dela. Ele não tinha mais escolha, a conexão já estava feita, ele sentia, agora ele só precisava usá-la pela primeira vez. Damon conseguia captar cada mínimo movimento dela com facilidade inimaginável, conseguia, aos poucos, sentir o que ela sentia, mesmo sem a necessidade do toque. Sem muito mais no que pensar, ele levou os lábios até seu pulso, mas quando foi cravar seus dentes ali, foi impedido.


"Não." A voz de Elena ecoou pelo quarto, e ela levou uma mão até o braço dele. "Eu quero daqui." Ela apontou para a pele translúcida do pescoço do vampiro.


Damon pareceu alarmado por alguns segundos, mas entendeu o pedido, e mais rápido do que Elena esperava, ele cortou seu próprio pescoço usando as unhas. Um pequeno filete de sangue escorreu na pele exposta, e com um confuso instinto de sede, Elena levou seus próprios lábios até o corte. Ela beijou a área cortada sentindo o gosto adocicado e metálico que o líquido cor de vinho tinha.


Assim que o sangue encontrou a garganta de Elena, ela experienciou a sensação do pleno conhecimento, tudo ao seu redor se magnificou, até mesmo o som de seus próprios lábios contra a pele do vampiro. Era como se uma enxurrada de informações lavasse seu cérebro anteriormente alienado àquilo, ela sentiu energias de todas as formas presentes no ambiente, e a mais forte era a que se encontrava logo a sua frente. A energia de Damon.


Era forte, coesa e absolutamente impossível de não se reconhecer; como se tivesse uma parte dele ali, uma digital. Elena parou de beber o sangue e nivelou seus olhos com o de Damon, que ainda segurava a pouca luz que entrava no quarto. Sem precisar ouvir nada, ela sabia o que estava acontecendo.


Consegue me ouvir? No quarto silencioso, a voz de Damon atingiu os tímpanos de Elena com clareza nunca experiênciada por ela antes.


S-sim...


Eu também ouço ouço você.


Como é possível? Eles estavam conversando mentalmente.


Eu não sei...


A gente pode fazer isso sempre agora?


Não. Somente quando estamos perto um do outro e nos procuramos simultaneamente. As duas mentes precisam querer se comunicar. Damon explicava calmamente.


E se eu chamar você e você não me responder... o que eu faço?


Elena, eu sempre estarei aqui... esperando por você.


Elena sorriu genuinamente com as palavras e tentou passar, ao máximo, a sensação de calor e satisfação que sentia no momento.


Damon pareceu entender a mensagem, e se inclinou para beijá-la suavemente nos lábios. Ela retribuiu o beijo com um sorriso nos lábios. Aquele simples beijo parecia significar muito mais agora, tudo parecia significar mais.


Os dois deitaram na cama frente a frente, olhos nunca quebrando o contato e se embriagando com a sensação de satisfação que estavam tendo. Elena pousou uma mão no pescoço, já sarado dele e decidiu fazer sua maior confissão.


Eu sei agora... eu sei o que eu sinto por você.


Damon pareceu mentalmente relutante com a sentença. Tem certeza?


Sim. Ela reafirmou. Você quer que eu te diga?


Damon não respondeu à pergunta, nem mentalmente, nem fisicamente, somente a encarou seriamente.


Sem obter respostas, Elena continuou. Primeiramente-


Não. Damon a impediu. Você não tem que dizer nada...


Elena franziu o cenho, pensando na estranheza daquilo. Primeiro ele cobrou os sentimentos dela e agora ele estava satisfeito, idependente do que ela sentia. Ela não entedia o que estava acontecendo, mas decidiu obedecer. Tudo bem.


Damon a trouxe para perto de seu peito e os dois pegaram no sono um nos braços do outro.



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Autor(a): drilokinha

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Me Falem o capitulo da Fanfic q v6 mais amaram!


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 57



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  • bella_k Postado em 24/01/2019 - 17:28:29

    MEU DEUS DO CÉU, obrigada por ter postado depois de tanto tempo, não esquece da fanfic por favor. Ela foi a primeira fic que li, e quem me inspirou a escrever as minhas. Sempre que posso venho le-la novamente, você é genial, sua escrita e perfeita, envolvente. POR FAVOR CONTINUA

  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:46

    PQ VC Ñ TA MAIS POSTANDO?? pfpfpfpfpf VOLTA A POSTAR!!

  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:46

    PQ VC Ñ TA MAIS POSTANDO?? pfpfpfpfpf VOLTA A POSTAR!!

  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:45

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  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:45

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  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:44

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  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:44

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  • juntosateofim Postado em 26/08/2012 - 11:31:56

    Nossa ameii todoss os capitulos! mais oque mais amei foi aquele que o damon levou a elena naquele encontro! *_* muito lindo posta mais

  • juntosateofim Postado em 26/08/2012 - 11:31:56

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  • juntosateofim Postado em 26/08/2012 - 11:31:56

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