Fanfics Brasil - 9 The Vampire Diaries - Elena G. & Damon S.

Fanfic: The Vampire Diaries - Elena G. & Damon S. | Tema: The Vampire Diaries - Damon & Elena


Capítulo: 9

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Capítulo 5: Ao Resgate


"Sr. Saltzman, por favor, precisamos de sua ajuda." Elena implorou para o professor, enquanto trocavam olhares no corredor vazio do colégio.


Alaric observou o vampiro e a garota lado a lado e pensou consigo mesmo, quando foi que Elena se envolvera tanto com aquela raça. "Eu não vou ajudar Damon." Alaric apontou um dedo para o mencionado. "Ele me matou."


"Ei, eu só matei você porque você tentou me matar primeiro. Mas olha para você, todo vivo aí..."


"Você não está ajudando, Damon." Elena sussurou para o vampiro, pensando erroneamente que ele pediria desculpas para o professor, não que começasse uma briga infantil.


"Minha resposta é final."


"Por favor, é Stefan que está em perigo." Ela falou pela primeira vez o motivo do pedido. "Os vampiros da tumba o pegaram e estão..."


"Vamos embora, Elena." Damon passou um braço pela cintura dela e começou a andar para a saída do colégio. "Ele não vai nos ajudar."


O professor olhou para a dupla andar devagar pelo corredor e ponderou se estava fazendo a coisa certa. Stefan o ajudou mais de uma vez, mas tinha um irmão que era um cretino, em todos os sentidos da palavra. Mas ninguém pode escolher o irmão que tem. "Tudo bem, eu ajudo." Alaric quase gritou para o casal que estava prestes a virar uma quina.


Os três se olharam. Ainda havia esperança.


Elena sentiu seus olhos lacrimejarem e voltou de encontro ao professor. "Muito obrigada." Ela o tocou no braço.


"Venham até a minha sala." Ele entrou numa porta a poucos metros dali.


Elena e Damon o seguiram e se acomodaram em cadeiras. "Sr. Saltzman," Ela começou sem hesitação. "Stefan está em uma casa cheia de vampiros, e Damon não consegue entrar porque a dona da casa foi compelida para não convidá-lo. Eu iria, mas..."


"Mas sua vida é muito valiosa." Damon concluiu rapidamente. "Pelo outro lado, você tem esse anelzinho mágico."


"E daí?" O professor ainda não estava totalmente convencido, aparentemente.


"E daí?" Damon perguntou indignado. "Bem, vamos recapitular. Você tentou me matar, não teve sucesso, então eu matei você - eu tenho bastante certeza disso, até vi suas pupilas dilatarem, e aí, de acordo com meu irmão, você voltou dos mortos por causa desse seu anel. Esqueci de alguma coisa?"


Elena observava os dois homens discutirem e percebeu que Alaric estava saindo de si a cada palavra que Damon falava. "Damon, fique quieto. Eu falo."


O vampiro se espantou e ouvir Elena falar com ele daquele jeito. "Tudo bem."


"Sr. Saltzman, só o que precisamos é que você entre na casa e faça com que Damon entre. Só isso. Depois eu ajudo Damon a tirar Stefan de lá."


"Não Elena, você não vai." O vampiro se levantou imediatamente, fazendo com que ela também ficasse em pé.


"Eu vou sim, você distrai os outros vampiros e eu o tiro de lá."


"Elena," Ele a pegou pelos braços. "você não vai."


"Damon, você não entende, é Stefan..."


"Oh, eu entendo. Eu entendo." Ele a olhou nos olhos com seriedade e sarcasmo ao mesmo tempo. "Ele é a razão do seu viver, ele te faz levitar, você o ama com toda sua energia."


"Você pode parar com as piadas por um segundo?" Ela perguntou retoricamente sob as mãos firmes do vampiro.


"Eu não posso te proteger, Elena." Sua voz perdeu todo o tom de sarcasmo. "Você é uma presa muito fácil, eu não vou conseguir me concentrar sabendo que você está dentro de uma casa cheia de vampiros que ficaram 145 anos sem se alimentar."


Olhos da moça marejaram, enquanto ela realizava quão certo Damon estava. Ela não mais discutiu e sentiu seu rosto molhado de lágrimas assim que Damon soltou seus braços. Elena virou o rosto, envergonhada, mas Damon a pegou pelo queixo, fazendo-a se virar para ele. A mão que segurava o rosto dela limpou suas bochechas molhadas. "Você pode dirigir o carro da fuga." Sarcasmo estava lá de novo.


A atenção de Damon e Elena se virou para o riso abafado do professor que assistia à cena curiosamente. Ele tentou disfarçar. "Se vamos fazer isso, então vamos logo."


"Tudo bem." O dupla respondeu.




"Então, você se lembra do meu nome?" O vampiro olhou para Stefan pendurado no teto pela corda. "Não? Eu imaginava que não se lembraria. Você e seu irmão eram tão cheios de si, que não se importavam com mais nada a não ser vocês mesmos."


"Frederic," Stefan sussurrou. "seu nome é Frederic." Falar fazia com que a dor aumentasse ainda mais, no entanto estava se tornando difícil não se defender das acusações. "E meu irmão e eu não éramos prepotentes." Ele respirou fundo. "Nós só nos apaixonamos pela pessoa errada." Mesmo não percebendo, Stefan falou aquilo mais pra ele mesmo do que para Frederic.


Frederic observou-o e insatisfeito deixou o porão. Subiu as escadas vagarosamente até chegar ao térreo. Ele andou desatento pelos cômodos da casa e parou em frente a sala de jogos, onde estava a horda que saíra junto a ele de dentro daquela tumba maldita. Frederic nem mesmo sabia porque não os matavam todos. Eram vermes e uma perda de espaço; vergonha para a própria raça, mas assim que ele terminasse seu serviço com os Salvatores, ele sairia de Mystic Falls, a cidade não resguardava mais nada para ele. Apesar de estar engolindo desaforos e fingir estar participando do mirabolante plano de vingança dos outros vermes nesse momento, ele não mais ia fazê-lo daqui para frente, hoje tudo acabaria. Mataria o Salvatore que estava preso em seu porão e depois mataria o seu irmão, missão que não seria difícil, já que de acordo com suas observações, o mais velho dos Salvatores sempre estava bêbado, adicionado do fato de que também era mais novo.


Frederic ouviu passos vindo da varanda e em seguida batidas na porta. Sem hesitar foi atender. "Posso ajudar?" Frederic fingiu falsa educação para o homem ali em sua frente, afinal, ele poderia tornar-se uma refeição em potencial.


"Olá, desculpe a intromissão, mas meu carro quebrou aqui perto e meu celular não pega no meio dessa mata, queria saber se você pode me deixar usar seu telefone."


Frederic observou atentamente e não lembrou do rosto do homem de nenhum lugar. Era provavelmente um proletariado da cidade dizendo a verdade, uma pena para ele, pois sangue era sangue, sem classe social. Mas melhor pensando, até as pessoas mais normais dessa cidade bebiam verbana no café da manhã; então ele seria a refeição de outra pessoa e não dele. "Claro que pode," Frederic não o convidou para entrar, somente abriu caminho, e assistiu-o entrar na casa sem problemas. "Brad, mostre-o o telefone." Ele completou a sentença de ambos. Frederic foi até a sala de jogos, sentou-se em uma das cadeiras postas ali e relaxou com a música.


Alaric Saltzman seguiu o vampiro que atendia pelo nome Brad observando todo o caminho até a cozinha, onde se encontrava o telefone. Ele sabia que estava encrencado só pelo fato de estar ali, portanto sacou a pequena estaca de madeira do seu bolso para caso de emergências.


Brad indicou o aparelho no canto da cozinha e se afastou alguns passos; o professor notou que estavam somente os dois ali na cozinha, mas ouvia uma voz feminina vinda de um cômodo ali do lado, voz aquela que ele esperava que fosse da anfitriã.


"Obrigado." Alaric se virou, mas assim que percebeu o vampiro investir em sua direção, ele se virou novamente e a estaca uma vez encoberta já estava cravada no coração de Brad. Ele viu a pele vampiresca da criatura ganhar um tom azulado com veias protuberantes e devagar, o colocou no chão.


Sorrateiramente, Alaric fechou a porta que dava para o corredor e ligou as torneiras próximas à ele, para mascarar os sons. Andou com passos leves até a voz feminina que ouviu e devagar encontrou o cômodo onde ela estava. A porta estava aberta, então antes de ela se tornar ciente da presença de Alaric ali, ele a observou por alguns segundos com desgosto no olhar. Seu corpo estava coberto de mordidas, sua pele tinha uma palidez doentia e seus olhos estavam sem o brilho de nenhuma cosciência, apesar de que estivesse dobrando roupas e sorrindo. Alaric sentiu pena por ela, pois ela só estava no lugar errado e na hora errada.


Ele se aproximou e a pegou pelo braço; não houve nenhum protesto, aparentemente ela estava acostumada a receber ordens.


"Venha aqui..." Ele sussurrou.


"Tudo bem."


O professor abriu a porta dos fundos para encontrar Damon todo molhado pela chuva. "Convide-o para entrar."


"E-eu não posso." Ela gaguejou, olhando para Damon.


Damon já impaciente, fez sinal com a mão. "Traga-a para fora da casa."


Alaric obedeceu, enquanto olhava para trás, torcendo para que ninguém os encontrasse. "Sra. Gibbons," ele a compeliu, "há mais alguém que é dono dessa casa ou que vai receber a casa de herança?"


"N-não, só eu mesmo." Sua voz era quase um sussurro sob o barulho da chuva.


Snap!


A atenção do professor imediatamente se voltou para Damon, assim que ele viu o corpo límpido da dona da casa bater no chão com um barulho morto. "Ela era humana! Você não precisava matá-la." Alaric o repudiou em sussurros.


"Eu não me importo." Os olhos do vampiro estavam frios, e ele adentrou na casa com ar triumfante e uma sacola cheia de armas. "E você saia daqui, se quer continuar vivo."


"Eu vou ajudar Stefan." Alaric pisou firme.


Damon perdeu a concentração por alguns segundos para olhar para ele. "Eu não vou proteger você."


"Se eu preciso te lembrar, são as minhas armas que você está carregando aí." Alaric apontou para a mão do vampiro que carregava a sacola.


Damon pareceu surpreso e colocou a sacola no chão, tirando apenas uma estaca de madeira e um dardo de verbana. "Fique à vontade."


Alaric foi rápido em se equipar e em alguns minutos já tinha tudo que precisava em mãos, armas, estacas e dardos. A dupla andou sorrateiramente pelos cômodos vazios, esperando encontrar Stefan a qualquer momento, mas isso não aconteceu, pelo contrário, eles foram surpreendidos pelos silêncio e vazio.


Damon pareceu suspeitar de algo, mas não desmonstrou, ele continuou andando devagar até chegar a porta do corredor principal. Abriu a porta devagar e sem barulho e andou para encontrar todos os cômodos vazios. O vampiro sentiu seu parceiro congelar no lugar. "Tem alguma coisa errada..." Alaric sussurrou.


"Eu percebi..." Damon respondeu se virando.


Em frações de segundo, Damon contou o equivalente a 8 vampiros se aproximarem por portas, janelas, e quaisquer vãos disponível da casa. Damon sentiu seus músculos incharem, suas pupilas dilatarem, seus dentes ficarem protuberantes; ele estava pronto para a caça.


Em velocidade anormal, os ataques começaram de ambos os lados, ele sentia mordidas em seus braços e mãos fortes segurando suas pernas, mas em resposta a esse ataques piedosos, Damon esquecia de sua humanidade e enfiava a estaca que tão firmemente segurava em mãos nos corações de seus atacantes. Ele não parava, enquanto observava os corpos lentamente empilhando ao seu redor. O gosto de sangue de vampiro vinha até sua boca às vezes, mas ele não sabia dizer se era seu próprio ou não. A batalha, quanto mais sanguinária ficava, mas adrenalina fornecia para ele continuar. Damon conseguiu prever todos os movimentos de seus atacantes, conseguia quebrar todos os ossos que quisesse e conseguia dilacerar qualquer corpo que viesse ao seu encontro.


O vampiro parou por alguns segundos para checar o professor, mas viu que Alaric não precisava de ajuda e que não da mesma forma, mas com quase o mesmo resultado, ele também estava empilhando corpos. Damon voltou aos ataques, pensando como era fácil matar aqueles seres; talvez fosse a raiva o combustível tão eficaz, ou quem sabe sua própria natureza. Seus golpes eram tão rápidos quanto seus pensamentos; ele tirava pedaços de pescoços na boca, arrancava corações de seus lugares, amassava crânios entre as mãos com a mesma facilidade que quebrava um ovo entre os dedos. Ele não entendia como esses vampiros podiam ser mais velhos que ele, pois eles eram extremamente estúpidos e destreinados. Talvez fosse por conta do isolamento durante 145 anos ou a falta de motivação.


Damon parou quando sentiu algo bater em suas costas. Quando virou, ele viu que era Alaric sendo mordido por outro vampiro. Damon facilmente torceu o pescoço do vampiro até que não houvessem mais ossos sãos ligando seu pescoço a sua coluna e o jogou no chão; andou até ele e a estaca que ainda segurava em mãos perfurou seu coração e o assistiu morrer de vez.


Damon se acalmou relaxando os ombros assim que viu que não havia mais vampiros a não ser ele ali na sala e seguiu para ajudar Alaric. "Está bem?"


Alaric se pôs de pé com alguma dificuldade e pegou suas armas caídas no chão. "Sim, algumas mordidas nos braços e pernas, mas vou ficar bem." Ele olhou para o anel por alguns instantes. "O anel me ajuda a sarar mais rápido."


Damon balançou a cabeça compreendendo e fez um movimento com a mão. "Venha. Não encontramos Stefan ainda."


"Ok."


A dupla vasculhou a casa por mais um tempo sem mais nada encontrar, e quando Damon já estava quase entregando os pontos, ele viu uma porta embaixo da escada. A porta não estava trancada, então ele deslizou para dentro e desceu escadas para um cômodo pobremente iluminado. Esperando seus olhos se acostumarem com a pouca luz, ele viu cordas, estacas ensanguentadas, facas e pedaços de vidro sujos de sangue e o inconfundível cheiro de Verbana. "Stefan estava aqui." Damon andou mais um pouco para frente. "Onde esses desgraçados o levaram?" Ele gritou em protesto.


O vampiro subiu as escadas de novo e foi de encontro a porta de entrada, abrindo-a. O vento que estava lá fora levou parte do cheiro de sangue que estava empregnado em sua roupa embora, então ele deu mais um passo, para tentar distinguir os sons. A chuva já parara e a noite já havia aclamado o céu. Damon ouviu galhos quebrando, e folhas sendo amassadas, passos. Seus olhos estreitaram quando viram a horda que aproximava a casa, pelo menos mais 10 vampiros vinham de encontro a ele e o professor. "Quantos daqueles dardos você tem ainda?"


"Um"


"Hmm," Damon lamentou. "não vai ser suficiente."




Frederic arrastou Stefan pelo braço para fora da casa. Não havia chances do Salvatore reagir na situação que ele se encontrava ali. Havia muita verbana ainda na superfície de sua pele, e com o tanto de sangue que ele perdera, o único problema que ele podia causar era a fadiga de seu carregador.


O vampiro até ponderou matar o Salvatore mais novo e deixar como uma supresa para Damon lá dentro da casa, mas não, ele queria melhor. Ele queria usar Stefan como isca e então matar os dois, ah a ganância. Ele sabia que Damon não morreria tão facilmente e que com a capacidade de contra ataque daquele bando de inúteis, a chance de ele sobreviver para resgatar seu querido irmãozinho era grande.


Frederic andou pela mata se afastando o máximo que conseguiu da casa, pois seu plano não era mais voltar, mas sim, acabar com isso e começar uma vida nova em outro lugar, então o que ele não precisava naquele momento era dar de cara com Pearl. Ele andou, e andou até encontrar um borrão azul entre a escuridão. Era aquilo um carro?


Frederic soltou Stefan no chão e andou até o carro estacionado ali. O carro deveria ser daquele humano que pediu o telefonema. Bom, pelo menos aquele, ele tinha certeza que estava morto. A atenção do vampiro que estudava o carro se voltou para o vampiro jogado no chão. Ele começara a se mexer. "Acordando, não é mesmo?"


"Argh-hmm..."


Ele sabia que Stefan estava sentido dor; que suas entranhas estavam queimando, que seu cérebro não estava pensando corretamente, ele já passara por tudo aquilo. Então tudo que pode fazer foi rir. Rir da dor que uma vez ele já sentiu e que hoje ele estava causando. O vampiro pegou Stefan pelo pescoço e o levantou sem muito esforço, apoiando-o em uma árvore ali perto. "Isso não chega perto a dor que eu senti, Salvatore." Frederic coletou um galho da árvore e enterrou no meio de suas entranhas.


"Nããão!"


Elena segurou fortemente em mãos o dardo de verbana que esvaziara nas costas do vampiro que estava machucando Stefan. Ela sentia suas pernas tremerem sob seu corpo e sua visão embaçar pela adrenalina, só depois da realização que Elena conseguiu se abaixar para socorrer Stefan. "Stefan, Stefan," ela chamou inutilmente, ele parecia morto por todas as intenções e propósitos. "Stefan, acorde por favor. A gente precisa sair daqui."


Ela o chacoalhou e deu tapas em sua face, nada com efeito. Ela sentiu o cheiro de verbana na pele do vampiro e imediatamente soube o que fazer, sentindo-se estupida por não fazê-lo antes. Elena coletou o dardo com a ponta afiada e riscou seu pulso. O sangue cascateou levemente dali e ela imediatamente direcionou seu braço na boca de seu namorado. "Isso, muito bem..." ela o felicitou quando viu a garganta de Stefan se mover.


"Morda meu punho." Elena sussurrou no ouvido de Stefan e sem hesitação, ele segurou o braço dela com força de aço e cravou seus dentes na carne fina de seu punho.


A excruciante dor que chegou ao seu cérebro a pegou de surpresa, pois sempre ouvira que uma mordida de vampiro não precisava necessariamente doer. A semelhança com uma mordida de cachorro ou até de um urso não era nada exagerada. Aparentemente somente o uso dos incisivos pontiagudos não eram suficientes para aquela situação. Ela queria gritar, mas sabia que não podia. Então Elena tentou devanear sua mente até que a dor passasse. Ela pensou em sua infância, e Stefan bebia, ela pensou em suas viagens pelo país, e Stefan bebia, ela pensou... não havia mais nada para pensar. Stefan tinha que parar, pois Elena começava a ficar grogue.


A moça puxou seu braço para si e com algum protesto, Stefan o soltou. A tontura e a visão embaçada foram ignoradas por Elena no presente momento, tudo que ela precisava saber era se Stefan estava bem. Ela se curvou para cima dele, mas no mesmo instante que o movimento foi feito para frente, ela foi puxada para trás por mãos de ferro e colocada de pé. O segundo que levou para ela abrir a boca e gritar foi o mesmo segundo que ela sentiu dentes afiados perfurarem seu pescoço e a mesma dor excruciante tomar seu corpo novamente.


"Ahhhhhhhhhh!"


N.A.: Espero não ter sido tão chato para vocês! Mas prometo recompensar com o combo Delena que virá a seguir.





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Autor(a): drilokinha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 57



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  • bella_k Postado em 24/01/2019 - 17:28:29

    MEU DEUS DO CÉU, obrigada por ter postado depois de tanto tempo, não esquece da fanfic por favor. Ela foi a primeira fic que li, e quem me inspirou a escrever as minhas. Sempre que posso venho le-la novamente, você é genial, sua escrita e perfeita, envolvente. POR FAVOR CONTINUA

  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:46

    PQ VC Ñ TA MAIS POSTANDO?? pfpfpfpfpf VOLTA A POSTAR!!

  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:46

    PQ VC Ñ TA MAIS POSTANDO?? pfpfpfpfpf VOLTA A POSTAR!!

  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:45

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  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:45

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  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:44

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  • juntosateofim Postado em 11/09/2012 - 20:23:44

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  • juntosateofim Postado em 26/08/2012 - 11:31:56

    Nossa ameii todoss os capitulos! mais oque mais amei foi aquele que o damon levou a elena naquele encontro! *_* muito lindo posta mais

  • juntosateofim Postado em 26/08/2012 - 11:31:56

    Nossa ameii todoss os capitulos! mais oque mais amei foi aquele que o damon levou a elena naquele encontro! *_* muito lindo posta mais

  • juntosateofim Postado em 26/08/2012 - 11:31:56

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