Fanfics Brasil - Capítulo 1 Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA

Fanfic: Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA | Tema: Anahí y Alfonso


Capítulo: Capítulo 1

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Anjo negro


Dark angel


Lynne Graham


Órfãs 4




Capítulo 1


 


Nesse preciso momento, Alfonso acabava de demonstrar que era um criminoso pouco comum. Enquanto se recuperava de uma violenta surra proporcionada por outros presos que invejavam sua popularidade, tinha arriscado sua própria vida para resgatar um servidor público de um incêndio no hospital do cárcere.


Fez-se um documentário televisivo questionando sua culpabilidade, e o programa gerou um grande interesse em sua causa que lhe foi muito favorável.


Quando dezoito meses atrás Reverte tinha morrido depois de re-conhecer a Alfonso como seu filho e de deixar-lhe todos seus bens numa tentativa de limpar sua consciência, Alfonso tinha se convertido num homem extremamente rico. Nem uma só vez durante os anos de cárcere o conde tinha visitado a seu filho ou tinha tentado pôr-se em contato com ele. Ademais, Félix tinha tido que usar todos os argumentos possíveis para convencer a seu orgulhoso cliente de que não podia permitir se recusar essa herança se queria sua liberdade.


— Obrigado por tudo que fizeste —disse Luciano com sinceridade enquanto se despedia  de  Franco Portilla  com  um  firme apertão de mãos.  


— Estaremos em contato.


Os repórteres lhe perguntaram o que ele mais queria ao sair do cárcere? Ele respondeu: - Um copo de vinho e uma mulher.


 Um copo de vinho e uma mulher? Isso não fazia sentido. A quem tinha querido impressionar?, perguntou-se Alfonso enquanto se metia na limusine que o estava esperando. Sorriu amargamente sentindo raiva por tudo que tinha tido que agüentar.


Era como se toda sua vida tivesse tido que lutar para que os demais o valorizassem.


— Por que te esforça tanto na escola? Isso não te levará a nenhum lugar.... És o filho bastardo de Helena e todo mundo vai recordar isso. Não chames o atendimento, comporta-te como os outros meninos —lhe tinha dito sua falecida mãe com ansiedade, tentando compreender a um garoto de doze anos que se preocupava com coisas que a ela nunca lhe tinham interessado.


Desde então Alfonso tinha seguido seu próprio caminho , e sabia que não saborearia o Brunello Reserva, esse estupendo vinho das colinas toscanas de sua infância, até que tivesse solucionado vários problemas e se sentisse satisfeito.


Primeiro, o referente à família Portilla. Ele era o único que não pertencia à família e a única pessoa prescindível, e tinham feito dele um cabeça de turco. A mudança, ele tinha arruinado a corrente de armazéns de vinhos na que se baseava a fortuna familiar. Na realidade, o processo tinha começado mais de um ano antes, e só Dulce tinha saído ilesa. Para reconhecer os esforços que Dulce tinha feito para consertar os danos, ele estava disposto a recompensá-la.


E ademais estava a irmã pequena de Dulce, Anahí Portilla.


Ao pensar em sua antiga noiva, Alfonso sorriu com dureza e suas feições se acentuaram. Ela tinha acordado os instintos protetores de Poncho e ele tinha convencido a si mesmo de que lhe oferecer qualquer outra coisa que não fora o casamento seria um insulto. Mas quando os Portillas o elegeram como bode expiatório, Annie devia de ter estado inteirada de tudo. Por certo que ela sabia que lhe tinham preparado uma armadilha! Porque então tinha rompido seu compromisso sem dar uma explicação satisfatória no dia anterior a sua detenção?  O que sentia  por ela  lhe tinha  custado caro,  e  era um erro que não voltaria a cometer com nenhuma mulher. Anahí o tinha traído por completo.


Vingança? Não, não fazia falta fazer um drama. Ainda que sentia desejos de deixar que seus genes sicilianos o levassem para o prazer da vingança, Alfonso era um homem sofisticado. Para assegurar-se a justiça que ansiava, cada passo que tinha dado e que daria no futuro seguiria sendo formal e ético.


Seu avô materno teria abandonado Sicília em circunstâncias parecidas, mas Alfonso era um homem mais instruído e bem mais inteligente. Mas ainda assim desejava ver sofrer as suas vítimas.


 


 



 




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— Não deverias pensar nos Portillas — Disse em italiano a morena delgada que se sentava a seu lado. — Este é um dia muito especial... Viva o, Alfonso! Quando Alfonso olhou para Maite, um brilhante sorriso iluminou seu rosto sombrio. Agarrou a mão expressiva que ela tinha levantado para acentuar sua frustração. — ...



Comentários do Capítulo:

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:50

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:47

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:46

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:44

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:43

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:41

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