Fanfics Brasil - 2 Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA

Fanfic: Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA | Tema: Anahí y Alfonso


Capítulo: 2

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— Não deverias pensar nos Portillas — Disse em italiano a morena delgada que se sentava a seu lado.


— Este é um dia muito especial... Viva o, Alfonso!


Quando Alfonso olhou para Maite, um brilhante sorriso iluminou seu rosto sombrio. Agarrou a mão expressiva que ela tinha levantado para acentuar sua frustração.


—Viveremos juntos... te prometo.


—Então vamos para casa, para Itália — pediu Maite. —  Agora mesmo!


—Ainda não estou preparado —confessou Alfonso — Tudo bem se você tirar umas férias? Depois de ter trabalhado incansavelmente em minha causa todos estes anos, creio que tu mereces.


Ao ouvir a sugestão Maite apertou os lábios de cor framboesa e não disse nada. Sabia reconhecer uma advertência e até onde podia chegar com Alfonso sem traspassar os limites.


Afogando um suspiro, Alfonso se acomodou num dos cantos da limusine. Na prisão tinha aprendido a viver sem o luxo do espaço e sem comodidades enquanto lutava contra o sistema, um sistema implacável e inflexível que não levavam a sério  quem afirmavam sua inocência.


Com freqüência o tinham trancado em sua cela durante vinte e duas horas ao dia,  e isso era uma tortura especialmente cruel para um homem que sempre tinha apreciado os espaços abertos do campo.


Deixou de lado esses pensamentos sombrios e sentiu um desejo irrefreável de aspirar de novo o delicado aroma das videiras que cresciam nas ladeiras empinadas de Vila Contarini. Tinha vivido ali até que tinha oito anos, jogando nos arredores, procurando trufas e recolhendo fungos para sua mãe.


Imaginou-se assim mesmo no alto de uma dessas ladeiras, observando o brilhante céu azul e o cálido sol com alegria. Então pensou atônito que nesse momento ele era o dono de Vila Contarini, um dos mais importantes vinhedos toscanos. Recordou com amargura que uma vez tinha alimentado a fantasia de levar Annie para casa como sua noiva, a um vinhedo bem mais pequeno.


Muito cedo Alfonso se tinha dado conta de que nesta vida tinha que se esforçar.


Para comprar o vinhedo tinha tido que se forjar certa reputação no mundo dos negócios e ganhar dinheiro. Mas agora podia reorganizar suas prioridades porque, ironicamente, o pai ao que tinha desprezado desde que se conheceram se tinha assegurado de que Poncho não tivesse que se esforçar mais para ganhar-se a vida.


— Mantive uma parte do pessoal... pensei que te agradaria que alguém te preparasse a comida e atendesse ao telefone quando eu não estou. - Lhe disse Maite enquanto saíam da limusine frente a uma elegante casa, situada num dos bairros residenciais mais impressionantes de Londres.


Alfonso aceitou a chave que Maite lhe estendia e entraram na casa.


—Senhor dá Herrera... —uma senhora de idade totalmente vestida de negro se apressou a recebê-los na espaçosa entrada. — Sou a senhora Coulter, sua governanta. Algumas pessoas o estão esperando no salão.


Poncho franziu o cenho e a senhora Peter abriu uma porta de painéis do outro lado da entrada, pois ele nunca tinha estado na casa que pertenceu a seu pai e não sabia onde o esperavam. Ao entrar na elegante habitação se encontrou frente a três mulheres sentadas em silêncio e teve que afogar um gemido de frustração.


Dulce, a enteada morena, formosa e atrevida de Franco Portilla, exibia um decote muito pronunciado e uma saia o suficientemente curta como para provocar um ataque ao coração de um homem privado de sexo.


Claudia Alvares se sentava a seu lado. Era a inteligente advogada de Carrington & Carrington, cujas visitas à prisão, altivez e humor lhe tinham provocado muitas horas aborrecedoras.


E por último, Rudy Rodriguez, uma prima longínqua e filha do famoso vinicultor, que tinha herdado o título de Reverte mas nada de seu dinheiro.


Morena, esplêndida e segura de si mesma, dirigiu-lhe um olhar que refletia a superioridade que sentia. Nascida numa família ilustre ainda que empobrecida, Rudy queria unir sua classe social com o dinheiro de Alfonso, fazer vinho e...  outras coisas com ele.


 



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Com um sorriso zombador em seus lábios rosa duas, Dulce se levantou. —Muito bem. A  qual escolhe, Alfonso? — perguntou bruscamente. Constanza interveio e disse com desdém: — A vocês ocorreu pensar que talvez Alfonso não queira receber nenhum convidado quanto mais vários?  — Ouviste o que disse o teu c ...


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Comentários do Capítulo:

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:50

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:47

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:46

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:44

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:43

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:41

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