Fanfic: Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA | Tema: Anahí y Alfonso
— Não deverias pensar nos Portillas — Disse em italiano a morena delgada que se sentava a seu lado.
— Este é um dia muito especial... Viva o, Alfonso!
Quando Alfonso olhou para Maite, um brilhante sorriso iluminou seu rosto sombrio. Agarrou a mão expressiva que ela tinha levantado para acentuar sua frustração.
—Viveremos juntos... te prometo.
—Então vamos para casa, para Itália — pediu Maite. — Agora mesmo!
—Ainda não estou preparado —confessou Alfonso — Tudo bem se você tirar umas férias? Depois de ter trabalhado incansavelmente em minha causa todos estes anos, creio que tu mereces.
Ao ouvir a sugestão Maite apertou os lábios de cor framboesa e não disse nada. Sabia reconhecer uma advertência e até onde podia chegar com Alfonso sem traspassar os limites.
Afogando um suspiro, Alfonso se acomodou num dos cantos da limusine. Na prisão tinha aprendido a viver sem o luxo do espaço e sem comodidades enquanto lutava contra o sistema, um sistema implacável e inflexível que não levavam a sério quem afirmavam sua inocência.
Com freqüência o tinham trancado em sua cela durante vinte e duas horas ao dia, e isso era uma tortura especialmente cruel para um homem que sempre tinha apreciado os espaços abertos do campo.
Deixou de lado esses pensamentos sombrios e sentiu um desejo irrefreável de aspirar de novo o delicado aroma das videiras que cresciam nas ladeiras empinadas de Vila Contarini. Tinha vivido ali até que tinha oito anos, jogando nos arredores, procurando trufas e recolhendo fungos para sua mãe.
Imaginou-se assim mesmo no alto de uma dessas ladeiras, observando o brilhante céu azul e o cálido sol com alegria. Então pensou atônito que nesse momento ele era o dono de Vila Contarini, um dos mais importantes vinhedos toscanos. Recordou com amargura que uma vez tinha alimentado a fantasia de levar Annie para casa como sua noiva, a um vinhedo bem mais pequeno.
Muito cedo Alfonso se tinha dado conta de que nesta vida tinha que se esforçar.
Para comprar o vinhedo tinha tido que se forjar certa reputação no mundo dos negócios e ganhar dinheiro. Mas agora podia reorganizar suas prioridades porque, ironicamente, o pai ao que tinha desprezado desde que se conheceram se tinha assegurado de que Poncho não tivesse que se esforçar mais para ganhar-se a vida.
— Mantive uma parte do pessoal... pensei que te agradaria que alguém te preparasse a comida e atendesse ao telefone quando eu não estou. - Lhe disse Maite enquanto saíam da limusine frente a uma elegante casa, situada num dos bairros residenciais mais impressionantes de Londres.
Alfonso aceitou a chave que Maite lhe estendia e entraram na casa.
—Senhor dá Herrera... —uma senhora de idade totalmente vestida de negro se apressou a recebê-los na espaçosa entrada. — Sou a senhora Coulter, sua governanta. Algumas pessoas o estão esperando no salão.
Poncho franziu o cenho e a senhora Peter abriu uma porta de painéis do outro lado da entrada, pois ele nunca tinha estado na casa que pertenceu a seu pai e não sabia onde o esperavam. Ao entrar na elegante habitação se encontrou frente a três mulheres sentadas em silêncio e teve que afogar um gemido de frustração.
Dulce, a enteada morena, formosa e atrevida de Franco Portilla, exibia um decote muito pronunciado e uma saia o suficientemente curta como para provocar um ataque ao coração de um homem privado de sexo.
Claudia Alvares se sentava a seu lado. Era a inteligente advogada de Carrington & Carrington, cujas visitas à prisão, altivez e humor lhe tinham provocado muitas horas aborrecedoras.
E por último, Rudy Rodriguez, uma prima longínqua e filha do famoso vinicultor, que tinha herdado o título de Reverte mas nada de seu dinheiro.
Morena, esplêndida e segura de si mesma, dirigiu-lhe um olhar que refletia a superioridade que sentia. Nascida numa família ilustre ainda que empobrecida, Rudy queria unir sua classe social com o dinheiro de Alfonso, fazer vinho e... outras coisas com ele.
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Com um sorriso zombador em seus lábios rosa duas, Dulce se levantou. —Muito bem. A qual escolhe, Alfonso? — perguntou bruscamente. Constanza interveio e disse com desdém: — A vocês ocorreu pensar que talvez Alfonso não queira receber nenhum convidado quanto mais vários? — Ouviste o que disse o teu c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 211
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:50
Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:47
Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:46
Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:44
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:43
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42
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jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:41
Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih