Fanfics Brasil - Capitulo 5 Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA

Fanfic: Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA | Tema: Anahí y Alfonso


Capítulo: Capitulo 5

19 visualizações Denunciar


 


Capítulo 5


 


SURPRESA, Annie o olhou com olhos cálidos e vulneráveis. «Estava louco por  ti».  Como se fossem algo mágico, essas palavras tinham desatado uma avalanche de esperança e felicidade e tinham levado toda a amargura.


—Tenho estado te desejando desde que entraste em meu escritório o mês passado, cara mia —admitiu Poncho.


Annie sentiu que se derretia. Ele se sentou na cama a seu lado e voltou a abraçá-la, fazendo-a sentir-se como uma boneca.


— É isto real? —perguntou ela.


Ele introduziu uma mão em sua cabeleira de brilhantes cachos, jogou-lhe a cabeça para atrás e a observou com seus intensos olhos dourados.


— Sonhei com isto tantas vezes que não posso crer que seja real...


—Mas sei que o é... —reunindo o valor necessário, Anahí lhe acariciou timidamente uma bochecha com a ponta dos dedos. O coração se acelerou de tal modo que começou a tremer.


—Não... Tu, eu e uma cama nunca pode ser algo real —caçoou Poncho. Girou a cabeça para tocar um dos dedos de Annie com os lábios e o chupou com uma intenção tão erótica que ela se sobressaltou.  Alfonso viu seus olhos abertos como pratos e riu.


— Creio que vou surpreender-te esta noite.


Annie sentiu como se o tempo tivesse dado um salto para atrás, devolvendo-lhe ao homem que ainda podia ser terno. Não podia afastar a mirada de seu rosto.  Ele posou os lábios em sua garganta, onde podia sentir as batidas de seu coração. Saboreou a pele delicada e encontrou pontos eróticos que ela nem sequer sabia  que existiam. A cabeça de Anahí caiu para atrás enquanto todo seu corpo se  estremecia ao responder às carícias. Afundou os dedos no cabelo de Poncho  respirando com dificuldade.


Anahí se pôs tensa ao dar-se conta de que ele tinha desabotoado os botões  ocultos no encaixe da camisola. Alfonso levantou a cabeça e a beijou com uma  urgência apaixonada. Depois a pôs de pé frente a ele. Com mãos seguras deslizou a camisola para baixo. Ela se ruborizou e cruzou os braços ocultando sua nudez com um gesto instintivo.


—Per meraviglia... —Poncho lhe tomou as mãos e lhe afastou os braços, estudando suas curvas. — És minha fantasia.


Cobriu seus seios com a palma das mãos e viu que ela se colava contra ele. Annie deixou escapar um gemido e se apertou contra suas mãos, atormentada pela dor pulsante de seus mamilos. Ele inclinou a cabeça e fechou a boca ao redor de um dos mamilos, fazendo-lhe sentir um doce tormento de sensações.


Anahí podia sentir que seu corpo se escapava, impaciente e libertino, preparado para perder o controle.


—Alfonso... —ele levantou o olhar e a observou com seus olhos verdes — Isto vai significar algo para ti?


Ouviu a si mesma fazer a pergunta ainda que não queria fazê-la, e imediatamente desejou não ter pronunciado nem uma só palavra. Poncho entornou seus olhos brilhantes, abraçou a de novo e a reclinou sobre os  almofadas.


— Significa bem mais do que podes imaginar, cara.


Isso não queria dizer nada e ela o sabia, mas Alfonso deslizou uma mão bronzeada pela coxa de Annie para distraí-la. Não pôde evitar atraí-lo para ela para beijá-lo de novo nos lábios, e nesse momento compreendeu o que era o desejo: toda a  precaução, todo o orgulho sacrificado na esperança de que depois surgisse algo  melhor.


—Ainda és minha... por isso —disse com segurança abrasadora.


Saltou da cama com um movimento elegante e começou a desfazer-se das calças. Annie, consciente de seus defeitos estando nua, cobriu-se com o lençol.


- E daí implica ser tua?


— Ser uma escrava do sexo para dar-me prazer — a olhou provocativamente, observando-a com uma satisfação que não tinha intenção de ocultar. — E não afastas o olhar enquanto eu tiro as calças...


Anahí soltou uma risada nervosa, porque estava a ponto de fazer precisamente isso. Ficou tombada tremendo, sentindo ardor no ventre. Ele tirou as calças com lentidão deliberada e a olhou fixamente. Ela o estudou com atendimento e com visível nervosismo ao comprovar que estava  tremendamente excitado.


Poncho deslizou entre os lençóis sem deixar de olhá-la.


—Agora podes gritar se queres.


—Deixa de tomar-me em pelo...


—Tua inocência é a excitação mais forte e doce que conheci —confessou ele—. E também a maior ameaça.


—Ameaça?


—Tendo em conta meus cinco anos de abstinência e tua virgindade... Já o resolveremos —prometeu enquanto lhe punha as mãos nos quadris para que ela estivesse em contato com seu sexo palpitante. — Mas não posso prometer que não vá doer-te ... um pouco.


—Mm... —murmurou Annie enquanto ele voltava a explorar seus mamilos.


Todas suas terminações nervosas se estremeceram.


Anahí se jogou para atrás, tremendo pelo desejo que lhe fazia sentir uma dor  pulsante  entre  as  coxas.  Ele  deslizou  os lábios para baixo , percorrendo- lhe  o  corpo  e  arrancando-lhe  um  gemido de prazer. Todas as sensações se intensificaram e ela afundou as mãos no cabelo negro e espesso de Alfonso com impaciência. Queria, precisava... E ele sabia o  que precisava. Com experiência embriagante Poncho acariciou o centro úmido e  inchado, aumentando ainda mais seu desejo. Anniegritou e cedo se deu conta de que suas ânsias eram mais intensas do que nunca teria imaginado.


—Oh... por favor... —pediu sem saber o que dizia, retorcendo os quadris.


— Me desejas? —perguntou Poncho com as feições rígidas pelo controle que estava  exercendo sobre sua própria impaciência enquanto observava o formoso rosto que sempre se tinha imposto sobre qualquer outra imagem feminina.  Mas isso se acabaria quanto a tivesse possuído uma vez, deixando-o livre.


—Muito... —admitiu Annie.


Pôs-se sobre ela, separou suas coxas com precisão, respirou profundamente e se submergiu no calor úmido que ela lhe oferecia, deixando escapar um gemido de prazer. A apunhalada de dor fez com que Annie se sobressaltasse e apertasse os  dentes. Mas a maravilha da intimidade que estavam compartilhando, a sensação de  tê-lo dentro dela e a força de seu próprio desejo puderam mais do que a dor.  Se arqueou para ele por instinto e Alfonso se afundou nela com mais força e rapidez para satisfazer sua própria necessidade .A excitação fez que o coração de Annie se acelerasse ainda mais enquanto respirava entrecortadamente, e finalmente ele a levou a um estado no que seu corpo sofreu uma mágica descarga de satisfação. Enquanto ela gritava ao chegar ao orgasmo, o próprio clímax de Alfonso a fez sentir uma onda selvagem e demolidora de prazer. Todo seu corpo se estremeceu violentamente ao derramar-se dentro dela.


O primeiro pensamento consciente de Alfonso foi que ela devia ser a única mulher  no mundo pela qual valia a pena esperar cinco anos. Enterrou o rosto em seu cabelo sedoso e a abraçou fortemente, reconhecendo  que tinha tido muita sorte. Quase o tinha jogado a perder, mas alguém tinha decidido ser misericordioso e fazê-la tremendamente receptiva.


— Nunca pensei... que seria assim  sussurrou Annie com voz trêmula.


Poncho levantou umas mãos trêmulas e lhe acariciou as bochechas.


—A próxima vez será melhor, cara mia.


Enquanto se dava conta de que em seus planos não entrava a idéia de que tivesse uma próxima vez e se esforçava por tentar explicar essa mudança de atitude viu os preservativos que estavam na mesinha junto a sua cama. Não tinha usado nada para protegê-la. Assustado, seu corpo se tensionou. Annie o rodeou com seus braços e suspirou.  Poncho a olhou desfrutando de sua inocência e fez caso omisso a suas preocupações. A primeira vez, essa vez tão especial, não tinha tido cuidado, mas não deixaria que passasse de novo, disse-se a si mesmo.


Ele girou até que Annie ficou em cima dele e a abraçou com cuidado.


—Tenho sono —murmurou ela enquanto apoiava a cabeça em seu ombro.


EMBARGAVA-A a alegria porque sabia que o amava e nada podia convencê-la nesse momento de que tinha feito algo errado.


—Os meninos travessos não descansam —contestou Poncho enquanto voltava a  beijar sua boca enrijecida com desejo renovado. Só era sexo, recordou a si mesmo, nada que pudesse atá-lo.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a):

Este autor(a) escreve mais 16 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

    Durante a noite se acordou tremendo e suando. Ainda tinha pesadelos que o  perturbavam, comunicando-lhe quão insegura que podia ser a vida. Ao princípio pensou que estava na cela, desde onde ouvia gritos no meio da noite e golpes nos barrotes enquanto ele lutava contra a sensação de estar atado num  pesadelo de onde nun ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 211



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:50

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:47

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:46

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:44

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:43

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:41

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais