Fanfics Brasil - 65 Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA

Fanfic: Anjo negro- AyA ( Adaptada) FINALIZADA | Tema: Anahí y Alfonso


Capítulo: 65

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Depois de tudo, Annie não podia esquecer que Alfonso tinha enfrentado aos anos de cárcere sem seu apoio.


— Mas não pude despedir-me de ninguém! protestou Anahí ao ver que ele a tomava da mão e a levava para a saída traseira da vila. Nem sequer sei onde vamos...


—O direito do noivo... —Poncho se deteve para atraí-la para ele e beijá-la apaixonadamente.


Annie não protestou quando ele a tomou nos braços e a levou ao exterior. Se ruborizou quando viu o numeroso grupo de convidados que gritaram e os encheram de confetes.


Alfonso deixou escapar um grito. A família de Anahí estava esperando para despedir-se dela e ele mantinha seus possessivos braços ao redor dela.


—Estou extasiada —murmurou.


Poncho abraçou o corpo esbelto de sua mulher. Não se sentiu capaz de deixá-la no solo e compartilhá-la de novo, assim só lhe permitiu que se despedisse com a mão enquanto ele se dirigia ao helicóptero que os esperava.


Tinha celebrado um casamento com quinhentos convidados, tinha sido sociável,  amável e educado, e nesse momento a única coisa que queria era está a sós com ela.


Constanza foi a última em acercar-se.


—Cuida bem dele —disse a Annie com um sorriso zombador.


O destino da viagem resultou a uma pequena ilha privada cerca da costa de Sicília. Desde o ar parecia um paraíso cheio de vegetação e Anahí não esteve menos super feliz quando Luciano a tirou do helicóptero e viu a casa alongada, baixa e moderna em primeira linha de praia.


—Nunca vou esquecer que me trouxeste a um lugar tão formoso em nossa lua de mel — confessou.


—Esperemos que esta não seja a única visita. Este lugar é nosso...


— Nosso?—repetiu Annie abrindo os olhos.


— Só é uma pequena ilha.


— Mas é encantadora — tirando os sapatos e subindo a saia para tirar as meias, Anahícomeçou a correr pela praia. Afundou os dedos dos pés na fina areia, subiu-se o vestido até os joelhos e começou a chapinar no água como um menino pequeno.


Sorrindo, Alfonso se agachou para recolher os valiosos sapatos que sua mulher tinha deixado a poucos metros da maré e a observou. Anahí era natural, não tinha vaidade nem desejo de impressionar aos demais. Também era muito boa pessoa. Era totalmente diferente de todas as mulheres que ele tinha conhecido, e tinha sentido muito orgulhoso dela no casamento.


Os convidados eram muito diferentes entre si mas todos tinham se sentido cômodos com Annie. Sua calidez natural atraía à gente, e quando tomava confiança suas qualidades especiais se faziam mais evidentes. Olhando-a enquanto o sol arrancava reflexos avermelhados de seu cabelo e observando seus olhos azuis cheios de vida, Poncho se sentiu como se acabasse de fazer um grande negócio. A tinha feito sua colocando um anel em seu dedo a tempo!


Por que tinha se comportado de uma maneira tão estúpida com Rodrigo? Ainda que fosse muito inteligente e astuto, Alfonso teve que admitir que o jovem já não era uma ameaça para ele. Mas todos os Portillas estavam recebendo seu castigo com cada dia que a corrente Salut seguia aberta. Ainda que Poncho estava seguro de que Rodrigo estava destroçando sua vida ainda mais rápido.


Mas não tinha intenção de preocupar Annie com a crença de que seu querido irmão poderia ter estado drogado no casamento. Alfonso tinha conhecido muito dependente no cárcere e sabia reconhecer a causa do estado de excitação de Rodrigo. Essa suspeita lhe fazia sentir ainda mais aversão por ele e não suportava ver Annie em sua companhia. Ainda que tivesse um homem de segurança pisando-lhe os pés a Rodrigo, Bailey não faria nada incorreto. Ainda não tinha nenhuma prova concreta e não podia acusar a Rodrigo por ter lhe feito mau.


Descartou esses pensamentos desagradáveis e acompanhou Annie à casa.


Deixando pisadas molhadas e cheias de areia por toda parte, Anahí entrou na casa, lançando exclamações de  admiração diante cada coisa que via. Os solos de tijolos, as cortinas ligeiras e os móveis tenha criavam um ambiente luxuoso e cômodo.


—Quando compraste este lugar?


—Quando ainda estava na prisão. Somente ao ver as fotos tive a esperança de que algum dia caminharia por esta praia...


— Oh, não! Te destrocei num momento histórico! — interrompeu Annie visivelmente preocupada.


Poncho deixou escapar um suspiro prolongado.


—E o que é pior, estás a ponto de pagar... a boca exuberante de Annie se abriu delatando sua surpresa—. Algumas noivas foram abandonadas por pecados mais leves, bela mia.


— pensas deixar-me?


Poncho lhe passou as mãos pelas costas e baixou o zíper  do vestido de noiva.


—Não antes de que te tenha violado aqui mesmo...


—Isso não tem graça.


— . . .e durante os seguintes cinqüenta anos —o vestido deslizou até o solo e Poncho observou a roupa interior de seda de cor marfim.


—Espera, vou limpar-me de areia...


—Demasiado tarde... Não posso esperar tanto —Poncho a tombou na luxuosa cama e começou a tirar o traje com mãos impacientes.


O coração de Annie batia rapidamente e tinha a boca seca. Ficou tombada com a cara ardendo, consciente da umidade que tinha entre as coxas. Tinha algo perverso em desejar um homem tanto como ela o desejava e em ver como se despia. Ainda que tinham familiaridade, não deixou de encontrá-lo menos esplêndido, e os nove dias de privação tinham feito que Anahí fosse mais consciente de sua potente masculinidade. Passeou a mirada por seus ombros largos, pelo pêlo negro do peito e pelo estômago liso.


Quando ele tirou as calças, Annie começou a respirar com dificuldade.


Suas cuecas negras de seda moldavam sua impressionante masculinidade ereta. Então a calça caiu sobre o chão e ele se inclinou para desabotoar o sutiã de Anahí e tirar-lhe a roupa sem prestar atenção aos detalhes de nenhuma das prendas.


—Quando disse que não podia esperar não estava caçoando, cara mia. —Poncho observou os rosados mamilos de Annie e imediatamente sua atenção se centrou nos cachos de cor cobre do triângulo entre suas coxas. Sem duvidá-lo, separou-lhe as pernas e Anahí, que não tinha costume de estar tão exposta ante ele, se ruborizou e teria se coberto se não tivesse escutado a exclamação de admiração e prazer de Alfonso.


— Poncho...


—Já sei que esta é um pedido de última hora, mas... posso fazer amor sem usar proteção? Me agradaria passar nossa lua de mel tentando deixar-te gestante — confessou.


Desconcertada, ela o olhou e a urgência e o desejo que encontrou em seu olhar a derreteram.


—Mmm...


—Isso é um sim?


Incapaz de pronunciar nenhuma palavra, Annie assentiu com a cabeça.


Estava abrumada, pois numa ocasião tinha sido ela quem tinha , querido formar uma família. Ele também tinha querido meninos mas tinha sido muito sincero ao dizer-lhe que preferia esperar uns quantos anos. Por isso Anahí se sentia emocionada ao saber que ele queria ter um filho com ela tão cedo.


Tinha tentado não pensar em formar uma família porque tinha assumido que passaria muito tempo antes de que ele considerasse a possibilidade.


— crês que talvez deverias pensá-lo um pouco mais? —perguntou Poncho.


—Não. Sempre quis ter um filho teu —confessou nervosa.


— Por que essa confissão antes me teria aterrorizado agora me parece tremendamente erótica?


Roubou-lhe a doçura de sua boca antes de desviar sua atenção aos pequenos montículos rosados e pontiagudos dos peitos de Annie. Ela se perdeu rapidamente nas sensações que lhe provocava porque, ainda que não se tinha dado conta nas últimas semanas seus peitos estavam bem mais sensíveis. Alfonso só tinha que roçar os suaves mamilos com a língua para provocar-lhe uma onda de prazer e fazer que gritasse.


—Não sejas tão tímida —falou suavemente quando ela o olhou depois de gritar com certo ar de mortificação—. Quando respondes assim me resulta muito excitante.


TOMOU-A em seus braços e com dedos experientes e seguros explorou a zona suave e receptiva entre as coxas de Annie, detendo-se no pequeno centro de seu desejo. Ofegando, ela, levantou os quadris para animá-lo retorcendo-se de desejo.


Alfonso a tombou embaixo dele e se submergiu em sua calidez úmida com movimentos enérgicos e experientes enquanto Annie se colava contra ele gritando de prazer. A dominação selvagem de Poncho aumentava a excitação explosiva que a embargava, e com cada movimento ele lhe dava um prazer indescritível.


Anahí estava imersa num redemoinho de sensações que a acercava cada vez mais ao lugar do que cada poro de sua pele desejava atingir. E cedo se encontrou voando para o sol, gritando e ofegando embaixo dele numa doce agonia de satisfação.


Girando-se para liberá-la de seu peso, Poncho a abraçou ainda mais forte e lhe afastou o cabelo do rosto com uma mão trêmula.


—Tenho que te fazer uma confissão... A primeira vez que fiz amor contigo em Ballybawn esqueci de usar proteção...



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  —Esqueceste? —perguntou Annie surpresa. Um leve rubor acentuou as faces de Alfonso. —Tinham passado cinco anos... Só me dei conta no final. —Mas não me disseste. Poncho lhe dedicou um sorriso travesso. —Não terias que ter precisado que te dissesse —caçoou—. Soube que não te tinhas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 211



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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:50

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:47

    Wooooooon, que final perfeito *-* Fianlmente tudo deu certo *-* hihih

  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:46

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:45

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:44

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:43

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:42

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  • jl Postado em 14/03/2012 - 10:31:41

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