Fanfic: Nascemos pra Cantar - DyC

O delegado avisa Ucker pelo telefone.

- Ta certo delegado, pode enterrar o infeliz então, nem eu nem minha esposa queremos ver ele, faça o senhor mesmo o enterro.

- Ok senhor Ucker só avisei pq era minha obrigação.

- Eu agradeço o senhor, até mais (desliga o telefone).

- O que foi Ucker? (pergunta Dul).

- Assassinaram Tedy na cadeia.

- Nossa, como foi isso?

- Parece que colocaram veneno na sua comida.

- E já sabem quem foi?

- Não, eles acham que foi vingança de algum preso, o delegado disse que será muito difícil saber quem foi.

- Tenho pena, pq assim como a Dara ele morreu sem ter se arrependido dos seus crimes.

Cinco dias depois Poncho estava na casa da Anny:

- Anny, eu to achando muito estranho essa história de terem matado o Tedy, não acho que seja vingança de preso não, pra mim tem algo por trás dessa história e eu acho que estou prestes a descobrir!

- Ai Poncho vc está me assustando, para com isso, deixa isso pra polícia!

- Ta bom meu amor, deixa eu ir embora agora, beijo.

- Beijo.

Poncho se despede e vai embora. Era de noite e ele voltava com seu carro. Estava dirigindo por duas vias de acesso rápido da grande cidade do México. Poncho percebe que um golf preto com os vidros fumê o seguia desde que ele saiu da casa da Anny. Começou então a acelerar um pouco mais o carro e viu que o carro atrás dele tb começou a acelerar e a dar sinal de luz pra ele. Como ele não parou o carro acelerou de tal modo que emparelhou o seu carro com o carro de Poncho e começou a bater em sua lateral tentando jogar Poncho contra a calçada. Poncho não conseguia ver quem estava dentro do carro pois os vidros eram escuros. Derepente a janela do passageiro abre e Poncho vê e exclama:

- Vc???

Com uma arma na mão o motorista do golf dispara sobre o carro de Poncho. Um tiro acertou o seu braço, o que fez com que Poncho perdesse a direção e entrasse com o carro num rio em que passava do lado. O cara do golf freou seco e parou por alguns instantes e ficou vendo lentamente o carro de Poncho afundar nas águas do rio, depois saiu em arrancada. O carro afundou quase que totalmente, ficando somente uma parte das lanternas traseiras pra fora da água. No dia seguinte dona Amélia mãe do Poncho liga no celular da Anny logo pela manhã.

- Alô, quem fala? (pergunta a mãe do Poncho).

- Anahí, quem está falando?

- É a Amélia mãe do Poncho, eu estou ligando pra saber se o Poncho está com vc, pq ele não aparece em casa desde ontem a noite.

- Como assim? Ele esteve aqui em casa ontem a noite sim, mas depois foi pra casa.

- Aí meu Deus, eu estou preocupada, será que aconteceu alguma coisa.

Anny liga a televisão e estava dando a seguinte noticia no plantão da TELEVISA:

- Foi encontrado hj pela manhã um palio vermelho quase que totalmente submerso no rio mexicano. Não se sabe ainda se houve vitimas desse acidente e nem como aconteceu o acidente, apenas já foi constatado que o carro apresentava marcas de tiro em sua lateral. Os bombeiros trabalham nesse momento para a retirada do carro de dentro do rio. Mais informações a qualquer momento no plantão da TELEVISA.

Anny ao ver a reportagem deixa o telefone cair no chão.

- Anny, vc está aí? (Amélia grita do outro lado do telefone).

Anny pega o telefone do chão e atende o telefone chorando.

- Dona Amélia, aconteceu uma desgraça.

- O que aconteceu menina, vc está me preocupando?

- Está dando no noticiário é o carro do Poncho...

- O que tem? O que aconteceu?

- Caiu no rio, parece que atiraram nele.

A mãe de Poncho desmaia. Pouco tempo depois já estavam todos os amigos sabendo e estavam querendo saber noticias de Poncho e o delegado diz: