Fanfic: Nascemos pra Cantar - DyC

- Sim (responde May) é o Tedy.

- Tedy??? (Ucker e o delegado ficam espantados).

- Sim ele não morreu e isso nós não sabemos como, mas ele tentou nos matar (responde Chris).

- E como foi? (pergunta o delegado).

Poncho responde primeiro:

- Eu estava voltando pra casa e percebi que um carro me seguia, era um golf preto com os vidros fumê. Achei estranho e decidi acelerar, e o carro atrás de mim tb acelerou, começou a me perseguir e ao ficar do meu lado bateu no meu carro tentando me jogar contra a calçada, depois abriu o vidro e começou a atirar, queria me matar. Era o Tedy, e conseguiu acertar meu braço o que me fez perder a direção do carro e fui parar dentro do rio. Mesmo com dor no braço consegui sair do carro, mas tive medo e resolvi me esconder e investigar no anonimato os passos do Tedy. Antes mesmo dele tentar me matar eu já estava desconfiado do seu assassinato na cadeia, pra mim aquela história estava mal contada. Foi aí que fiquei sabendo do seqüestro da May.

- Foi o Tedy tb? (pergunta o delegado).

- Sim (responde May). Eu tinha alugado uma limosine para me levar até a igreja e percebi que o motorista estava fazendo um caminho diferente e me levando pra outro lugar. Quando tentei falar com ele, ele fechou o vidro mas até então não tinha percebido quem era. Ele me levou até a cabana no meio da mata e só vi que era o Tedy hora que ele abriu a porta do carro. Me prendeu lá na cabana, pretendia pegar o Chris tb e eliminar todos nós, estava tentando se vingar por não ter ficado com a herança da Dara. Seu plano era eliminar um por um até chegar na Dulce e no bêbe.

- Foi aí que ele mandou a carta para o Chris?

- Isso (explica Chris), me mandou a carta falando que se eu quisesse salvar a vida da May era pra ir até o local indicado no mapa. Quando cheguei na cabana comecei a chamar pela May e ela tentava responder de lá de dentro mas não conseguia por causa da mordaça que estava na sua boca. Aí escutei um barulho atrás de mim e quando me virei vi o Tedy com um pedaço de madeira na mão. Ele me acertou na cabeça e me amarrou junto da May, depois botou fogo na cabana, por pouco não morremos queimados, mas foi aí que...

- Foi aí que eu entrei na cabana e tirei eles de lá de dentro (fala Poncho). Como eu disse estava investigando os passos de Tedy no anonimato. Resolvemos então ficar uns dias escondidos, precisávamos pensar em como entregar Tedy pra polícia sem colocar a vida de mais alguém em risco, até que ficamos sabendo que ele havia seqüestrado a Dulce e o bêbe. Pegar a Dul e o bêbe era parte final dos planos dele, como ele viu que a polícia estava fechando o cerco, resolveu pular pra parte final do plano. Por favor delegado, vc tem que fazer alguma, ele vai matar a Dul e o bêbe.

- Nãoooooo, nunca, antes eu mato ele... (fala Ucker).

- Calma todos, ele não vai matar ninguém (fala o delegado).

- Pois é cunhadinha, era eu o tempo todo kkkkkkkkkkkkk.

- Me passa meu filho por favor!!!

- Vc acha mesmo que eu iria te entregar a criança? Vc e ela vão morrer hj.

- Pq? O que fizemos pra vc?

- Vc nasceu, isso já é motivo bastante pra eu querer te matar. Se tivesse sido como o Rodrigo contou pra esposa seria tudo perfeito, se vc tivesse realmente morrido no parto eu estaria casado com a Dara hj e tudo seria meu, tudo.

- Se é dinheiro que vc quer eu te dou, vc pode ficar com tudo, mas por favor livra a vida do meu filho, me mate se quiser, me mate, mas polpe a vida da criança, por favor.

- Que comovente isso!!!!

- Por favor, será que vc não tem coração? Será que nunca amou ninguém nessa vida?

- Sim, amei sim e muito, mas quando eu mais precisei do meu amor, ela me deixou na cadeia como um cachorro, e eu ainda tentei ajudar ela a fugir.

- Foi vc que matou a Dara?

- Sim, foi eu sim.

- Mas vc estava preso, como saiu de lá?

- Na cadeia se vc souber se relacionar, vc consegue tudo... Um cara chamado Bodão me ajudou a sair de lá, mas tinha que ser rápido, se não descobririam minha ausência na cadeia. Segui os passos da Dara e vi quando ela entrou na mansão, fui até o quarto dela e quando ela abriu a porta eu estrangulei ela com todo o meu ódio, depois voltei pra cadeia pra não levantar suspeitas.

- E sua morte? Como foi aquilo?

- Foi tudo combinado, o Bodão tinha um remédio que parecia que eu estava morto, foi tudo combinado tb com o médico legista, não fui realmente enterrado e fora da prisão poderia me vingar de todos vcs, e o melhor, ninguém desconfiaria de mim.

- Vc matou o Poncho, a May e o Chris?

- Sim.

Tedy pensava que eles estavam mortos. De repente ele começa a chorar desesperadamente.

- Tedy me dá a criança, por favor, venha comigo, vc pode tentar ser diferente.

- Não dá mais, minha vida acabou (ele passa a criança pra ela).

- Não Tedy, não acabou não, vc tem uma chance sim, venha comigo.

- Não Dulce eu agradeço por tudo, seja feliz (ele se apóia na beira da ponte).

- Não faça isso Tedy, nãoooooooooooooooooo.

Tedy pula da ponte e se mata, Dulce chora muito e logo depois a polícia chega até ela. Chega tb Ucher que a abraça a beija e chega os amigos, todos eles e vivos.

- Mas vcs!!! Não morreram?

- Não amiga (May corre e abraça ela).

Depois de todo a história exclarecida o delegado toma as devidas providências com Bodão e o médico legista por serem cúmplices do Tedy. Finalmente Chris e May se casam, mas não foi um casamento só, Poncho e Anny tb se casam no mesmo dia, os amigos fizeram uma festa única. May teve uma menina que colocou o nome de Cíntia, já Anny resolveu esperar e ter filhos só mais pra frente. O grupo RBD fez e faz sucesso em todo o mundo, vendendo milhões de discos. Ninel e Henrique tb se apaixonaram e se casaram. Diego e Jack tb resolveram se assumir e foram muito bem aceitos por todos no colégio, agora eles moram juntos. Estava pra acontecer o maior show de todos os tempos do RBD. Foi no estádio del México, tinha 40 mil pessoas, foi um show de três horas de duração e ao final entram no palco todos os amigos e fazem uma grande festa, com direito a fogos de artifício e tudo.

E todos seguiram suas vidas, sempre unidos e amigos, não era uma vida perfeita como nos contos de fadas, tinham problemas como todo mundo, mas sempre superando a cada problema e o mais importante... amando uns aos outros.