Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Marília: essa menina não é a Ana sua peste!
- como assim, é logico que é a Ana! – desce as escadas
Marilene: essa guria é uma catarrenta de rua, agora, o que agente vai fazer com ela?
Marília: este capanga imbecil, você vai mata-la né? Tô vendo que essas pestes não prestam pra nada, agente paga uma dinheirama por mês pra que? Pra ficarem vagabundando por ai?
- me desculpe senhora... Eu pensei que fosse ela!
Marília: você pensa demais, mais não faz merda alguma, cadê a arma?
Marilene: o que você vai fazer Marília? 
Marília: vou me livrar dessa criança.
  A pobre garotinha chorava que nem uma louca, gritava pedindo socorro e implorava pela a sua própria vida, mais a vilã parecia não ligar, com sua total frieza ela pega a arma e atira na criança, que morre na hora.
Marília: eu não sou a madrasta da Cinderela, mais também sou o terror da criançada.
Marilene: agora vamos cortar a cabeça dela!
Marília: agora vamos embora, temos que pensar bem, e achar a Ana o mais rápido o possível!
Marilene: temos mesmo aquela desgraçada, vontade de matar aquela menina!

 

   Casar, eu estava feliz com a situação, mais um pouco insegura, talvez o Nico não me faria feliz, mais dizem que é bom se casar com uma pessoa que você ainda não ama, dai você acaba construindo uma relação afetiva muito grande com ela.
  Mais eu ainda estava muito ligada no Marcio, eu estava pensando nele mais que o normal, mesmo com o Robervaldo azucrinando na minha cabeça fazendo um drama danado que iria sair do Brasil e ir pro Egito, eu mau prestava atenção.
Robervaldo: amiga do céu olha pra mim, eu estou falando que nem uma galinha bêbada no show da  Madonna e você nada.
Bianca: ah desculpa Robervaldo, mais eu estava pensando aqui...
Robervaldo: então pare de pensar que o seu cérebro pode explodir, pelas purpurinas viu! 
Bianca: não começa amigo, eu estou com uma dor de cabeça.
Robervaldo: escuta Madonna, isso é culpa daquela encapetada, ser do diabo, isso que ela é!
Bianca: você fala mau dela, mais estava dançando a musica no dia da festa, e pior com a Marilene!
Robervaldo: eu estava bêbada, queria chutar o pé da barraca estava com um fogo, que eu não me aguentava mais, tirei até a minha calcinha e rebolei até o chão! E também foi só uma vez...
Bianca: uma vez nada, eu lembro de um churrasco que aqueles pedreiros fizeram e você dançou Likin a Virgin!
Robervaldo: sua mau caráter, aquele não era eu, havia baixado uma pomba gira dentro de mim, dava pra ver pelas fotos!
Bianca: ah mais como tu é viu Robervaldo.

 

  Marília volta para casa, e vai ate o estacionamento falar com Robson.
Robson: o que aconteceu lá no galpão Marília?
Marília: seu desgraçado – dá um tapa na cara de Robson. Você não presta pra nada mesmo né? Eu estou por aqui com você, estou com uma vontade de te matar!
Robson: então me mata, quero ver o que vai ser de você sem mim.
Marília: mais você se acha mesmo né? Imprestável, eu ia estar mil vezes melhor sem você na minha vida, maldita hora que a mamãe te contratou peste, ainda tirou a minha inocência.
Robson: você que quis, vivia dando em cima de mim, e foi lá no meu quartinho me chamar pra ir naquele hotel de beira de estrada.
Marília: olha como você fala comigo, eu sou quase uma santa.
Robson: não faz tipo comigo, você não é santa nem em quatro paredes Marília, tu não passa de uma vagabunda, desclassificada! Vontade que eu tenho é de sair dessa casa.
Marília: então sai! Faz isso logo!
Robson: é isso que eu vou fazer! – vai embora
Marília: se ele pensa que eu vou correr atrás dele, está muito enganado.
  Marília volta para a casa, e conta para a sua mãe o acontecido:
Marilene: eu não acredito que você fez isso com o Robson, volta lá e perde desculpas, sua burra!
Marília: como é que é mamãe? Você está do lado dele?
Marilene: ele é um ótimo aliado minha filha, sempre nós ajudou, sempre teve do nosso lado, e você faz isso com ele? Errou feio...
Marília: eu não vou pedir desculpas pra aquela desgraçado!

Pensa que terminou? Daqui a pouco a segunda parte, galera!