Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Ana: não! Sai daqui, isso é um sonho, sonho não, é um pesadelo!
Marília: não Aninha amadinha, essa é a realidade, eu sei que você gosta de mim, foi por isso que eu voltei para brincar com você.
Ana: ah meu deus do céu, me ajuda!- grita desesperada
Marília: nem adianta pedir ajuda de Deus, ele não vai te escutar meu amor, agora é só eu e você!
   Ana sai do quarto correndo e quase derruba Marília, ela se tranca dentro de um dos armários da mansão, e de lá não sai.
Ana: ah meu deus! Me ajuda! Por favor!
  Marília começa a procurar Ana pela a casa, até que escuta ruídos do armário e tenta abri-lo.
Marília: Aninha! Eu voltei pra ficar com você!
  Ana começa a gritar pedindo socorro, mais ninguém a escutava Marília consegue abrir a porta, mais a sua ex- enteada novamente sai correndo e acaba caindo da escada e desmaiando na hora.

  Do lado de fora da casa Marilene dava risada após escutar os gritos de Ana.

Marilene: está escutando esses gritos Robson, parece o som de uma opera! Por satã! Minha filha é das minhas.
Robson: eu sei que agente é mau, mais fazer pacto com o demônio já e muita coisa se não acha? Eu hein! Eu quero deixar o meu espaço reservado lá no céu.
Marilene: mais você é muito burro, Deus não vai te ajudar em nada demais, eu já fui uma freira, mais pra que? Não tem graça, não pode fazer sexo, não pode roubar, matar, eu quero mesmo é viver no som das loucuras, nos atos obscenos!
Robson: é, eu faço tudo isso, mato, roubo, mais vou ter meu lugar no céu.
Marilene: cada papo idiota viu- Marília volta da mansão - Ainda bem que você voltou! A Ana pelo o jeito caiu que nem uma patinha!
Marília: caiu mamãe, a senhora tinha que ver, ela gritava que nem uma bezerra desmamada.
Marilene: eu escutei, você mandou bem viu, nunca pensei que você ia ser assim Marília, malvada que nem a mãe!
    
   Antônio pressionava Dolores, pra que ela vesse os erros cometidos, e que se arrependesse.

Antônio: toma vergonha na cara! O que você quer da vida?
Dolores: mais você é um idiota mesmo hein, eu só pedi um  pouco, nem vai fazer falta, eu sei muito bem quanto a Bianca tem no saldo bancário.
Antônio: você sabe? Eu não estou acreditando nisso, dessa vez você se superou, coitada da minha filha, não merecia uma mãe assim, mãe não, você é uma monstra!
Dolores: sai daqui! Sai da minha casa!
Antônio: casa a qual a Bianca comprou.
Dolores: ela não fez mais que a obrigação, eu dei a vida a ela, essa casa é o mínimo.
Antônio: você deu a vida foi? Mais não deu amor carinho.
Dolores: ah! Chega de moralismo, velho babaca, vaza da minha casa!

  Antônio sai da casa de Dolores, muito triste pela as palavras dela. Dolores por sua vez, não estava arrependida de nada.

Dolores: estou nem ai para o que ele diz, eu sou mãe dela, também sou dona de parte daquela fortuna, se ela não me dê, eu chamo uns advogados e meto um processo naquela traveca. 
   
 

      Ainda bem que eu consigo chegar no hospital a tempo com o Marcio, que estava completamente inconsciente, minutos mais tarde o médico afirma que ele teria que fazer uma cirurgia, 3 horas depois, eles contam que Marcio estava em coma profundo para o meu total desespero.

Bianca: eu poço ver ele doutor? Por favor!
- me desculpe senhorita, mais só amanhã...
Bianca: tudo bem, enquanto isso eu vou ligar para a família dele, eles ainda não foram avisados.

    Eu tento ligar para a casa da família Amarante, ou para o celular de Cecília, mais ninguém atendia.

Robervaldo: essa gente rica é foda viu, tem telefone pra que? Pra usar de vibrador!
Bianca: a Robervaldo, eu não estou me aguentando de tanto desespero amigo.
Robervaldo: verdade né, perde aquele monumento de homem, chega até ser pecado Deus fazer isso contigo, imagina menina? Você sem transar! Vai subir pelas paredes que nem eu.
Bianca: você só pensa em transar Robervaldo, credo...
Robervaldo: logico, o sexo move o mundo, e este hospital, eu vi um enfermeiro, eu vou lá, vou aproveitar  e levar uma cadeira de rodas.
Bianca: por que?
Robervaldo: menina é um negão de dois metros de altura, imagina o comprimento...
Bianca: chega!

    Cecília volta para a casa, e topa a sobrinha no chão com a testa machucada e liga para ambulância, que a leva para o hospital, o mesmo que Marcio estava internado.

Bianca: ainda bem que você está aqui Cecília!
Cecília: o que aconteceu?
Bianca: eu encontrei o Marcio...
Robervaldo: com a minha ajuda, eu que coloquei ele no carro, tadinho, ta quase morto!- se intromete
Cecília: como assim? O que aconteceu com o meu irmão?
Bianca: ele está em coma entre a vida e a morte. 
Cecília: ah meu deus! É a Ana é o Marcio...
Bianca: a Ana?
Cecília: é Bianca, ela esta aqui internada no hospital, caiu da escada tadinha.
Bianca: nossa, eu vou lá ver ela!

 

    Marília e Marilene comemoram, e já pensa em um novo plano.

Marilene: como é que é Marília? Você quer fazer uma visita a Bianca?
Marília: é isso mesmo mamãe, já está na hora deu acabar com aquela desgraçada, e vai ser com as minhas próprias mãos e hoje mesmo.
Robson: Marília, eles podem descobrir que vocês estão vivas.
Marília: que descubram, daqui há uns dias agente não vai está mais no Brasil mesmo.
Marilene: verdade, temos que colocar o nosso plano em prática o quanto antes, agora vamos indo!

    Ana estava completamente desesperada e gritava pedindo socorro no quarto, os médicos acabam a sedando, e ela dorme na hora.

Cecília: o que aconteceu com ela doutor?
- ela estava gritando, falando que as bruxas estavam vivas! Se sabe do que ela estava falando?
Cecília: nem um pouco doutor, que estranho!
- muito.
Cecília: ah meu deus, o que será que está acontecendo com a minha sobrinha viu.

   Marília, Marilene e Robson, chegam até ao hospital, e colocam o carro no estacionamento externo.

Marília: agora só agente esperar a Bianca descer, e eu espero que ela não venha com o amigo gay.
Marilene: eu também viu, Robson, faz aquilo que agente te disse.
Robson: está bem, eu vou falar para aquela Bianca  e dizer que é do condomínio é isso?
Marília: isso, faz isso só para elas descer para cá para o carro, o resto deixa comigo.
Marilene: minha filha, você vai saber dar um jeito naquela vagabunda?
Marília: é claro mamãe, eu poço!

  Bianca recebe uma ligação do condomínio ( que na verdade era o Robson ) para ela ir resolver uns problemas pendentes.

Robervaldo: eu vou contigo amiga!
Bianca: não fica aqui, eu vou lá e já volto.
Robervaldo: tudo bem então! 

  Bianca desce para o estacionamento e vai para o seu carro, quando ela coloca o cinto de segurança, acaba vendo Marília no banco de trás e se assusta!

Marília: está com medo Bianca? Tem medo de gente morta?
Bianca: você não está morta, está viva, foi você que a Ana viu!
Marília: será mesmo? 
Bianca: sua desgraçada!

  Bianca puxa Marília e a empurra para a fora do carro que acaba quebrando o para-brisas.

Bianca: desgraçada, vagabunda! É hoje que eu te mato!

 Bianca sai do carro, e puxa Marília do capo e a joga no chão.

Bianca: sua vadia! Pilantra- chuta Marília. Achando que ia brincar de fantasma né? Mais hoje mesmo você vai morrer de vez!