Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Depois de uma noite cheia de dor, e uma luta pela própria vida, Marcio acorda melhor e curado, mais as cicatrizes em seu corpo ainda estavam lá mesmo sem as dores:
- ainda bem que você acordou, se recuperou rápido hein.
Marcio: quem é você? E o que eu estou fazendo aqui?
- você não se lembra do que aconteceu?
Marcio: não! Eu só me lembro quando um motoqueiro tentou me matar.
- você não sabe como você parou naquele rio? O seu corpo estava todo ensanguentado...
Marcio: Perai- começa se lembrar- Uns caras  me bateram muito, me humilharam- a cabeça dele começa a doer- Ah eu não sei o que está acontecendo comigo.
- Tenta se acalmar, beba isso- o Índio da um chá para Marcio.
Marcio: Obrigado! Se não fosse você, eu acho que não estaria vivo agora.
   Na Chocolates Amarante- Adalberto e Marisa conversavam sobre o novo plano.
Adalberto: dessa vez, quem vai morrer é aquela secretaria vagabunda.
Marisa: ninguém mandou ela falar muito e ajuda o finado Marcio.
Adalberto: é, hoje e o seu dia de morrer Mirna.
  Adalberto vai falar com Mirna:
Adalberto: Oi Mirna!
Mirna: Oi Sr. Adalberto. Você tem noticias do Marcio? Ele não ligou?
Adalberto: não, por quê? O que aconteceu?
Mirna: é que caiu uma tempestade ontem, e ele foi dirigindo para a reunião.
Adalberto: Nossa serio? Espero que não tenha acontecido nada com ele.
Mirna: deus te ouça.
Adalberto: Oh Mirna, eu dei a manhã de folga para a minha secretaria ir ao médico, tem como você ir à distribuidora pra mim? 
Mirna: é que eu tô meio ocupada...
Adalberto: não tem problema, o serviço é pra mim.
Mirna: ok então.

 

   Eu estava muito preocupada com Marcio, e fui até a casa da família Amarante, pra ver se ele havia chegado:
Bianca: o Marcio está?
Cecília: não.
  Ana desce e fica feliz em me ver.
Ana: Bianca!- Me abraça.
Bianca: oi.
Ana: o que você veio fazer aqui?
Bianca: eu vim ver se o seu pai chegou, mais acabei perdendo a viagem.
Ana: o que você que com ele?
Cecília: Ana, por favor!
Bianca: que isso, eu vim até aqui pra entregar uns papeis da empresa para o Marcio.
Ana: ata.
  Edgar desce:
Edgar: você que é a nova presidente da empresa do Marcio?
  Depois de ter levado um toco de Rafael, Rosa volta pra casa e conta a sua versão da historia, para o seu pai:
Rosa: foi isso que aconteceu pai, o Rafael me estrupou, eu era uma santa, eu era pura, ele acabou com os meus sonhos de me casar virgem.
Jair: eu não acredito que aquele filho de uma égua, fez isso com você minha filha.
Rosa: ah pai, eu estou tão envergonhada de lhe falar isso.
Jair: eu vou matar aquele cabra! Quero ver se ele vai ser homem de verdade agora!
Glaucia: calma homem, não haja sem pensar.
Rosa: é pai.
Jair: como? Ele tirou a pureza da minha filha!
Rosa: calma pai, isso resolve com um processo, agente coloca ele na cadeia.
Jair: é mesmo! Vamos na delegacia agora, estrupo é crime.
Rosa: ah que vergonha de mim.
   Na Chocolates Amarante:
Marisa: não vejo a hora de ligar a TV e ver a notícia da explosão.
Adalberto: eu também, ela está saindo da empresa agora mesmo, daqui há 15 minutos o carro dela vai explodir e tudo e todos que estiverem perto dela, vão virar carvão.
Marisa: adoro as suas maldades meu amor.
   Na casa da família Silva- Após meu pai ter saído para trabalhar Robervaldo estava com o caminho livre pra dá em cima do meu irmão:
Robervaldo: oi Ricardão, tudo bem com você?
Ricardo: oi Robervaldo!
Robervaldo: ah, até hoje eu nunca entendi como um rapaz bonito como você, esta sem ninguém, acho que você não gosta de mulher, sai do armário.
Ricardo: qual é Robervaldo? Ta me estranhando?
Robervaldo: não querido, mais se você quiser ficar comigo, só umas horas para apagar o meu fogo, eu te pago por isso.
Ricardo: eu não sou gay viu Robervaldo, eu ainda não encontrei o meu grande amor, e eu nunca iria vender o meu corpo.
Robervaldo: ah como você é difícil, isso me seduz cada vez mais, vamos pro quarto bonitão.
Ricardo: oh Robervaldo, é melhor você para com essas coisas viu, eu não gosto deste tipo de brincadeira, pelo menos não com homens.
Robervaldo: deixa, pode deixar você ainda vai entrar na minha, ah se vai! 
   Robervaldo desiste de Ricardo, e sai da minha casa:
Robervaldo: pela Cher viu, é hoje que eu encontro alguém pra apagar o meu fogo.
  Robervaldo vai para outro bairro andando quase morto para chegar em uma casa em construção:
Robervaldo: oi pedreiros! Vocês devem esta muito tempo ai no trabalho duro né? 
- é mesmo, já estamos cansados.
Robervaldo: e eu estou com um fogo nos meios das pernas, que precisa ser apagado.
   Marcio estava se preparando para pegar o caminho de volta para casa:
Marcio: muito obrigado Índio, eu nunca esquecerei o que o senhor fez por mim.
- de nada! Mais tome cuidado viu.
Marcio: vou tomar sim. Agora eu tenho que ir, a minha família deve estar morta de preocupação.
- deve estar mesmo, eu te levo ate o ponto, e depois você segue em frente.
Marcio: tudo bem. Muito obrigado mais uma vez.
   Na casa da família Amarante:
Edgar: bem Bianca, acho que o meu filho não teve tempo de ligar.
Bianca: é, eu também acho isso.
Edgar: eu vou indo, tenho quer dar uma passadinha na casa da Marilene, eu nunca mais fui fazer uma visita a ela.
Cecília:pai, você a avisou que  esta indo?
Edgar: não precisa, somos da mesma família.
Cecília: ta bom então.
  Edgar sai.
Bianca: então eu vou indo, tem muito trabalho na empresa.
  15 minutos já havia se passado, o sinal estava vermelho, e fazia Mirna parar o seu carro, nada estava acontecendo, até que o carro dela explode, e os vilões comemoravam:
Marisa: 16 minutos, agora com certeza, aquela Mirna deve esta assando sardinha no inferno.
Adalberto: verdade! O jogo virou para o nosso lado meu amor, estamos com a faca, o queijo e o vinho tinto na mão.
Marisa: a união faz força, e a força mata os inimigos, simples assim.

 

  Edgar chega na casa das vilãs aparentemente parecia que ninguém estava lá, ele então entra pela porta da frente e resolve subir, ele escuta a conversa delas, e vai a direção do quarto.
   A conversa parecia mais uma biografia não autorizada da vida de ambas:
Marilene: Ah que raiva viu minha filha, só de pensar que eu matei a minha irmã pra tentar ficar com o Edgar e ele nem ai para as minha pernas, e agora eu tenho que ficar roubando jóias dos outros, por que aquele pobre de espírito não tem coragem de nos pagar uma pensão direita.
Marília: concordo com tudo mamãe, e aquele Marcio hein? Não olha pra mim, resolveu ficar com a traveca da Bianca, do que ficar comigo, e olha que eu sou uma mulher de verdade.
  Edgar não estava acreditando no que estava ouvindo.
Edgar: meu deus do céu- fala bem baixo- que monstro são essas mulheres! Eu não acredito que elas fizeram tudo isso.

  As vilãs continuavam o bate-papo biográfico:
Marília: você lembra aquela vez que eu quase matei uma menina do colégio só por que ela te xingou?
Marilene: claro que lembro filhinha.
  Marília caminha calmamente e abre a porta e leva um tremendo susto quando vê Edgar:
Marília: Tio, o que você está fazendo aqui? E ate que ponto da conversa você escutou?
Edgar: tudo! Eu não acredito que vocês fizeram tudo isso, como vocês são más.
Marília: ah obrigado Tio, adoro!
Edgar: vocês são psicopatas, loucas por dinheiros...
Marilene: e não se esqueça de lindas né, somos um charme, quem vê na rua até pensa que nos somos irmãs acredita?
Marília: verdade mamãe.
Edgar: suas desgraçadas, vagabunda, eu vou denunciar vocês para a polícia.
Marilene: ah não vai mesmo.
  Marilene anda em direção de Edgar, que ia andando cada vez mais rápido:
Marilene: você escutou toda a conversa mesmo?
  Edgar se vira para Marilene e fica contra a escada:
Edgar: sim, toda!
Marilene: ate a parte que eu contei, que havia matado o Marcos para fazer um pacto satânico?
Edgar: do que você está falando?
Marilene: é eu matei o meu filho pra fazer um pacto com o diabo, e eu o joguei desta escada.
Edgar: não, Marilene! Por favor!
 Marilene empurra Edgar escada abaixo.
 Edgar não estava morto ainda, havia  quebrado varias costelas, mais ainda estava vivo:
Marilene: falou certo narrador, ainda estava vivo, por que eu vou matá-lo agorinha- Marilene desce as escadas, e Marília a segue- Você vai morrer agora Edgar Amarante!
 Cecília entra dentro da casa delas, e se assusta:
Cecília: pai!
Marília: Cecília! O que você está fazendo aqui? 
CONTINUA...