Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Tempos mais tarde na casa da família Amarante- Lúcia entra pela porta da frente muito assustada:
Cecília: o que foi Lúcia? O que aconteceu com você? Você não foi para a cozinha pegar o refrigerante? Por que você demorou tanto?
Lúcia: ah para de falar, meu deus do céu! Que saco!
Marcio: mais o que aconteceu com você?
Lúcia: nada, eu fui à cozinha, acabei me distraindo e fui ao jardim e vi um cachorro acabei me assustando do nada e vim pra cá correndo, só isso!
Marcio: nossa! Só por isso você está assim?
Lúcia: é, besteira!
   Robervaldo não sabia o que fazer, estava muito triste e tenso, havia feito algo de muito errado, não sabia como voltar atrás, e acaba indo para o seu barraco:
Robervaldo: ah meu deus do céu, eu não devia ter feito aquilo com ele! Coitado! Mais agora não tem como eu voltar atrás, o estrago já foi feito.

 

    Val chega em sua casa, cansada, estava triste,e se sentindo culpada:
Val: ele mereceu, ele mereceu, mais agora eu não sei o que fazer meu deus, me dê força pra aguentar esta farça, eu não sei o que deu em mim!
  Adalberto entra dentro de casa e Val tenta disfarçar:
Val: Oi amor! O que aconteceu com você?
Adalberto: nada, só estou meio cansado.
Val: você parece meio triste.
Adalberto: nada não meu amor, esquece, não quero te incomodar.
Val: você nunca me incomoda em nada.
Adalberto: ah Val, ta tarde eu tive um logo dia de trabalho.
Val: Ate essa hora no trabalho?
Adalberto: sim, pior que sim, agora que o Edgar está lá no hospital, eu tenho que ficar de olho na empresa.
Val: ah tá bom entendi, vamos subir?
Adalberto: não, eu preciso ir ao escritório.
Val: ata.
  Val sobe.
Adalberto: meu deus do céu, por que isso foi acontecer? 
  No dia seguinte na casa das vilãs:
Marília: bom dia mamãe, pelo jeito parece que você conseguiu concluir o plano.
Marilene: eu não consegui concluir plano nenhum.
Marília: do que você está falando mamãe?
   Val mal havia esperado o dia clarear que já foi para a delegacia livrar o filho do processo:
Val: mais policiais, por favor, livre essa moça de coisas ruim, ela não fez isso por mal, eu a entendo fez isso por amor, não a prenda dêem um serviço comunitário e já tá bom demais.
- como assim dona Val? Ela fez o seu filho passar uma noite na cadeia, e você quer que ela saia imune?
Val: imune não, os serviços comunitários vai a ajudar bastante, ela não merece ir presa, imagina a reação do pai? Coitado, um vendedor de doces, nossa, ia ficar pasmo com isso.
- mais ele tem que saber do ocorrido.
Val: ele vai saber, eu vou contar a ele! Mais deixa assim mesmo, será que você me entende?
- sim, eu te entendo.

 

   Na casa das vilãs- Marilene e Marília começavam a brigar:
Marília: como você não o matou mamãe, eu não estou acreditando nisso!
Marilene: cala a boca, piranha desganhada, não deixou nem eu terminar a historia, eu não matei o Edgar, mais uma pessoa chegou antes e já tinha completado o serviço.
Marília: como assim, já tinha matado ele?
Marilene: não anta, tinha comprado um carro pra ele, é lógico que o mataram, sua burra!
Marília: mais quem mamãe?
Marilene: eu não sei minha filha, não foi você não?
Marília: lógico que não mãe, sou quase uma santa.
Marilene: vai começar.

 
  Marcio, Cecília e Lúcia havia acabado de receber informação que Edgar, havia partido desta para a melhor , eles não estavam aguentando a situação, não paravam de chorar:
Cecília: ah meu deus do céu, por que isso foi acontecer logo com o nosso pai.- as lagrimas não paravam- Ah meu deus!
Marcio: eu nunca pensei que isso ia acontecer assim, quem fez isso com o meu pai tem que ser preso!
Cecília: calma Marcio.
Lúcia: calma nada- também chora- essa pessoa tem que morrer, eu não acredito nisso.
Marcio: nem eu! O nosso pai, que nunca fez mal para ninguém.
   Adalberto chega fingindo preocupação:
Adalberto: eu vim o mais rápido que soube.
Marcio: eu não estou acreditando que você está aqui seu falso! Depois de tudo o que você fez!
Cecília: calma Marcio, por favor, fique calmo.
Marcio: não! Com certeza foi ele que matou o nosso pai.
Adalberto: que isso Marcio, me respeite, eu era muito amigo do seu pai.
Marcio: era nada queria ver o meu pai bem longe da empresa para desviar dinheiro de lá- da um soco na cara de Adalberto que acaba caindo- Eu sei que foi você que matou o meu pai.
   Após ter saído da delegacia Val vai diretamente para a casa de Rosa e conta toda a historia para Jair:
Jair: eu não acredito nisso, minha filhinha fez isso com o seu filho.
Val: pra você ver, coisas de adolescentes!
Jair: ah, mais comigo não tem isso não, ela vai levar um remelecho daqueles, ela vai se arrepender de tudo o que fez e vai pedir perdão ao seu filho de joelhos!
Val: não precisa, tá tudo resolvido.
Jair: não está não! Ela vai ter que aprender! Se a senhora não se incomoda...
Val: tá bem, eu vou indo.

 


   Na escola, Rafael vai conversar com Marina:
Rafael: toda essa história é mentira Mary, foi a Rosa que inventou e  melhor é que a polícia já sabe de tudo, minha mãe acabou de me ligar dizendo.
Marina: tá, e o que você quer que eu faça agora?
Rafael: volta para mim, por favor.
Marina: não, você deitou com ela por que quis, e isso é uma traição.
Rafael: mais Marina...
Marina: mais nada! Me esquece. Eu já lhe disse, não foi uma, e  não foi duas vezes, que eu não quero nunca mais falar com você.
  Na casa da família Amarante:
Adalberto: o que foi isso Marcio? Por que você me deu um soco?
Marcio: eu sei que foi você que matou o meu pai! Seu idiota.
  Eu acabo chegando:
Bianca: o que está acontecendo aqui?
Marcio: esse idiota matou o meu pai e quer pousar de inocente.
Bianca: calma Marcio, não saia acusando as pessoas.
Adalberto: é Marcio.
Bianca: por favor, Adalberto ele está muito estressado, acho que você está o deixando irritado.
Adalberto: você tem razão, eu vou indo e depois agente conversa Marcio.
Marcio: sai daqui!
    Adalberto sai.
Cecília: o que  foi que deu em você? Eu sei que mataram o nosso pai, mais fica calmo Marcio.
Bianca: é mesmo.
   O delegado Monteiro o mesmo que cuidou do caso do maníaco do matagal, achou curioso o fato que os assassinos eram muitos parecidos, os dois usavam armas iguais e mascaras idênticas.
Monteiro: eu não estou acreditando nisso, será que eles são as mesma pessoas, como isso pode acontecer? Ou será que isso é coisa da minha cabeça? 
   Ele não conseguia entender nada, o fato é que esta pessoa é profissional e não brincava em serviço, pensou em tudo detalhadamente, para que ninguém desconfiasse de nada.
    Jair não acreditava no que a filha havia feito, estava triste mais tinha que fazer o que era certo:
Rosa: por que você não vai me deixar ir para a escola pai?
Jair: por que você vai aprender a nunca mais me fazer de besta-  Tira o sinto da calça- E vai ser hoje!
    Eu não conseguia aguentar ver o Marcio daquele jeito, estava sentindo muita pena dele, mais não podia fazer quase nada e sim confortá-lo. 
Bianca: calma Marcio! Fica calmo!
Marcio: é difícil viu Bianca.
   As vilãs entram dentro da casa já fazendo o pandemônio, fingindo as lagrimas, Marília vai pra cima do Marcio em tentativa de seduzi-lo com aquele sofrimento artificial.
Marília: ah Marcio, que pena viu meu querido.
Marilene: meus pêsames.
Marcio: obrigado pelo o apoio.
Bianca: eu vou a toalete com licença.- eu saio.
  Marília puxa Marcio para um canto da sala.
Marília: coitado do titio, ele não merecia isso!
Marcio: não mesmo.
Marília: ah tadinho Marcio, eu estou sentindo uma dor tremenda, comigo dói desse jeito sabe? Imagine com você- Falsa- Ah meu deus, espero que ele esteja bem no céu.
Marcio: tomara Marília, eu amava muito o papai.
Marília: todos o amava- começa a chorar- eu estou sofrendo muito!- desaba nas lagrimas de mentira.
  Marcio a abraça.
Marcio: mantenha a calma Marília.
  Nos braços de Marcio a vilã responde:
Marília: é difícil.
  Eu não estava acreditando no que estava vendo o Marcio estava caindo nos truques de sedução daquela pistoleira dos infernos:
Bianca: Tudo bem por aqui?

  Marcio se assusta e se afasta de Marília.
Marcio: Bianca!

Continua...