Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Marília: adoro as suas maldades mamãe! Fazemos uma bela dupla! De dois...
Marilene:  tanto dinheiro gastado nos estudos, pra virar isso uma anta abestada.
Marília: para tá, eu sou muito inteligente, não pra essas coisas de escola, mais para as maldades mesmo.
Marilene: se fosse o Marcio já estava casado com você, mais tomara que você o leve pra cama amanhã mesmo, já está na hora de ficarmos rica, já estou cansada de ficar tentando aplicar golpes que quase nunca dá certo. 
Marília: eu também viu, mais aguentar aquela filha do Marcio, meu deus do céu, só por ele, credo, não tem como enfiar uma faca na garganta daquela garota?
Marilene: ainda não! Você tem que conquistar aquela pestinha também, depois do casamento você faz o que quiser com ela.
Marília: eu vou espancar ela todo dia! Vixe vai ficar rocha que nem uma azeitona!
Marilene: eu desisto de você Marília! Você é muito burra!
Marília: o que foi que eu fiz?
  Na casa da família Amarante- Cecília e Lúcia recebem o convite das vilãs para o jantar:
Lúcia: nossa já festa? Pensei que ia esperar um pouco viu, mais vindo delas, tudo é possível.
Cecília: acho que é até bom sabia?
Lúcia: por quê?
Cecília: agente precisa relaxar mais sabe, essa festa é uma boa oportunidade para esquecermos um pouco de nossos problemas.
Lúcia: é, isso é verdade.
   Eu estava muito preocupada com a Patrícia, mais com fé me deus eu iria tirar ela daquela situação:
Patrícia: serio que você vai pagar Bianca?
Bianca: vou, mais você vai ter que me prometer que vai sair desta vida!
Patrícia: eu prometo.
   Robervaldo entra no quarto:
Robervaldo: menina o que aconteceu com você um caminhão de atropelou? Ou foi espancada pelas suas colegas? 
Bianca: Robervaldo, menos bicha!
Robervaldo: ta bom!
Patrícia: eu apanhei de uns caras que pedi dinheiro emprestado.
Robervaldo: menina quase aconteceu isso comigo, mais ainda bem que eles aceitaram um servicinho extra menina minha boca ficou inchada de tanto...
Bianca: Robervaldo! Por favor, né!
Robervaldo: tá, agora cadê o pitél do Marcio?  
Bianca: já foi para a empresa, ele tem que trabalhar!
Robervaldo: como você é sortuda viu amiga, eu se tivesse um homem assim perto de mim, estava fazendo a festa.

 

    Na Chocolates Amarante- Adalberto chama Marcio para conversar em sua sala:
Marcio: o que você quer Adalberto?
Adalberto: bem Marcio... Eu acho que agente começou a nossa amizade de uma maneira errada, vamos começar do zero? Pelo bem da empresa, pois agora somos sócios né?
Marcio: é verdade, temos que agir que nem dois adultos, não como crianças.
Adalberto: é mesmo, eu lhe peço desculpa se eu te causei algum aborrecimento, ou algo do tipo.
Marcio: tudo bem, eu não sou de guardar rancor, e desculpa qualquer coisa.
Adalberto: ta bem, amigos? – estende a mão
Marcio: amigos- aperta a mão de Adalberto- bem eu vou indo, tenho muita coisa pra fazer aqui na empresa.
Adalberto: ok, eu dei o resto do dia de folga para os funcionários pelo o ocorrido com o diretor.
Marcio: você fez o certo, eu vou indo.
  Marcio sai da sala.
Adalberto: pode sair do armário Marisa- ela sai do esconderijo.
Marisa: ele está nas nossa mãos, viu? Caiu que nem um patinho.
Adalberto: é mesmo! Mais deixa  pensar que agora somos bonzinhos.
    Não sabia se o meu pai iria receber bem a Patrícia, mais tive que levá-la para casa, não tinha outra escolha, lá ela estaria bem protegida.
   Eu a levo para o seu quarto, quando o meu pai chegou em casa eu contei a ele sobre o acontecido.
Antônio: eu já esperava o pior desde quando ela saio daqui, mais eu nunca pensei que seria assim.
Bianca: pai, ela tem que ficar aqui em casa, por favor!
Antônio: ta bem, eu nunca iria abandonar nenhum dos meus filhos nesta situação, nunca!
Bianca: sabia que você iria entender, por isso você é  melhor pai do mundo.
Antônio: obrigado minha filha, mais e a divida?
Bianca: eu vou pagar, preciso libertar a minha irmã deste pesadelo.

 

   No dia seguinte na casa das vilãs:
Marilene: chamei a alta sociedade inteira para a o nosso jantar barra festinha.
Marília: eu espero que tenha alimento para todo mundo viu.
Marilene: gastei uma nota, tive até que dá a minha bacorinha pro cara da feira pra comprar umas coisinhas.
Marília: nossa!
Marilene: eu espero que você se deite com o Marcio viu, pois se não, eu arranco o seu pescoço fora e taco fogo.
Marília: ah mamãe, você não confia em meu charme?
Marilene: é claro que não. Num tô matando jabá com alfinete, eu hein....Você além de burra, não sabe conquistar um cara.
Marília: é lógico que eu sei mamãe, você vai ver, desta noite o Marcio não passa, não passa! Agente vai furnicar até o dia raia!
   Cecília caminha pelo shopping até que é abordada por Dimas:
Cecília: Oi Dimas!
Dimas: oi! Cadê o seu namoradinho chato?
Cecília: vai começar é? Para de implicância! 
Dimas: tá bom... Vai para o jantar hoje na casa da Marilene?
Cecília: vou sim, e você?
Dimas: tava pensando em ir, mais acho que vou ficar em casa mesmo.
Cecília: não, vai pra me fazer companhia.
Dimas: e o seu namorado chato? Não vai?
Cecília: ele teve que viajar.
Dimas: se for assim, eu vou então.

 

   Na Pulblicty Agêncy:
Robervaldo: amiga, não vai sozinha a este lugar, chama o Marcio, por favor! Ou vai com o gato do Ricardo!
Bianca: não.
Robervaldo: mais é favela amiga, aquela favela agente vai inteiro e volta que nem peneira de tanta bala perdida.
Bianca: para de ser preconceituoso Robervaldo.
Robervaldo: amiga é serio, se eu fosse você não ia, o povo lá anda com a bazuca na mão, até as crianças tem uma arma.
Bianca: olha o exagero.
Robervaldo: eu estou dizendo isso para você não ir, mais tu é teimosa, credo.
Bianca: eu tenho que livrar a minha irmã desta divida, se não algo pior pode de acontecer, olha o estado dela.
Robervaldo: é mesmo, mais toma cuidado. Você tem alguma arma? 
Bianca: não começa Robervaldo! Eu vou pagar e sair de lá normalmente, preconceito viu, coitado dos bandidos. 
   O sol se põe e há pouco tempo a casa das vilãs iria enchendo.
 Marilene: minha filha a casa está ficando cheia, parece o cabaré do Tio Peruíbe quando eu dançava no pole dance, enchia viu, via gente até de outro país.
Marília: olha mamãe, se gente do outro país for retirante do Peru, isso não é boa coisa.
Marilene: me respeite viu, todos os homens me queria meu apelido era Marilene Relâmpago.
Marília: tá mais pra trovão, mais por que este apelido? Dava choque é?
Marilene: é que eu brilho as noites! E aos dias! Chamo atenção que nem um relâmpago.
Marília: nossa que falta de criatividade, o Marcio não chegou ainda? Não estou mais aguentando ouvir as suas historias do tempo da carochinha.
Marilene: não chegou ingrata! Daqui a pouco ele chega e o seduza viu. Se eu ainda tivesse aquela porção, ele já seria seu para sempre.
Marília: mais o que aconteceu com ela? 
Marilene: ah louca da Madalena bebeu pensando que era xarope.
Marília: nossa, mais tudo?
Marilene: é, empregadinha desgraçada viu, mais deixe ela comigo. 

 

   Não estava nem ai para a opinião dos outros eu queria proteger a minha irmã, e por isso tinha que correr este risco, mais os ladrões pelo telefone tinha uma vez simpática, pensei que eles não iriam fazer mal algum a mim.
  Prefere não contar para o Marcio, ele com certeza iria se preocupar e me impedir de ir, ou então ia pedir para ele ir comigo.
  Os ladrões haviam marcado comigo em um morro sombrio, foi meio difícil de chegar até lá, o seu alto onde eles mim esperava dava-se de frente ao oceano, e o resto no continente era só floresta, isso me deu um pouco de medo, eles me pediram para entrar no carro havia dois do grupo de bandidos, eles não tinha uma aparência simpática como eu pensei, e daí que a ficha caiu, eu estava frente a frente com os bandidos, gente que mata gente, pessoa más até o últimos fio de cabelo, eles estavam armados, e isso me deixou mais tensa ainda.
- trouxe a grana?
Bianca: trouxe está aqui!- entrego a grana pro bandido.
- nossa, até que a irmã daquela vadia é gostosa né?- passa a mão em minha chocha.
Bianca: me solta!
- não, você vai ter que abrir para agente, e nem adianta fugir, pois você não tem escapatória, a chave do seu carro está comigo.
Bianca: ah meu deus do céu!
- isso eu não ligo para aquela que se fazem santinha chamando o nome dele na cama. 
- nem eu! Que gatinha viu! È hoje que eu saio da seca.

 

   Marília pensava que ia ser difícil,conquistar o Marcio, mais ela estava linda demais, o seu belo vestido e a cor do batom muito bem escolhido conseguia o seduzi facilmente.
   Ela era a mulher mais linda da festa, todos os homens queriam estar com ela, mais ela queria mesmo é se deitar com Marcio.
Marília: está gostando Marcio?
Marcio: estou, quase que eu nem ia vir, mais a Cecília insistiu tanto.
Marília: ainda bem, imagina que você iria ficar em casa e perder tudo isso. Eu tô estranha Marcio? Todo mundo fica me olhando, acho que eu errei na escolha do vestido.
Marcio: não errou não, eles estão olhando para a sua beleza.
Marília: serio?
Marcio: sim.
  Marília fingi torcer o pé, e Marcio a ajuda levá-la para o quarto:
Marcio: bem eu vou indo!
Marília: Não Marcio- Tira o vestido rapidamente de seu corpo, e empurra Marcio com toda  sua força para a cama.
Marcio: Marília! Não, por favor...
Marília: e o que nos impede? Hein!
   Marília fica completamente nua e deita em cima de Marcio, que tentava até fugir, mais ela começa despi-lo e ele atende ao desejo da vilã e começa a transar com ela.
     Os bandidos forçaram a situação, mais eu conseguir evitar batendo neles e saindo do carro, pena que eu não consegui pegar a chave do meu.
  A única alternativa foi sair correndo e entra na floresta, eles estavam atrás de mim, me queriam mesmo, eu estava com muito medo, não conseguia pensar em nada positivo.
Bianca: Ah minha nossa senhora Aparecia, por favor me ajude.
  Os bandidos continuavam correndo eu conseguia escutar o barulho dos matos sendo quebrado por eles, conseguia escutar a voz desses malditos: “ vem aqui piranha! Pensou que ia fugir mesmo é? Mais você não vai, agente vai te pegar!”
     Essas horas eu vi o erro que cometi de não ter escutado o Robervaldo, mais agora eu tava ferrada mesmo, nada de pior podia acontecer, quer dizer, só uma chuva.
Bianca: espero que eles não me ache- corro para perto de outra arvore, mais já era tarde demais.
- pensou mesmo que iria fugir?

CONTINUA...