Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Robervaldo: meu deus do céu! Nos vamos morrer queimados amiga!- se desespera
Bianca: ah Robervaldo, eu bem que podia falar que não é verdade, mais estamos ferrado! 
Robervaldo; e agora o que será de nós? Antes de a gente bater as caçoletas amigas, eu quero lhe pedir desculpas por qualquer coisa, por eu odiar a Madonna e você ser tão fã dela, mais ela vai arder no fundo dos infernos, enquanto a Cher vai está purpurinando no céu, com toda a sua beleza radiante....
Bianca: Cristo! Me mate logo, não aguento mais escutar as bobagens que saem da boca dessa bicha pupurinada!
Robervaldo: é assim né? Eu pedindo desculpas, e você arrumando briga, olha nem quando agente está entre a vida e a morte você não para, mais deixe está...
Bianca: Robervaldo! Agente vai morrer!  Não arma o barraco, vamos agir como gente normal!
Robervaldo: e o que gente normal faz amiga?
Bianca: se abraçam e choram!
    Marilene e Marília se desesperam, mal sabiam como reagir perante aquela situação.
Marília: ah mamãe, ele quer nós matar!
Marilene: matar nada! Ele com certeza quer uma graninha! Me diz o seu preço?
- a sua alma sua pecadora!
Marilene: você tem certeza? Se você quiser eu te pago uma grana boa, dá até pra trocar essas máscara!
- suas desgraçadas eu não quero grana nenhuma! Não estou nem ai pro dinheiro e sim pra mandar mais uma que nem vocês para o inferno.
Marília: ah meu deus! Eu sou tão jovem e linda para morrer- se ajoelha- Sr. Moço, por favor, não me mate, se quiser pode matar ela, mais eu não, sou tão linda, nem aproveitei a vida, nem me casei com um homem rico...
Marilene: se levanta! Está me fazendo passar vergonha!
- eu vou matar vocês de uma forma ou outra!
Marilene: é mesmo é?- Dá um chute nas partes intimas do maníaco que cai no chão morrendo de dor- seu desgraçado! Agora vamos filha!
Marília: vamos! Mais e a máscara eu quero saber quem ele é!
Marilene: eu quero ficar viva! Vamos embora menina, o mais depressa possível!
   Na Chocolates Amarante- O desespero continuava:
Adalberto: se esconde Marisa!
Marisa: mais aonde?
Adalberto: se enfia dentro daquele armário, ela não pode nos ver aqui!
  Marisa entra no armário.
Adalberto: já vai meu amor!- grita pra Val.
  Adalberto abre a porta do escritório:
Val: ah meu amor, mais o que você está fazendo aqui? E que cheiro é esse, de perfume vagabundo! Credo...
Adalberto: cheiro? Deve ser o desinfetante que a empregada tava usando.
Val: tava tomando champanhe, mais por que estava usando duas taças?
Adalberto: besteira minha...
Val: não tem ninguém aqui não né? 
Adalberto: é lógico que não meu amor, quem você acha que estaria aqui?
Val: a sua amante,ultimamente estou te achando muito estranho, com certeza deve ter uma amante no meio.
Adalberto: ah tem sim... O meu trabalho, isso tá me ocupando muito, me deixando com raiva, me perdoe se eu não estou lhe dando a atenção necessária meu amor!
Val: é claro que eu te perdôo.
     Os bombeiros chegam e começam a apagar o fogo, as passagens já se abriam, com todo o sufoco, saímos vivos do lugar que já foi um dia a casa em que vivi.
Robervaldo: ah obrigada bombeiros, se não fosse por essas mangueiras grandes que vocês tem, agente nem saia vivo dali.
   Os bombeiros já conheciam Robervaldo do incidente com o caminhão, e começavam a sair correndo de medo.
Robervaldo: esses homens viu!Vamos para o hospital amiga!
Bianca: vamos, não sei como você pensa nessas coisas depois disso tudo.
Robervaldo: ah Bianca! Sexo não tem hora!

 

    Marilene e Marília chegam em casa completamente apavoradas:
Marilene: que noite minha filha! 
Marília: agente quase ir morrer, mais ainda bem que você deu uma naquele cara mascarado, por falar nisso aonde você aprendeu Kung Fu mamãe?
Marilene: Eu era da noite né, muitos homens já tentaram me roubar e eu tive que aprender certas habilidades.
Marília: olha não conhecia esse seu lado Hulk!
Marilene: bem eu vou subir minha filha, vou ter pesadelos com aquele cara.
Marília: eu também, agente quase foi no inferno visitar o capeta bem antes do esperado.
Marilene: é, mais como eu sou amiga do Mrs.Satã agente ia comer do bom e do melhor, não se arrependa disso.
    Após ficar sabendo do ocorrido Marcio vai até ao hospital ficar comigo.
Marcio: ainda bem que você está tudo bom com você meu amor!
Bianca: é, eu tô muito cansada Marcio, triste... Eu vivi parte da minha vida naquela casa, não sei como isso aconteceu.
Marcio: calma, já tem gente cuidando do caso.
Bianca: isso foi incêndio criminoso Marcio, tem uma pessoa tentando me matar, mais por quê? O que eu fiz? Já fui atropelada...
Marcio: e quase me mataram, parece que tá tudo ligando, tem alguém que não quer nós ver juntos, eu achava que o Adalberto estava tentando me fazer mal, mais vendo agora Bianca! A outra pessoa que não quer que o nosso amor dure, não quer ver agente juntos.
Bianca: você tem toda razão Marcio, mais quem?
Marcio: não sei meu amor! Mais é melhor você descansar.
Bianca: é mesmo, o Robervaldo deve está no quinto sono uma hora dessas. 
    Como eu era ingênua viu, Robervaldo, dormindo? Bem, ele ia me contar o que aconteceu na sua noite em detalhes no dia seguinte.
Bianca: você transou com aquele enfermeiro caolho? E eu pensei que você tava dormindo.
Robervaldo: dormir de noite é para os fracos, pois os fortes praticam esportes, e aquele enfermeiro caolho menina deu um bom caldo! Ah se aquela lata de lixo falasse...
Bianca:  na lata de lixo?   
Robervaldo: menina foi uma loucura! Mais mudando de galo pra pinto, o Marcio já te deu o seu presente de aniversário?
Bianca: não, você sabe que eu não faço questão de comemorar o meu aniversário, acho uma data chata! Por mim só uma parabéns já basta.
Robervaldo: ah então parabéns, eu ia te dar um vibrador, mais você já tem um.
Bianca: Robervaldo! Para com isso...

 


    As vilãs estava cuspindo fogo- literalmente-  após saber que eu ainda estava viva:
Marília: eu não sabia que égua tinha 7 vidas, tá sendo muito difícil de matar essa Bianca viu mamãe.
Marilene: tá mesmo, mais agente precisa tira-la do nosso caminho, você precisa ir pro abate com o Marcio e se casar com ele.
Marília: mamãe, o Marcio ainda tem uma queda por mim, esqueceu que eu sou linda.
Marilene: é mesmo, ele ainda sente atração por você, ainda sente algo, e você tem que fazer este fogo aumentar.
Marília: ah mais já está aumentando, depois daquela noite, eu nunca mais fui a mesma, menina se aquela cama falasse, ela ia contar cada coisa.
Marilene: é mesmo? Eu vou ligar para um amiguinho, ele tem que me fazer um serviço.
Marília: vai mandar matar a Bianca? 
Marilene: não! Vou mandar um presente para ela, não é hoje que é o aniversário dela.
Marília: deixa eu escrever o cartão?
Marilene: é anônimo sua lesma.
   Na Casa da família Amarante- Marcio discute com Roberto:
Marcio: você não toma jeito mesmo né Roberto, beber assim e dá vexame, não tem vergonha na cara não?
Roberto: nossa... Calma Marcio!
Marcio: calma nada, essas suas bebedeira já estão me deixando preocupado.
Roberto: você está muito irritadinho sabia? A Bianca tá bem?
Marcio: tá....
Roberto: Marcio me diz uma coisa, você contou para a Bianca sobre o que aconteceu com você e a Marília?
Marcio: não tive tempo.
Roberto: não teve tempo? Ou não quer contar?
Marcio: não teve tempo mesmo, sempre que eu ia contar acontecia alguma coisa, credo.
Roberto: você sente algo pela Marília, Marcio? Confessa vai, pegar uma mulher de verdade é muito melhor né?
Marcio: a Bianca é mulher.
Roberto: ela tem um pênnis! Isso não a torna uma mulher, eu aposto que você já se arrependeu de ter ficado com ela, e agora está correndo para o colo gostoso da Marília.
Marcio: eu amo a Bianca, pronto e acabou e é com ela que eu quero me casar.
Roberto: e pra ter filhos? 
Marcio: para de ser chato Roberto, que droga, só quer irritar, irritar!
Roberto: desculpas, mais eu preciso te alertar cara, eu apoiei este romance, quando você estava louco de amor por ela, mais agora eu não sei se isso é amor mesmo.
Marcio: eu amo ela.
Roberto: é mesmo, e por que transou com a Marília?
Marcio: foi algo físico, não racional.

 

     Na casa das vilãs:
Marilene: acabei de ligar para o meu amigo  Costeleta de Boi, e ele já comprou o presentinho da Bianca.
Marília: e é o que?
Marilene: uma cobra venenosa, bem grande, quero ver se ela não vai escapar da fúria da natureza.
   Marina entra dentro de casa com Rafael:
Marília: trazendo namoradinho para casa, você deixa mamãe? Esses tempos eu era castra, nenhum homem me tocava.
Marina: E hoje tá mais rodada do que pneu de caminhão, não se faz de santa comigo Marília, que eu sei com quem você perdeu a virgindade e hoje já deu para o Rio de Janeiro inteiro.
Marília: mamãe, vai deixar ela falar assim de mim? Eu sou quase uma santa.
Marilene: não começa se fazer de santa, pois você não é, e menino- olha para Rafael- vai procurar o caminho do berçário, escafeda-se daqui, já não bastar ter uma filha encalhada agora tenho que ver a outra trazendo namorado pobre para casa.
Marina: o Rafael vai continuar aqui, afinal está casa é minha, não vejo a hora de ir para o Canadá ficar com o Marcos.
Marilene: o Marcos não está mais no Canadá queridinha, uma hora dessas deve está em Itaquera, seu irmão sempre  teve alma de pobre.
Rafael: vamos indo Marina, não quero ficar aqui nesta casa.
Marina: vamos meu amor, é melhor mesmo.
   Marina e  Rafael vão embora....
Marília: pirralha  idiota,  me chamou  de rodada, até parece.
Marilene: espero que ela vá pro Canadá e fique por lá mesmo.
Marília: será que o presente da Bianca chegou?
Marilene: deve ter chegado,  este meu amigo é muito esperto. 
   Mais tarde no Hospital- Robervaldo não parava de falar sobre a sua noite:
Robervaldo: ah amiga, depois eu até dei uma idéia para o faxineiro, mais ele nem ligou.
Bianca: eu não acredito que você fez tudo isso, depois de uma noite que agente quase morreu.
Robervaldo: eu amei, nossa parece que aquele fogo todo me ascendeu mais ainda.
Bianca: eu não acredito.
    O enfermeiro entra na sala.
- oi dona Bianca, deixaram esta caixa pra você.
Bianca: quem mandou?
- não avisaram, eu vou indo.
Robervaldo: e eu vou junto enfermeiro bonitão!
  Robervaldo sai da sala junto com o enfermeiro bonitão, vendo que não tinha mais ninguém por lá, o “amigo” de Marilene tranca a porta e me deixa completamente presa com o tal presente.
Bianca: deixo eu ver o que é!
   Eu começo a abrir a caixa, e me assusto quando vejo a cobra, e me levanto rapidamente de cima da cama, não queria ficar ali naquela sala com aquele bicho que podia sim me matar, é muito grande, eu tentei sair, mais a porta estava trancada, não tinha jeito, eu tinha que gritar mesmo para que alguém escutasse o meu pedido de ajuda.
Bianca: socorro!- batia desesperada na porta- socorro! Alguém me ajuda!

CONTINUA...