Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Marília e Marilene voltam para casa, ainda pensando a respeito do dossiê...
Marília: mamãe, como agente vai achar essa droga de dossiê? Eu não estou mais conseguindo pensar em mais nada...
Marilene: novidade, desde quando você pensa sua anta? Cuidado que o cérebro pode esquentar demais e você partir dessa para a melhor.
Marília: Ha! Ha! Ha! Achei muito engraçado mamãe, estou morrendo de rir, pelo menos eu estou fazendo alguma coisa e você?  Não fez nada...
Marilene: eu sim estou pensando em um plano minha filha, eu tenho que pensar em uma maneira que ninguém descubra que foi agente que matou a Madalena  e o filho dela.
Marília: agente vai matar o Léo?
Marilene: tem outra maneira da gente pegar este dossiê sem desconfia da gente? Eu acho que não.
Marília: ah mamãe, como a senhora é má, por isso que nos fazemos uma ótima dupla de dois.

 

     A NOITE... Na casa da família Maldonado, Dimas chega todo aflito após saber pelos noticiários que seu pai estava sendo procurado pela polícia: 
Dimas: com certeza você sabe onde ele está mamãe, conte-me, vai ser melhor para todos nós.
Val: meu filho, eu juro ele não me disse nada, ele apenas me falou que tinha que seguir em uma viagem, mais depois disso...
Dimas: eu não estou acreditando nisso, logo você mãe? Apoiar as falcatruas do papai? Dessa vez você se superou.
Val: filho...
Dimas: eu não sou mais seu filho, você apenas me gerou, pois eu não tenho nada a ver com esta droga de família, como eu poço ser filho de seres assim? Um ladrão corrupto, invejoso e a outra é racista, preconceituosa, sem caráter!
   Val em estado de choque se ofende com as verdadeiras palavras do filho e lhe dá um tapa na cara
Dimas: vai ser assim agora? Vai começar a me bater por me dizer à verdade, por estar do lado certo?
Val: cala a boca Dimas! Eu estou por aqui com você, com as suas rebeldias, você se casou com aquela preta pra me afrontar e conseguiu agora se separe dela...
Dimas: eu a amo, e sempre amarei.
Val: não é isso que é a verdade, eu sei muito bem quem você ama e tenta esconder,  é a Cecilia sempre foi ela! Desde criança, o amor de vocês já esta escrito.
Dimas: para de falar besteira, quem eu amo é a Clara, agora eu vou indo, não vou mais perder o meu tempo falando com você.
Val: filho!
Dimas: eu não sou seu filho.

 

    Talvez eu tenha exagerado com essa minha vingança, mais é o que eu tinha que ser feito, eu tinha que provar para mim mesma do que eu sou capaz.
- a senhora quer mesmo que agente faça isso?
Bianca: sim, eu estou mandando, pode dar uma surra daquelas nele, eu quero ver ele sofrendo, eu quero ver ele ser humilhado!
- esta bem...
   Eu me sento na cadeira, e começo a assistir Marcio apanhando por todos aqueles caras, no começo ate que deu uma certa aflição, mais depois eu fico melhor, era aquilo que eu tinha que ver, ele esta pagando pelo todo o sofrimento pelo o qual ele me fez passar.
     Na casa da família Amarante, Marília se sentava para ver TV enquanto Ana não parava de ficar a olhando, ela então questiona o motivo:
Marília: esta olhando o que rameirinha de quinta? Perdeu alguma coisa aqui sua desgraçada?
Ana: não, mais aproveite o quanto é tempo...
Marília: aproveitar o que?
Ana: enquanto o meu pai ainda esta com você, o tempo que vocês estão casado, pois já, já ele vai terminar contigo, e vai para os braços da Bianca.
   Marília se levanta e se aproxima da enteada...
Marília: cala a sua boca sua pestinha- aperta o braço de Ana- o Marcio me ama, e é comigo que ele vai ficar pra sempre!
Ana: você sabe muito bem que não vai ser assim, sabe e tem medo disso.
  Marília pega mais pesado e aperta com toda a sua força o cabelo de Ana que começa a gritar...
Ana:  me solta, sua bruxa!
Marília: escuta aqui seu projeto de prostituta, você vê como fala comigo.
  Marilene aparece fazendo com que o pior não aconteça...
Marilene: o que você está fazendo minha filha?
Marília: essa menina esta me afrontando!
Ana: eu apenas disse a verdade, o meu pai vai terminar com você e ficar com a Bianca, e eu vou contar para ele o que você fez comigo!
Marília: conta, quero ver ele acreditar em você sua capetinha, ele me ama! Agora saia daqui, diabo!
  Ana sai correndo...
Marilene: olha o que você faz com essa menina.
Marília: ah mamãe, não começa também viu, eu faço o que eu quiser, só você vendo como ela falou comigo viu, vontade de sentar a mão na cara dela.
Marilene: ah mister satã, dai-me paciência com esta anta.
Marília: olha como você fala comigo, e você foi lá? Conseguiu notícias do tal de Léo?
Marilene: consegui, fiquei sabendo que ele vai chegar de viagem daqui a uns dias!

    No dia seguinte, eu chego na Pulblicty Agêncy e lá estava o Robervaldo, querendo saber sobre o meu plano louco de vingança...
Robervaldo: amiga o que você fez com o Marcio? O que aconteceu com aquele corpinho gostoso maravilhoso?
   Eu conto para Robervaldo em detalhes tudo o que tinha ocorrido com o Marcio...
Robervaldo: você esta louca? Voltou a escutar a Madonna? Só pode pra fazer uma coisas dessas com ele, amiga já lhe disse para você não escutar mais as musicas daquele endiabrada.
Bianca: Robervaldo, eu tinha que fazer aquilo, e eu gostei muito viu, gostei de ver o Marcio lá no chão pedindo ajuda, implorando pela própria vida.
Robervaldo: você só pode esta doente Bianca, só pode...
Bianca: não, eu estou apenas me vingando de todo o mal que ele me fez.
Robervaldo: e aonde fica este lugar onde você está fazendo isso com ele? Quem sabe eu entro lá disfarçado e agente faz um troca-troca muito louco, ate o sol raia e aquela sala branca ficar preta que nem a cor da minha alma. 
Bianca: você só pode estar louco mesmo viu, agente vai na igreja, o povo que aguarde!
Robervaldo: é mesmo, amiga eu tenho que ir.
Bianca: esta bem...
Robervaldo: depois eu te ligo.
     Marília e Marilene chegam no cativeiro....
Marilene: minha filha, você não esta achando estranho esta viagem do Marcio? Ele nunca mais te ligou!
Marília: que se foda o Marcio, quero é distância dele.
Marilene: sei... Vamos dar mais umas surras na Madalena?
Marília: claro!
   Marília e Marilene entram na sala onde Madalena estava amarrada...
Marília: a cachorra manca não vai falar, olha que você pode ganhar mais uns dias de vida viu.
Marilene: é mesmo, você nós conta hoje e você morre amanhã- ri 
Madalena: as provas vão ir para a polícia- sussurrava ela quase desmaiando
Marilene: querida, o que aconteceu com a sua voz esta rouca? Esta cansada...
Madalena: vocês sabem o que aconteceu!
Marília: Robson, andou transando com a Madalena pra ela ficar tão cansada assim?- ri ironicamente- Olha que só eu aguento o que você tem no meio das pernas viu.
Marilene: nossa, qual é o tamanho da anaconda?
Robson: é bem grande modéstia a parte.
Marília: o Robson, olha lá viu...
Robson: você sabe que eu só tenho olhos para você meu amor.

 

    Na casa da família Amarante- Lucia e Ana conversavam:
Lucia: ligaram querendo saber a respeito de sei pai, você tem alguma notícia dele Ana?
Ana: não!
Lucia: estranho né? Ele não ligou na empresa.
Ana: é mesmo, deve ser coisa das bruxas!
Lúcia: que bruxas?
Ana: esquece.
   Adalberto já era o criminoso mais procurado do Brasil, e não era para menos, seus “amigos” tinha revelados todos os seus crimes, a sua farsa já estava revelada e o dinheiro que foi roubado das empresas da família Amarante já tinha sido totalmente devolvido para a mesma, mais ele tinha uma grana fora do país, e com todo o cuidado ele chega ao heliporto, a polícia já estava sendo encaminhada e ele tinha que sair dali o mais depressa possível! 
- tem uma pessoa dentro do helicóptero que disse que vai com você...
Adalberto: eu não acredito nisso! Será mesmo que quem eu estou achando que é veio?
   Adalberto entra dentro do helicóptero e se surpreende:
Adalberto: Robervaldo! Você veio!
Robervaldo: eu vou com você meu amor, eu não poço  lhe deixar agora, você precisa de mim neste momento!
Adalberto:  ainda que você vai ir comigo, não queria ficar sozinho!
    O Piloto começa a tirar o helicóptero do chão, já dava pra ver várias viaturas da polícia aparecendo.
Adalberto: anda logo, vamos sair logo daqui!
- calma! Já estamos saindo!
   Os policiais saem do carro e pegam as suas melhores armas e começam a atirar no helicóptero, que começa a entrar em turbulência:
Robervaldo: ah pelas purpurinas da minha querida Cher, eu estou muito nova para morrer!- gritava aflito
Adalberto: agente não vai morrer Robervaldo, nos vamos ficar vivos e vamos ser muito felizes na Espanha.
Robervaldo: não sei, mais parece que desta vez eu não passo o inferno que se prepare que eu estou chegando! Se lá já era quente vai ficar muito mais!
Adalberto: para de falar bobagem Robervaldo.
   Os policiais continuavam atirando, e o helicóptero começa a apresentar graves problemas e gradualmente ele começa a cair e pegar fogo...

CONTINUA...