Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Robervaldo estava completamente desesperado, para ele o único veredito era: EU VOU MORRER! EU VOU MORRER!
  Adalberto tentava sair do helicóptero mais tudo estava muito difícil, o piloto acaba morrendo minutos depois e os bombeiros é acionado! 
   Robervaldo continuava gritando...
Robervaldo: eu vou morrer e nem conheci a minha amada Cher, só por que tinha boatos que ela iria lançar um novo CD ano que vêm.
Adalberto: cala a boca Robervaldo, eu espero que você morra carbonizado mesmo sua bicha, imagina se o Brasil descobrir que eu tinha um caso com você?
Robervaldo: como é que é? Semana passada você dizia que me amava, e agora você está falando isso? Eu quero que você se foda seu idiota, eu estou nem ai, tem um monte de homens que esta caindo ao seus pés.
Adalberto: só se for de medo!
   Os bombeiros conseguem conter o fogo que se alastrava cada vez mais forte, Adalberto e Robervaldo saem vivos dali. Adalberto é levado para a prisão, e Robervaldo vai junto prestar depoimentos.
- o que o senhor estava fazendo dentro daquele helicóptero? Poço saber?
Robervaldo: eu estava com o meu amante ué, o Brasil descobriu isso, aquele piloto gostoso que morreu queimado tadinho, agora ta fritando no inferno, engraçado né? Ele morreu queimado e vai continuar se queimando!
- como assim? Você não gostava dele? Como você parou lá?
Robervaldo: logico que eu gostava dele, senhor delegado, já estou vendo o volume da calça viu, podemos marcar o encontro, adoro homens com cassetetes! Se você quiser você pode me colocar em uma jaula e me bater todinha, que eu ainda grito de tesão!
- se acanhe senhor, tenha modos se não eu poço te prender por desacato e abuso!
Robervaldo: tá bem delegado, mais eu iria gostar ser preso viu, ficar aqui nesta cadeia cheia de homens, nossa que maravilha!
- o senhor já pode ir! Esta liberado, pelo o jeito não vou conseguir tirar nada de você.
Robervaldo: obrigado senhor delegado, eu poço visitar o tal do Adalberto? É que agente na hora do desespero acabamos ficando amigos das pessoas.
- pode ir sim...
  Robervaldo me vê perto da porta e começa a gritar de alegria...
- o que o senhor tem?
Robervaldo: a minha amiga purpurinada a Bianca, nós somos best friends a tantos anos, que meu pai do céu, ela pode ir comigo? Vai deixar, por favor, senhor delegado bonitão!
- aquele senhor não merece receber nem uma visita, mais pedindo do jeito que o senhor esta pedindo, pode ir! Mais só um!
   Robervaldo se ajoelha...
Robervaldo: por favor, senhor delegado, deixa a minha amiga ir comigo! Se você quiser eu faço um boquete básico!
- não, pode levar essa sua amiga!
Robervaldo: obrigado viu, se o senhor quiser me ligar, como você sabe eu estou viúva agora, então estou à caça de um novo macho acasalado.
   Eu e Robervaldo vamos ate a aonde o tal do Adalberto está, mais antes agente tinha que passar por um corredor cheio de celas, os detentos começam a me elogiar e Robervaldo começa a imaginar que todos aquelas gritarias e holofotes era por causa dele.
Robervaldo: sou gostosa mesmo, adoraria estar presa ai com você!
- maravilhosa, adorei hein- brincava um dos detentos com Robervaldo
Robervaldo: ah amiga, cada homem gostoso ai dentro desta jaula, falta uma leoa mãe, da vontade ate de cometer uns crimes para ficar ai com esses machos!
Bianca: vamos logo falar com o tal do Adalberto, eu não estou mais aguentando ficar neste lugar, olha o cheiro!
Robervaldo: ah, vamos logo então sua fresca!
   Robervaldo e eu vamos até uma sala, onde lá estava Adalberto, ele estava triste e muito aflito com a situação. 
  Adalberto nunca quis assumir seu romance com Robervaldo por medo, mais ele já se conheceram há anos, e um cruzeiro, e se tornaram amantes. Adalberto tem medo do que a sua família iria pensar se descobrisse afinal ele é casado e tem dois filhos e tinha uma reputação, mais agora, ele não tem mais nada...
Robervaldo: como é que é? Você não quer me assumir, pois saiba que eu vou toda purpurinada lá na casa de sua esposa, e contar tudo para ela, e se ela não acreditar eu tenho várias provas!
Adalberto: só conte para você ver, eu acabo com você.
Robervaldo: você acha que eu tenho medo de você meu filho?  Se toca, eu sou muito mais eu, era pra você estar com medo de mim viu, você sabe do que eu sou capaz. Agora vamos indo Bianca, ele não merece nem um segundo de nossa atenção, fique ai sozinho e com o diabo, pois nem Deus te quer mais!

 

   Mais tarde na casa da família Amarante- Marilene e Marília conversavam:
Marilene: eu falei com uma fanha vizinha da anta da Madalena e ela disse que o filho dela já chegou, e esta muito preocupado com a Madalena.
Marília: OXI! Mais você não disse hoje mesmo que te falaram que ele iria chegar daqui a uns dias, e agora aparece essa historia? Isso está muito estranho!
Marilene: esta mesmo viu Marília, eu tenho que concordar com você minha filha.
Marília: mamãe, eu estou ficando preocupada com o Marcio viu, ele não liga, o Adalberto foi preso e ele nem ai.
Marilene: é mesmo, tudo esta muito estranho!
   A noite já chega e Robervaldo estava muito triste com o Adalberto, ele chorava as pitangas comendo sorvete com farinha.
Bianca: chega amigo, não fique assim!
Robervaldo: ele me disse que me amava, e faz isso- misturava a farinha no sorvete- deixa ele, eu vou me vingar, a esposa dele vai ficar sabendo disso, eu vou juntar todas as provas e amanhã mesmo eu vou ir lá falar com aquela loira vagabunda!
     No dia seguinte- Robson estava dormindo, e Madalena se desamarra...
Madalena: ainda bem que eu consegui.
  Madalena sai de dentro do galpão...
Madalena: finalmente! Agora sim aquelas duas éguas vão ver com quem mexeu, se não eu não me chamo Madalena!
   Madalena abre o portão, Robson escuta e vai atrás dela, ela acaba saindo correndo, veloz que nem um foguete, Robson acaba caindo em uma poça d’agua perdendo Madalena de vista.

  Na casa da família Amarante- Marilene vai conversar com Marília...
Marilene: você ficou sabendo que o carro do Marcio foi encontrado no mato?
Marília: não, mais o que aconteceu com ele?
Marilene: não sei! Esta todo mundo preocupado, será que ele morreu minha filha?
Marília: se ele morreu, esta é a minha chance de usar aquele vestido preto que eu comprei em Paris, uma riqueza ele né?
Marilene: pensando por este lado ate que é bom! Mais e o corpo dele? Tem que o encontrar! Eu achei muito estranho isso, comecei a pensar que fosse algo daquela traveca sabe?
Marília: como assim? O que ela iria fazer contra ele?
Marilene: esquece, acho que é besteira minha viu!
  Marília recebe uma péssima notícia dada pessoalmente por Robson...
Marília: como é que é? Aquela cavala fugiu? Mais como você é burro hein Robson.
Robson: olha lá como você fala comigo viu!
Marília: cala a boca! Vamos mamãe, agente tem que achar aquela empregadinha rameira!
Marilene: é mesmo, vamos rápido que ainda dá tempo de acha-la, enquanto a você Robson, fique aqui, você só está atrapalhando.

 

  Robervaldo vai até a casa de Val contar a ela que ele e seu marido eram amantes...
Val: como é que é sua bicha estranha, você está falando que você era amante do meu marido? Ah, a coisa ta pior do que pensava!
Robervaldo: eu era assim, e agente ia fugir juntos e vivermos felizes para sempre longe deste país! 
Val: para de inventar historia a polícia mesmo disse que você era amante do piloto!
Robervaldo: eu tenho uma tara por pilotos, mais não era ele, era o Adalberto e eu tenho como provar!
Val: como? Me mostre as suas provas!
Robervaldo: olha aqui as nossas fotos, ele fazia questão de programar a câmera! Olha essa aqui em Paris que loucura, fizemos a posição do canarinho branco, ah como piei naquele dia viu, gritei tanto que acordou todo mundo do andar do hotel.
Val: quer dizer que em 2010 quando ele me disse que foi em Paris a negócios ele estava com você?
Robervaldo: claro, olha só o monumento que eu sou, mais vamos para a próxima do álbum, essa aqui foi quando agente se conheceu no cruzeiro em 2005, foi loucuras em alto mar, agente estava vendo um show do Roberto  Carlos, e depois na pop festa tocava Cher, eu dancei tanto que rasguei a minha cueca, ele me viu, teve uma troca de olhares romântico e depois agente estava furnicando dentro do banheiro, ah coisa boa viu!
Val: eu não estou acreditando nisso, quer dizer que ele me traia com  um homem, isso é pior do que eu pensava!- ela desmaia
Robervaldo: acorda bezerra velha eu não acabei ainda, aonde será que tem um telão por aqui? Queria mostrar em slides, pra essa loira oxigenada ver o tamanho de nosso amor!
    Na cadeia, Dimas dá uma péssima notícia ao pai:
Adalberto: como assim? Eu não tenho mais dinheiro?
Dimas: isso mesmo pai, você não tem mais nada, tudo o que era seu foi apreendido.
Adalberto: que merda, demorei tanto para conquistar tudo.
Dimas: demorou pra você roubar? Por que você é assim pai?
Adalberto: não começa, agora como eu vou pagar um advogado?
Dimas: tem defensor publico.
Adalberto: essas merdas é a mesma coisa que nada.
Dimas: eu tenho outro jeito.
Adalberto: qual é?
Dimas: a Clara pode ser a sua advogada pai, essa é a sua melhor alternativa.
   No galpão- Eu via Marcio levando mais uma surra, logo depois uns dos caras vai levar o seu almoço, a comida não era boa, e ele chorava a cada colherada que dava nela.
Bianca: ah Marcio, você merece tudo isso que está acontecendo com você, tudo! Se eu achava que te amava, hoje não é mais isso, eu só quero me vingar de você!

 

       Marilene dirigia cada vez mais rápido e isso preocupava cada vez mais Marília que estava com medo de morrer...
Marília: mamãe, vai com mais calma! Eu estou nova demais para ir pro inferno.
Marilene: cala a boca, olha a só a nossa situação, agente tem que chegar o mais rápido naquele cativeiro e matar a Madalena.
Marília: do jeito que você esta correndo é mais fácil agente nem chegar lá, mamãe a senhora já matou um gamba no meio do caminho, tadinho dele!
Marilene: era só um bicho fedorento, quer dizer seu irmão só pode, por que os dois  cheiram mal.
Marília: só foi uma vez que aconteceu aquilo ta? 
Marilene: sei, mais agora cala a boca! Se você estiver com  medo de morrer saia e anda de ônibus.
Marília: não! Eu prefiro morrer do que ficar no mesmo lugar daquela gente pobre, imagina aquele povo gordo, segurando sacola de verduras, aquelas crianças chorando cheias de catarro no nariz, um cobrador feio me dando umas cantadas, sabe como é que né mãe? Eu sou uma gostosa, um pedaço de mal caminho todo mundo gosta de mim, eu sou linda!
Marilene: acredite nisso minha filha! Acredite, pois ninguém mais acha isso.
   Elas avistam Madalena de longe que atravessa a rua...
Marília: mamãe atropela ela!
Marilene: não precisa me dizer queridinha eu vou fazer isso, eu vou matar essa égua!
   Marilene acelera o carro, mais Madalena percebe e sai correndo e entra na mata, Marilene entra lá com o seu carro e finalmente atropela Madalena e bate o carro com tudo na arvore, deixando a pobre coitada inconsciente e a beira da morte. 

  O que será que vai acontecer com Madalena?
  E com o Marcio? Nas mãos da revoltada mocinha? Não percam os próximos capítulos de: PRECONCEITOS.