Fanfic: PRECONCEITOS [ FINALIZADA ]

Robervaldo: ah amiga, eu não estou acreditando eu crente que ia participar de uma suruba moderna, eu vou é me fuder isso sim! 
Bianca: calma amigo!
Robervaldo: eu não quero morrer, sou muito jovem pra ir ao inferno! Você acha mesmo que quando eu pisar no céu os anjos não irão me expulsar? Você pode ate ficar lá, songa do jeito que é, mais eu não, vão fazer protesto pra me expulsar de perto de Jesus, e eu vou acabar indo pro inferno, que é, logico, mil vezes melhor do que o céu querida, espero que o povo lá usem camisinha de laranja.
Bianca: ah, não acredito que agora na hora do desespero você ainda pensa no sabor da camisinha que vai ser usada no inferno?
Robervaldo: logico que eu tenho que pensar, alias eu vou pedir pra esses cara parar no meio do caminho pra mim passar em uma farmácia pra comprar e levar para o inferno, acho que eu estou gostando dessa ideia de morrer!
Bianca: volta pro seu planeta extraterrestre embestado.
Robervaldo: ah que saudades de Ânus viu.
Bianca: Robervaldo, só você pra me deixar feliz e confortável depois de tudo, se agente morrer e você não for pro céu, eu vou até o inferno te buscar.
Robervaldo: ah amiga, eu também moveria o céu e o inferno pra ficar com você- ele me abraça

 

     Tiago chega em casa, e quando vê a esposa fora do quarto começa a discutir com ela:
Tiago: como você saiu de lá hein sua vagabunda? Foi à peste do Vini né? Ele descobriu onde estava à chave, aquele desgraçado, eu vou mata-lo!
Cecília: toca no meu filho que eu te mato seu filho da puta.
Tiago: como é que é? Quem você pensa que é pra falar assim comigo? Perdeu a noção do perigo?
Cecília: pelo o contrário eu sei muito bem com quem eu estou falando, e estou nem ai pra você.
Tiago: você merece uma surra.
Cecília: me bate vai, toca em mim que eu ligo para a polícia agora mesmo, e você vai ser preso, você acha que inventaram a lei Maria da Penha por que?
Pra defender as mulheres de homens assim, que não são homens coisas nenhuma!
Tiago: eu mando nessa casa...
Cecília: manda? Pois bem meu filho, agora quem vai colocar as rédeas por aqui sou eu, arranjei um emprego, e nem me pergunte do que é, pois não é da sua conta, e vou usar a parte da minha herança para cuidar do Vini e da Carlinha, coisa que você nunca fez.
Tiago: sempre dei do bom e do melhor para aquelas peste!
Cecília: ah depois agente se fala ta? Tenho coisa melhor pra fazer do que ficar aqui.
Tiago: para aonde você vai?
Cecília: eu até que lhe diria, mas não é mais de sua conta querido.
    Na casa da família Amarante- Marília conta para Marilene sobre o meu sequestro.
Marília: uma sacada de mestre.
Marilene: com certeza minha filha, aquela vagabunda e o amigo dela, a bicha esquizofrênica, vão ver...
Marília: vão partir dessa para a melhor.
Marilene: nos temos que comemorar.
Marília: vamos fazer umas comprinha e estourar o cartão de crédito? Eu estava pensando em comprar umas lingeries novas pra usar quando eu transar com o Robson, pois ele sim merece algo a mais na cama.
Marília: e o Marcio?
Marilene: o Marcio eu uso qualquer calcinha velha, ta bom demais, aquele dali não dá mais no tranco, alias nunca deu, sempre foi fogo de palha, mais o Robson sim, que é um fogo...
Marilene: um fogaréu, que coisa grande viu, a vontade de ter ficado no lugar da Ana, gritando que nem uma condenada.
Marília: gostoso ele né? Ela bem que gostou do que aconteceu, ate tá mais coradinha.
Marilene: essa ai é das minhas viu, menininha vagabunda.
      .......NA CHOCOLATES AMARANTES:
Roberto: o que você tem Marcio? Está tão pensativo hoje.
Marcio: estou preocupado com a Bianca, hoje eu fui ate ao apartamento dela, e não a encontrei, e ela também não esta na Pulblicty Agêncy.
Roberto: estranho, mais ela não está em nenhuma viagem de negócios?
Marcio: não, se tivesse ela iria me avisar, mais ela não aviso.
Roberto: cara, eu acho que você está ficando preocupado a toa.
Marcio: serio?
Roberto: logico, você esta mó apaixonado por ela, não viu ela hoje e esta todo desesperado.
Marcio: é, eu acho que você tem razão viu.

 

     O carro ia acelerando cada vez mais, e se distanciando gradualmente da capital.
Robervaldo: quem esta dirigindo este carro podia ser piloto de formula 1 né amiga? Nossa! Uma velocidade, bate até uma Adrenalina!
Bianca: ó dá uma sensação de morte previa né Robervaldo?
Robervaldo: né não? Uma delícia, eu gosto de viver assim na aventura, nas loucas adrenalinas.
Bianca: e essa pode ser a ultima meu filho!
   O motorista que dirigia rápido demais, acaba tombando, balançando todos que estavam no carro, e agente que estava no porta-malas sentimos a pressão um pouco pior.
Robervaldo: ah, mais ai já é demais viu! Eu gosto de Adrenalina, não dessas coisas, motorista idiota viu, dirige direito meu filho, não viu o tatu no meio do caminho?- grita
Bianca: cala a boca Robervaldo, antes que ele nós mate.
Robervaldo:  ah minha filha, com ele dirigindo assim, agente vai morrer mesmo, eu hein...
     Dimas pede para Val ficar com sua esposa enquanto ele iria ao shopping comprar um presente para a mesma.
Clara: você sabe se ele vai demorar dona Val?
Val: não sei...- responde friamente
Clara: nossa dona Val, por que a senhora é assim comigo hein? Eu estou aqui em cima de uma cama de hospital, e você ainda continua com uma estaca na mão.
Val: eu não queria este futuro para o meu filho.
Clara: mais ele me ama.
Val: ele não te ama querida, ele sente pena, remorso, qualquer coisa, mais isso não é amor.
Clara: você acha que assim vai me separar dele? Esta muito enganada, ele me ama sim, vamos ter um filho juntos, vamos construir uma família...
Val: família? Um monte de pretos? Isso pode se chamar mesmo de família?
Clara: repita o que você falou?
Val: você escutou muito bem...
Clara: saia daqui, antes só do que mal acompanhada, vai! Não quero gente que nem você perto de mim, isso vai fazer mal ate ao bebe.
    Dimas compra o presente para a sua esposa, e continua andando pelo o shopping e acaba esbarrando e começa a conversar com Cecília, eles se sentam na praça de alimentação, e relembram os belos momentos juntos que pareciam ser eternos.
Cecília: queria tanto voltar ao passado!- acaricia o rosto do amigo.
Dimas: mais e essas manchas sobre o seu corpo, o que andou acontecendo com você?
Cecília: nada, eu apenas cai, você sabe muito bem como eu sou né?
Dimas: sei sim Cecília, como vai o seu casamento?
Cecília: não muito bem, mais não é bom agente conversar sobre isso.
Dimas: tudo bem.
Cecília: eu estava sentindo tanta falta de ficar conversando contigo, você é muito especial pra mim Dimas.
Dimas: você também Cecília.
Cecília: eu não devia ter feito o que fiz, se eu pudesse voltar ao passado eu nunca pararia de falar com você por causa do Tiago, alias, eu não o escolheria, eu escolheria você, você é mil vezes melhor do que ele...
Dimas: do que você está falando?
Cecília: eu acho que eu te amo Dimas!
   Cecília beija Dimas, que retribui com mais desejo, e eles sem pensar, acabam indo para um hotel de beira de estrada que tinha ali por perto.
Cecília: e a sua esposa?
Dimas: eu esperei muito tempo por isso, e não quero ficar esperando mais. Que se foda ela!
   Eles se beijam e se jogam naquela cama e começam a transar loucamente. 

 

   Deus estava vendo o meu desespero, eu não queria morrer tão cedo, eu queria ficar viva, e viver o meu grande amor, mais parecia que isso iria ser impossível.
Robervaldo: amiga, você pensa em fazer alguma coisa?- cochicha
Bianca: é claro né, quando eles abrirem a porta, vamos sair virados na ninja, agente tem que correr este risco para nos salvarmos.
Robervaldo: é verdade, mais será que eles vão demorar muito? Quero cagar, eu não devia ter comido aquela granola.
Bianca: eu te falei que elas estavam vencida, mais você quis comer, quis ser chique.
Robervaldo: fiquei chique, mais já, já vou ficar com uma diarreia desgraçada!
   O carro finalmente para, os capangas saem do carro, alguns entram dentro do galpão, e outros se preparavam para tirar agente do porta-malas.
Robervaldo: agora é a hora, finalmente aquelas aulas de Kung Fu com aquele professor gostoso vão valer a pena, sim, pois eu só ia lá pra ficar dando em cima dele, mais depois eu descobri que ele era casado, mais mesmo assim, menina, nós furnicamos em cada cômodo daquela academia, foi uma loucura!
Bianca: chega Robervaldo? Esta preparado?
Robervaldo: estou.
Bianca: então, vamos que vamos!
    Eles abrem o porta-malas e são surpreendidos, com os nossos golpes mortais, quer dizer do Robervaldo, que me surpreendeu com o seu Kung Fu.
Robervaldo: nunca mais mecha com agente seus desgraçados! Agora vamos amiga, podemos até andar, do jeito que eles estão não vão levantar do chão tão cedo.
Bianca: vamos logo- saímos correndo
   Segundo mais tarde Robson sai do galpão, enfurecido ele chama o resto do bando para nos procurar ali naquele lugar.
Robson: se os acharem, eu quero a cabeça deles aqui, eu quero ver eles mortos!
- sim senhor – respondia a grande maioria, os que estavam no chão, não aguentava uma outra, e acabam ficando cuidando do lugar.
    Robervaldo e eu estávamos no meio da pista, e quando olhamos para trás vimos a grande maioria correndo atrás da gente, e acabamos entrando na floresta.
Robervaldo: ah amiga, será que eles vão nos pegar?
Bianca: se formos esperto conseguimos sair vivos.
Robervaldo: e eu achando que aquilo era uma suruba das boas, eles queriam mesmo era matar agente, cambada de desgraçados, mais eles não contavam com a minha força.
Bianca: é menino, você sabe lutar?
Robervaldo: aprendi tanta coisa com aquele professor de capoeira!
Bianca: não era Kung Fu?
Robervaldo: vixe, já foi Judô, Capoeira, Kun Fu, Karatê...
Bianca: ah Robervaldo, só você mesmo viu, mais vamos continuar andando viu.
   Descemos uma pequena ladeira, e vimos dois capangas de longe, e acabamos entrando em uma caverna que tinha ali.
Robervaldo: é melhor agente ficar por aqui, só por um tempo.
- acho melhor não.
   Um cara disse atrás da gente
Robervaldo: me diga que foi você que disse isso Bianca?
Bianca: não fui eu amigo!
  Olhamos para atrás, e era um dos capangas, e ele saca a arma.
- pensaram mesmo que iriam fugir? Eu conheço essa área, sabia que vocês iriam vir para cá, mais cedo ou mais tarde, a caverna é legal para se esconder né?
Robervaldo: ah Sr. Bandido, por favor não me mate, sou muito nova para morrer, eu ainda não conheci a Cher e nem fiz uma suruba no navio da marinha...
Bianca: é moço, por favor, não nos mate!- eu implorava desesperadamente
- calem a boca, é hoje que vocês irão passar dessa para a melhor!
  
Será mesmo que eles irão morrer?
NÃO PERCAM OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS...